Isso se chama, má fé, oportunismo e chantagismo, deturpar o significado das palavras, da frase.
Não tenho procuração para defender Mauricio de Sá, sei apenas que ele é um cidadão de bem, cristão e bom caráter, nunca iria desejar a morte de quem quer que seja.
Apenas tentou explicar o papel de um vice, que pode ser de presidente, governador ou mesmo prefeito.
Temos conhecimento e experiência do que significa votar num vice, pois como exemplo cito Tancredo Neves que faleceu antes mesmo da posse e quem assumiu foi Jose Sarney, Collor foi cassado quem assumiu foi Itamar Franco,recentemente Dilma quem assumiu foi o atual vice Michel Temer.
O cidadão Maurício não desejou a morte de quem quer que seja, qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento, qualquer um cidadão de boa fé e índole, com honestidade e que não seja canalha, entenderá de imediato que o mesmo, apenas questionou se a vice em qualquer acidente de percusso está apta a assumir o comando de um município do porte de Jeremoabo.
E foi além, usando do seu direito de expressão assegurado pela Constituição Federal, deu a sua opinião pessoal respaldado em fatos concretos, espelhando-se na administração desastrosa e improba do atual " interino", que em menos de dois anos de desgoverno, colocou Jeremoabo no fundo do poço no maior lamaçal.
Para entender essa degradação administrativa e improba não precisa ser político, culto nem doutor, basta analisar os fatos, principalmente os já denunciados no Programa Conexão Verdade, e a corrupção que vem acontecendo diariamente, usando o dinheiro da prefeitura para empregar centena de pessoas sem o devido concurso público assegurado por lei, o nepotismo, pagamento a servidores fantasmas, pagamento por serviços não executados, etc.
Concluo citando parte do texto de uma matéria intitulada: COMO DETURPAR AS PALAVRAS DE ALGUÉM
"Acabo de receber um comentário sincero e preocupante. Uma pessoa chamada Alexandre pergunta a alguém que considera “seu professor” o que acha da afirmação de Pe. Joãozinho em um programa de TV. Então ele procura reproduzir ao seu modo o que ouviu. Não sei se devo rir ou chorar, pois o modo como o jovem reproduziu minhas palavras foi totalmente distorcido e colocado fora de contexto. Lembro bem de uma entrevista à Myrian Rios, em que eu falava sobre um fato da vida de Santo Agostinho, que abriu a Bíblia em um lugar qualquer e leu. É o famoso episódio “TOMA E LÊ”. Naquele momento isso contribuiu, e muito, para a conversão do “doutor da graça”. Nas minhas palavras alertei para o fato de que algumas pessoas fazem isso com superstição. Mas qualquer frase da Bíblia pode lhe fazer bem. Ela toda é um livro inspirado, mas que deve ser lido no seu contexto. Para isso a Igreja indica as diversas formas de exegese e, principalmente, a leitura orante da Bíblia."