A fúria predatória do prefeito " interino" e alguns dos seu capachos está parecendo até que o ‘Apocalipse’ está começando mesmo em JEREMOABO, pois a cidade está um caos e o povo pobre está com medo que suas residências sejam demolidas movidas pela simples barbaridade do (des)governo, demonstrando total falta de critérios sociais e habitacionais.
O prefeito " interino" antes de permitir que uma associação que nem de Jeremoabo é, venha para Jeremoabo tentar cometer atrocidades, saiba que nessas casas já construídas no Bairro João Paulo II tem crianças, idosos, pessoas com deficiência, doentes crônicos, em tratamento, etc.É aconselhavel que os cidadãos que já construíram ou estão construindo suas residências, se organizem e procurem o advogado Jadson, vá preparando a documentação para na hora oportuna impetrar um mandado de segurança, para não ser pego de surpresa.
Essa associação será uma especie de intermediária, ela irá receber dinheiro para construir residências populares e não para indenizar nenhuma casa, não irá arcar despesas com recursos próprios.
Já a prefeitura não tapa buracos, pior construir casas por mais populares que seja.
Alguns aculturados, ou de má fé e por perversidade, estão falando que a Associação irá demolir as residências já construídas, estão vendo ou escutando o galo cantar sem saber onde, Jeremoabo não é casa de " Mãe Joana", os vereadores da oposição, bem como os assessores e colaboradores de DERI DO PALOMA, ESTÃO DE PLANTÃO PARA EXIGIR QUE TUDO SEJA FEITO DENTRO DA LEGALIDADE.
Para que o povo de Jeremoabo entenda que para derrubar conjunto residencial ou grupo de casas não é só chegar e praticar a arbitrariedade, estou transcrevendo um fato que ocorreu na cidade de LOUVEIRA onde o prefeito ordenou a demolição de construções residenciais irregulares:
MANDADO DE SEGURANÇA
Quando a situação parecia fugir do controle das autoridades, o então vereador Clodoaldo Martins se dirigiu ao comandante da Guarda Municipal, na época Romualdo Aparecido de Oliveira, dizendo que um Mandado de Segurança expedido pelo Juiz André Pereira de Souza estava sendo levado ao local através de uma Oficial de Justiça para interromper as demolições. A Oficial apareceu no bairro e entregou o documento às autoridades. Por esse motivo, os funcionários da Prefeitura optaram por cumprir a determinação e foram embora. As casas e as famílias sobreviveram ao feroz ataque do prefeito da época.
O remédio para arbitrariedade e truculência é MANDADO DE SEGURANÇA.
O tiro por antecedência já saiu pela culatra, o prefeito irá beneficiar 50 agraciados do seu agrado, e perderá no mínimo 300.