Intervenção devia mirar a bandidagem do governo Temer, afirma Bolsonaro
Evandro ÉboliGazeta do Povo
Legado de Temer: Gastos com servidores crescem três vezes mais que a inflação
Vicente NunesCorreio Braziliense
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Não há polêmica sobre esses gastos, os números são do próprio governo, que prefere atribuir a crise apenas à reforma da Previdência. É preciso auditar todas as contas da administração pública, a começar pela dívida interna e pelo déficit previdenciário. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Não há polêmica sobre esses gastos, os números são do próprio governo, que prefere atribuir a crise apenas à reforma da Previdência. É preciso auditar todas as contas da administração pública, a começar pela dívida interna e pelo déficit previdenciário. (C.N.)
Principal objetivo da intervenção no Rio foi lançar a candidatura de Temer
Carlos Newton
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P.S. – Pergunta-se: “O que vai acontecer em termos de segurança?”. E a resposta é: “Nada”. O Exército não tem condições de enfrentar os guerrilheiros do asfalto, muito bem armados e dispostos a tudo. Os militares não têm verbas nem para alimentar os pracinhas e colocar diesel nos caminhões e carros de combate. Se os militares tivessem condições de resolver a crise, a favela da Rocinha já estaria pacificada. Infelizmente esta é a nossa realidade, diante de uma intervenção feita por motivos eleitoreiros. (C.N.)
P.S. – Pergunta-se: “O que vai acontecer em termos de segurança?”. E a resposta é: “Nada”. O Exército não tem condições de enfrentar os guerrilheiros do asfalto, muito bem armados e dispostos a tudo. Os militares não têm verbas nem para alimentar os pracinhas e colocar diesel nos caminhões e carros de combate. Se os militares tivessem condições de resolver a crise, a favela da Rocinha já estaria pacificada. Infelizmente esta é a nossa realidade, diante de uma intervenção feita por motivos eleitoreiros. (C.N.)
Huck usou FHC, Armínio e Paulo Guedes para ampliar ainda mais sua imagem
Pedro do Coutto
Entenda por que a União não pode intervir em instituições e órgãos estaduais
Jorge Béja
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Dr. Béja está inteiramente com a razão. O governo federal não pode intervir em órgão estadual sem destituir o governador. Mas o texto dá margem a uma suposta dubiedade, existe um clamor público pela intervenção e o Planalto está aproveitando a oportunidade para colocar na rua a campanha de Temer pela reeleição. Já chegou ao STF a primeira ação judicial contra a intervenção no Rio de Janeiro. O advogado Carlos Alexandre Klomfahs alega que não houve consulta ao Conselhos da República, nem da Defesa Nacional, que são órgãos de assessoramento ao presidente. A relatora será a ministra Rosa Weber. Na forma da lei, o Supremo terá de suspender a intervenção mitigada. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Dr. Béja está inteiramente com a razão. O governo federal não pode intervir em órgão estadual sem destituir o governador. Mas o texto dá margem a uma suposta dubiedade, existe um clamor público pela intervenção e o Planalto está aproveitando a oportunidade para colocar na rua a campanha de Temer pela reeleição. Já chegou ao STF a primeira ação judicial contra a intervenção no Rio de Janeiro. O advogado Carlos Alexandre Klomfahs alega que não houve consulta ao Conselhos da República, nem da Defesa Nacional, que são órgãos de assessoramento ao presidente. A relatora será a ministra Rosa Weber. Na forma da lei, o Supremo terá de suspender a intervenção mitigada. (C.N.)