Por: Luiz Brito DRT\BA 3.913
Foto: Divulgação
Mesmo tendo entrado cerca de cem 100 milhões nos cofres da prefeitura, os servidores do município de Jeremoabo (BA), passarão o réveillon sem ter 'o que' e nem 'como' comemorar. Isso porque o “prefeito” interino Antonio Chaves (PSD), resolveu atrasar o pagamento do salário do mês de dezembro de todos os funcionários públicos, previsto para ontem. Mesmo com uma receita considerável, Chaves fecha o ano com o título de pior gestor da história política administrativa de Jeremoabo, superando o ex-prefeito Pedrinho de João Ferreira, seu aliado, atualmente secretário de governo.
Como se não bastasse o ‘presente’ de final de ano ao funcionalismo, o interino não pagou a fornecedores e concursados, além de não ter efetuado o pagamento do décimo terceiro salário aos contratados, limitado apenas aos servidores concursados. “Vamos ver se ele vai conseguir se eleger prefeito apenas com os votos dos concursados”, alfinetou um funcionário.
Outra medida dura foi o fechamento de todos os postos de saúde do município no final de novembro, causado um mal estar na sociedade.
Chaves termina o ano afundado em dívidas, com um governo marcado por escândalos, farra das diárias, lavagem fictícia da feira livre, e várias denúncias na justiça. Ao invés de tomar medidas austeras, como acabar com os chamados 'cabides de emprego' e cortar gastos supérfluos Chaves empurrou a conta da suposta crise nas costas do funcionalismo. A ele (Chaves) é atribuída a culpa de tamanha injustiça contra os servidores municipais.
Nota da redação deste Blog - Pare, pense e analise: se esse cidadão doido por votos, sabendo que daqui há poucos meses haverá novas eleições em Jeremoabo, procede dessa forma, façam uma reflexão e deduzam. Se ele o " interino" fosse eleito prefeito de Jeremoabo, o massacre seria insuportável, seria 04 anos de miséria e lamentações.
Não é possível que meia dúzia de iludidos e alguns gatos pingados de puxa sacos, não tenham vergonha na cara, e exemplem-se.
Caso contrario procurem um médico que a patologia é grave, no mínimo masoquismo.