Hoje pela manhã conversando com um amigo residente em Jeremoabo, o mesmo lamentando-se da intranquilidade e a insegurança da Jeremoabo da atualidade.
Falou que até as polícias estão inseguras, pois na cidade só há um veículo para a PM assim mesmo bastante usado.
Além da viatura já superada, o armamento deixa a desejar, e o pior, se tiver que perseguir qualquer meliante só de helicóptero, é quando não tem, fica só na imaginação.
O cidadão referiu-se a veículo aéreo, devido as crateras existentes na cidade, principalmente na saída da cidade, que não permite velocidade.
Jeremoabo está nessa situação temerária calamitosa por culpa do eleitor, devido ao fanatismo e até por ignorância, elegem elementos incapacitado, despreparados e desonestos, que entram na prefeitura não para servir ao povo, mas apenas a si mesmos.
Esses corruptos e oportunistas, o que mais temem é uma imprensa independente e livre, temos um exemplo recente do programa da Ong Transparência Jeremoabo, que de forma covarde foi retirado do ar, onde o maior prejudicado foi o povo que privou-se de informações serias a respeito do desmantelo existente no (des)governo municipal.
Acredito que o eleitorado de Jeremoabo esteja em silencio para se manifestar através do voto . São pessoas pobres que não podem se descobrir.
"Concordo com a simplicidade objetiva da mais antiga referência à retribuição de uma ofensa com a mesma intensidade, que está no Código de Hamurábi, estabelecido cerca de 1800 a.C. na Babilônia.
As regras de Direito contidas ali, incluem o que é conhecido como a lei de talião, a “lex talionis”, que foi adotada pelo Direito Romano. Ao contrário de citações encontradas, “talião” se escreve com letra minúscula por que não se trata de um nome próprio como é presumido, vem de “talis”, idêntico.
Por analogia, o réu é punido taliter, ou seja, por analogia, de maneira igual ao dano causado. Temos a palavra retaliação, indicando retribuição de uma ofensa com a mesma intensidade, oriunda do mesmo radical latino talis.
Este tipo de punição ficou conhecido como “Olho por Olho, Dente por Dente”, mas a Bíblia, no Êxodo 21:24, amplia o conceito de pena para “mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe”…
Assim, os assaltantes do Erário estão na obrigação de acrescentar às penas estipuladas a devolução aos cofres públicos do que levaram. E é isto que temos visto nas sentenças estipuladas pelo juiz Sérgio Moro para os condenados do Petrolão.
Nada pior para os ambiciosos, gananciosos, usurários e praticantes de ganho ilícito, do que ver dissipar-se dos seus bens parte da riqueza acumulada ilegalmente. Não é por acaso que estrebucham! Os envolvidos nos escândalos das propinas se debatem por todos os meios.
A mais recente demonstração deste inconformismo ficou patente no chamado “Manifesto da Oderbrecht”, produzido pelo advogado de Marcelo Oderbrecht, Nabor Bulhões, contra a Operação Lava Jato e a atuação de Sérgio Moro." "MIRANDA SÁ)