sexta-feira, outubro 20, 2017

Qualquer semelhança com a politicagem de Jeremoabo poderá até ser mera coincidência

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Nota da redação deste Blog - O conteúdo deste vídeo é parecido com os atos  da POLITICAGEM EM JEREMOABO, principalmente quando arrancam as penas da saúde, dos recursos para educação, da falta de segurança, do nepotismo, da farra das diárias,da farra dos combustíveis, do dinheiro roubado com a LAVAGEM DA FEIRA LIVRE etc.



A palavra politicagem é uma deformação da políticaquer dizer: “corporativismo, espírito de classe, fisiologismo, rabo preso; filosofia sectária, mercantil; mercantilismo, partidarismo, comprometimento, unilateralidade, política de campanário, politiquice, venalidade, chicana, nepotismo, favoritismo, parcialidade, suspeição, sutileza, astúcia, artimanha, desvario, extravagância, desatino, facciosismo, má fé, fanatismo, corrupção, suborno e tráfico de influência”. [2]Estes significados traduzem muito bem a grande maioria que está na gestão pública ou em cargos eletivos. Poderia se dizer o contrário, mas não seria real ou verdadeiro. A politicagem anda solta como um vírus em todo o corpo do Estado brasileiro. As instituições estão cheias de gente politiqueira.  Essa gente está preocupada em levar os cargos na maciota. O politiqueiro, o que pratica a politicagem, está interessado em favorecer a si, sua família e seus apadrinhados. Ele não está preocupado com a meritocracia, mas com os seus interesses meramente pessoais. Quando se fala em político, a lembrança é de egoísmo, egolatria, incompetência, maldade, fisiologismo e alto interesse em benefício próprio. Geralmente o politiqueiro é reacionário. Ele não tem princípios, mas principado. Não tem personalidade, pois o partido é que manda. O politiqueiro não tem coerência. É triste sustentar politiqueiro. Ele custa muito caro aos cidadãos que pagam pesados impostos. Partidos e politiqueiros são ineficientes, perdulários, irresponsáveis com o dinheiro público. Ganham muito para nada fazerem. São como camarões, que vivem nas costas do Brasil. É muito triste e pesado lidar com politiqueiro. Ele sé aparece de quatro em quatro anos. Muitos políticos se elegem pela compra de votos. No exercício dos cargos, geralmente não há prestação de contas.
Os que praticam a politicagem gostam de visitar os pastores e as igrejas. Fazem média. Parecem amigos, mas não são. Os politiqueiros utilizam todos os meios para impressionarem os incautos. Poucos brasileiros são massa crítica. Infelizmente, a maioria não sabe votar, não sabe exercer a cidadania responsável. Os politiqueiros se elegem por causa dos cidadãos irresponsáveis e imaturos, que não pensam e que não têm discernimento.  No ambiente da politicagem muitos se candidatam para elegerem os mais conhecidos e, assim, conseguirem uma boquinha com os que foram eleitos. É a politicagem do apadrinhamento da troca. Uma das cenas mais dantescas é o programa eleitoral nos meios de comunicação de massa. É sofrível ver. Na verdade, causa asco, nojo. Podemos perceber claramente que na politicagem a pessoa se candidata a um emprego e não a uma vocação, a uma missão ou a um compromisso inadiável e inalienável com o povo. Os salários e os benefícios são atraentes. Na politicagem, se possível, emprega-se todos os familiares e agregados.

Nesse tempo tão tumultuado, quando passamos por uma crise profunda, precisamos dizer não, definitivamente não, à politicagem. Precisamos de políticos de caráter. É necessário dizer sim à política séria, comprometida com a verdade, com a integridade, com a governabilidade e com o bem-estar do povo. A política está à serviço da justiça social, distribuição de renda, saúde de qualidade, segurança eficaz e eficiente, educação de excelência e uma consciência profunda de igualdade e fraternidade. O Brasil não avançará enquanto houver politicagem, isto é, nepotismo, corrupção e os outros desmandos. Precisamos eliminar no voto os maus políticos, os que praticam a politicagem. Os partidos são cabides de emprego e não formadores de cidadania e desenvolvimento sustentável. Que Deus nos livre dos politiqueiros e nos dê políticos que amem o Brasil, mas, acima de tudo, amem a Deus, nosso Criador e Redentor, Senhor da História.


[1]AZEVEDO, Francisco Ferreira dos Santos. Dicionário Analógico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lexicon, 2010, p. 200.