Nota da redação deste Blog - Observo no poster acima a informação de que o Programa Conexão Verdade, continua em primeiro lugar.
Acredito que essa informação seja verdadeiro devido as "curtidas" nas redes sociais, bem como os comentários, pois o juiz desse trabalho é o povo.
Em Jeremoabo vivemos numa cultura política de servilismo, mesmo assim o povo resolveu parar de se comportar feito um chimpanzé, aceitando qualquer coisa que colocam na sua frente como se fosse a verdade absoluta.
O programa Conexão Verdade conquistou credibilidade principalmente junto ao povo de Jeremoabo de fato, respaldado na imparcialidade e objetividade que são fatores essenciais para um jornalismo que se propõe ser correto e de qualidade.
O programa Conexão Verdade é diferente dos locais porque a sua opinião vem acompanhada de fatos concretos, e não de achismos .
Tudo que o Programa Conexão Verdade informa é respaldado em fatos concretos, em provas documentais, e, como todos já sabem, " contra fatos não há argumentos.(JM).
" O real papel da mídia fica explicito quando seus profissionais assumem o compromisso com a cidadania. Não se pode aceitar que no processo de comunicação haja alterações que desviem a realidade, pois as informações deixariam de ser cunho informativo para se tornarem manipulativas.
Sendo assim, a mídia deve figurar como instituição que tem como fim transmitir as informações de forma imparcial, contribuindo para a construção de uma verdadeira dialética social e consequente pratica democrática nos moldes estabelecidos pela Constituição Federal. Toda e qualquer influência na mídia que resulte na continuidade de um processo democrático falho e vazio é inconstitucional e deve ser repudiado pela sociedade, devendo o Estado zelar pelo Estado Democrático de Direito.
A imprensa, como manifestação da comunicação social, teve e tem relevante papel quando da construção de um processo democrático justo. Tem-se noticia da influencia midiática na construção e divulgação de ideais que mudaram o curso de determinadas sociedades.
A mídia, quando imparcial, funciona como interlocutora de um processo democrático promovendo a dialética entre os setores sociais e estes com o próprio Estado, expondo a realidade dos fatos de forma imparcial. Porém, quando é influenciada a deturpar informações existentes ou omitir sobre determinados aspectos do mesmo fato, incorre em flagrante inconstitucionalidade.
Na história, temos conhecimento de vários eventos que se relacionaram com a mídia. Muitas vezes os meios de comunicação eram utilizados como instrumento de alienação de massa, através da censura e distorção de notícias, de forma a veicular apenas as informações que convenham ao poder regente.
Como exemplo, durante o período da Alemanha Nazista, Adolf Hitler tinha como uma de suas principais armas a “propaganda”[1]. Criou então um Ministério próprio para este fim e nomeou Joseph Goebbels para o cargo de chefe.
Para Adolf Hitler a “propaganda” servia para conquistar o “material humano necessário” para legitimar popularmente suas condutas.
Rui Barbosa (1920) ressalta a importância da imprensa para a Nação:
“A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alveja, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça.”
Percebe-se desses fatos históricos que a informação é um direito fundamental que se subvertido gera grave repercussão de ordem social ferindo os princípios democráticos em sua totalidade. " (Âmbito Jurídico em A obrigação constitucional de imprensa livre - Victor Phillip Sousa Naves)