Itamaraty continua a ser da cota do PSDB, que não abre mão do ministério
José Carlos Werneck
“Fui mula involuntário do Padilha”, denuncia Yunes, amigo e ex-assessor de Temer
Thiago BronzattoVeja
Sarney, uma pessoa incomum, entrou na suruba generalizada
Bernardo Mello FrancoFolha
Nomeação de Osmar Serraglio foi vitória para Temer e derrota para Padilha
Carlos Newton
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PS – Se o clima no Planalto está mesmo sinistro, então por que Temer não demite logo Padilha? Bem, a história é longa. Começou quando o PMDB perdeu Marcos Freire, Ulysses Guimarães, Severo Gomes, Freitas Nobre e outros grandes políticos. O então deputado Michel Temer assumiu a presidência e o partido foi dominado pelos mais corruptos de seus parlamentares – Renan, Jucá, Sarney, Barbalho, Lobão, Henrique Alves e Geddel, que depois foram recebendo a adesão de Cunha, Raupp, Eunício, Cabral e outros personagens que se aliaram ao PT, ao PP e a outros partidos para formar a maior quadrilha que já infestou a política brasileira. É por isso que Temer não pode demitir Padilha, assim como não demitiu Jucá, Henrique Alves e Geddel, pois todos eles lhe fizeram a gentileza de pedir exoneração. E assim la nave va, sempre à deriva, como diz o comandante do Exército, o outrora discreto general Eduardo Villas Bôas. (C.N.)
PS – Se o clima no Planalto está mesmo sinistro, então por que Temer não demite logo Padilha? Bem, a história é longa. Começou quando o PMDB perdeu Marcos Freire, Ulysses Guimarães, Severo Gomes, Freitas Nobre e outros grandes políticos. O então deputado Michel Temer assumiu a presidência e o partido foi dominado pelos mais corruptos de seus parlamentares – Renan, Jucá, Sarney, Barbalho, Lobão, Henrique Alves e Geddel, que depois foram recebendo a adesão de Cunha, Raupp, Eunício, Cabral e outros personagens que se aliaram ao PT, ao PP e a outros partidos para formar a maior quadrilha que já infestou a política brasileira. É por isso que Temer não pode demitir Padilha, assim como não demitiu Jucá, Henrique Alves e Geddel, pois todos eles lhe fizeram a gentileza de pedir exoneração. E assim la nave va, sempre à deriva, como diz o comandante do Exército, o outrora discreto general Eduardo Villas Bôas. (C.N.)