sábado, outubro 29, 2016

Jeremoabo com essa administração que ai está chegou ao fundo do poço, sem segurança, sem saúde, sem educação e sem emprego.

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Voto não tem preço, mas tem consequências  temerosas como imobilizados estamos assistindo em Jeremoabo, sem segurança. sem saúde, sem educação e sem infraestrutura, o delinquente escolhe quem irá ser assassinado, e qual tipo de carro será roubado.
Nesta semana, uma sequência de roubos e furtos têm assustado os moradores de Jeremoabo e deixado a população em pânico. Comércios, residências e até pessoas foram assaltadas em plena luz do dia.
O pior já esta acontecendo, assassinatos continuados.
"A maior parte das prefeituras brasileiras não tem assumido suas responsabilidades na área da segurança pública. O argumento é o de que o tema segurança seria responsabilidade do Estado. Esta visão, que tem oferecido uma desculpa para explicar a omissão dos gestores municipais na área, se tornou insustentável diante da crise da segurança pública, particularmente em  Jeremoabo, onde a população está com medo e a situação é, de fato, dramática.
A realidade é que em Jeremoabo não existe uma Guarda Municipal.
 Para muitos  estudiosos e pesquisadores brasileiros, as Guardas são um importante recurso à disposição dos Municípios, devendo atuar na prevenção do crime e das incivilidades diárias pelo efeito inibitório de sua presença ostensiva, uniformizada, nas ruas. Quando for o caso, as Guardas também devem contribuir para a responsabilização criminal, efetuando prisões em flagrante, o que é, lembra Soares, “facultado a todo cidadão pelo código de processo penal”.
O povo quis e está colhendo o que plantou, um (des)governo que deixou a cidade acéfala e entregue as baratas.
Inegavelmente, muitas são as causas dessa lamentável realidade, mas normalmente tendemos a depositar integralmente a culpa no sistema eleitoral brasileiro e nos próprios políticos. Mas de onde vêm os políticos? Como são alçados à condição de representantes do povo? Eles não vêm de Marte ou de qualquer galáxia distante. São, sim, pessoas eleitas a partir do nosso voto. "