Além de Gilmar Mendes, o ministro Celso de Mello, decano do STF, já havia criticado publicamente o “fatiamento” do impeachment.
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Beto Mansur (PRB-SP), primeiro-secretário da Casa, disse que a votação se tratava de um "projeto de última hora" para ser votado as pressas.
Agora temos uma nova modalidade: corrupção noturna.
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