terça-feira, agosto 23, 2016

Após o impeachment, Dilma continuará a ter direito às mordomias presidenciais

Filha de Dilma perderá a mordomia dos oito carros oficiais
Gustavo Uribe e Mariana Haubert
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGDilma terá um carro de luxo, blindado, à disposição. Mas sua filha e seu genro perderão os oito carros oficiais que estão usando ilegalmente desde janeiro de 2011, além do bando de 16 assessores e seguranças. (C.N.)

Só um apoio em bloco do STF pode salvar Toffoli dessa situação desconfortável

Charge do Solda (cartunistasolda.com.br)
Pedro do Coutto    

Janot tem obrigação moral de também suspender a delação de Sérgio Machado

Rodrigo Janot precisa mostra isenção no trato da Lava Jato
Carlos Newton

A volta de Madame seria o próprio dilúvio

Charge do Tacho (reprodução do Jornal NH)
Carlos Chagas

Uma magnífica oportunidade para a presidente Dilma Rousseff se explicar

Charge do Jota A, reprodução do Portal O Dia
José Carlos Werneck

Procuradoria quer aumentar as penas dos condenados na Operação Zelotes

Ilustração reproduzida da internet (arquivo Google)
Deu na Agência Brasil
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –  O Carf é  um tribunal administrativo formado por representantes da Fazenda e das empresas, que julga hoje processos que correspondem a R$ 580 bilhões. Estão sob suspeita 74 processos, que somam R$ 19 bilhões. A Polícia Federal já confirmou prejuízo de R$ 6 bilhões aos cofres públicos. O valor equivale a cerca de três vezes o dinheiro desviado da Petrobras. Para proteger anunciantes, a grande mídia não cobre a Zelotes com o mesmo empenho da Lava Jato. É compreensível. (C.N.)


Deputados federais gastam o dinheiro do contribuinte em despesas pessoais

Charge do Dum (dumilustrador.blogspot.com)
Angélica Diniz
O Tempo

Denúncia que Lula fez à ONU não terá efeito prático e deverá ser arquivada

Fotomontagem reproduzida do Arquivo Google
Jorge Béja

Relator na Câmara diz que há risco de o pacote anticorrupção ser “desfigurado”

Legislação
Onyx Lorenzoni diz que o governo não faz a menor pressão
Julia Lindner e Caio Junqueira
Estadão