domingo, julho 31, 2016

Afinal, eleição para prefeito em Jeremoabo é uma coisa séria?

 



 
Quando veja a foto acima, com as devidas proporções,  lembro-me da última foto de Tancredo Neves quando ainda estava vivo
Aproxima-se a eleição municipal de outubro. Mais uma vez alguns candidatos profissionais da politicagem  apresentam-se ao eleitorado, prometendo mundos e fundos, em um verdadeiro festival de ilusões, que não serão cumpridas.
 Eleição deveria ser uma coisa séria, só que em Jeremoabo é tratada como coisa banal, mercadoria desvalorizada.
Observem a que ponto chega a irresponsabilidade dessa oligarquia corrupta que se apoderou do poder e não querem largar o osso, nem com tirador de exorcismo
Há dias atrás, MARIA DO CARMO VARJÃO (CARMINHA), postou no seu Facebook, uma mensagem apelando para que não compartilhassem  com a ideia de que sua mãe seria pré-candidata a vice prefeita junto a Anabel, pois "além da mãe não querer, não tem tempo  nem  saúde para isso"
Que tipo de responsabilidade são possuidores esses profissionais da politicagem de Jeremoabo, que querem empurrar de goela a dentro dos eleitores, uma pessoa como vice prefeita, isso é, se eleita for, que além de não dispor de tempo, não dispõe de saúde?
Se o titular falecer ou for cassado, quem irá assumir os destinos de Jeremoabo?
 Uma pessoa sem tempo e sem saúde? 
Ontem, ferrenhos adversários, com ataques extrapolando os limites da decência, do bom senso e dos verdadeiros objetivos da Democracia – hoje, nos deparamos com “outra realidade política”
Vende-se um candidato como se fosse um produto, com roupagem cosmética  
Quem habita no município, aqui trabalha, estuda e deambula, sente na pele a progressiva deterioração da qualidade de vida na cidade,  a sujeira e buraqueira nas ruas e calçadas, o abandono da obrigação do atendimento às necessidades coletivas, as idéias megalomaníacas, como fazer obras eleitoreiras em detrimento de necessidades inadiáveis, a falta de projetos vitais para a sobrevivência com dignidade do cidadão, “agraciado” com crescente tributação criada pelo prefeito, como a inominável “taxa de iluminação pública e IPTU”.

A prepotente “vendedora de ilusões” deve receber nas urnas a lição de humildade necessária a toda pessoa que acredita ser mais capaz do que é, estimulado pelos “elogios” do seu patrono,  É a perpetuação no poder de uma nova dinastia, a “anabelina”.

Afinal, eleição é coisa séria. Não pode ser tratada com irresponsabilidade. O exercício da função pública exige também arcar com o ônus dos encargos assumidos e não apenas do usufruto dos bônus.
 Fonte:Prof. Marcos Coimbra