Vivendo e aprendendo!
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“Nunca
antes na história desse país” montou-se um esquema tão estrategicamente
organizado, tão arribado em estruturas governamentais, tão amplo e
diversificado,...
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politica.estadao.com.br|Por Estadão
Na Coluna Expresso
Na avaliação dos tucanos, peemedebistas não têm nome com expressão nacional e serão atraídos para aliança
epoca.globo.com
Bombeiro foi chamado pelo próprio assassino. #PortalCE
correiodoestado.com.br|Por http://www.dothnews.com.br
Jornal da Cidade Online
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O
PT no exercício do poder praticou tudo o que sempre condenou, mas a
punhalada dada em trabalhadores que acreditaram na sigla, metendo a mão…
jornaldacidadeonline.com.br
Lula gostou
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"No
Brasil, a gente engole o elefante, mas engasga com a formiga. Consegue
fazer o impeachment (da presidente), mas não consegue tirar o vereador
da cidade pequena que todo mundo sabe que roubou" - Cármen Lúcia,
ministra do Supremo Tribunal Federal (STF)
em.com.br|Por Estado de Minas
Aos
sons de buzinas de protestos que acontecem fora do recinto do
pronunciamento, o peemedebista iniciou seu discurso com uma memória da…
infomoney.com.br|Por Marcos Mortari
"A
gente sempre dedica 'Que país é esse?' a alguém que está envolvido em
algum escândalo. Não faltam candidatos. Mas vou dedicar ao Sérgio Moro,
que está presente aqui", disse Dinho Ouro Preto http://bit.ly/28WC3T0
noticias.uol.com.br
O polêmico movimento Escola Sem Partido, que prega contra a "ideologia nas escolas", nasceu da indignação de um pai
brasil.elpais.com|Por Talita Bedinelli
Em
entrevista ao Diário do Poder, ele criticou, no entanto, a técnica
petista de polarizar a discussão, criando uma disputa entre Dilma
Rousseff versus o…
diariodopoder.com.br
Cristalvox compartilhou um link.
É
definitivo: Os políticos brasileiros perderam completamente a
vergonha. Sob severa suspeição, acusado de cometer ao menos 10 delitos
penais punidos…
cristalvox.com
josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br|Por Blog do Josias
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Dora Kramer
26 Junho 2016 | 03h 07
Senadores ficaram indignados com a
“batida” da Polícia Federal em um dos apartamentos funcionais da Casa,
ocupado pela colega Gleisi Hoffmann, em operação para busca e apreensão
de provas para instruir o inquérito contra o marido da senadora,
ex-ministro Paulo Bernardo, preso preventivamente sob a acusação de
crime de corrupção.Os senadores, no entanto, não pareceram se espantar nem a eles acometeu sentimento de indignação diante do motivo da investigação: o desvio de R$ 100 milhões das operações de crédito consignado, no Ministério do Planejamento, entre 2010 e 2015. Segundo os investigadores, parte do dinheiro teria ido para Paulo Bernardo (titular da pasta no governo Luiz Inácio da Silva) e parceiros do esquema, parte destinada aos cofres do PT sob a gerência do notório João Vaccari Neto.
Esse o real desvio de foco que o cinismo de uns e a apressada simplificação da realidade de outros apontam como a motivação e/ou consequência da Operação Custo Brasil – cria da Lava Jato – do Ministério Público de São Paulo. Segundo versão corrente, a prisão de Paulo Bernardo teria o condão de “desviar o foco” do noticiário político policial do PMDB para o PT levando “alívio” ao Palácio do Planalto.
Se não é má-fé é autoengano. Mais de dois anos depois de iniciada, a Lava Jato e seus desdobramentos chegam aos políticos com uma força que ultrapassa a tarefa levada a cabo em Curitiba.
Evidente que a prisão de um graúdo é um baque para o PT. Mas é só mais um. Outros piores vieram e alguns piores ainda virão para se somar ao passivo do partido, cujo acerto de contas se dá agora na Justiça e, logo mais, dar-se-á nas urnas.
Essa é a fatura a ser paga pelos petistas. O que não significa que a cobrança às contas em aberto de outros grupos políticos desapareça no turbilhão da galeria como se fosse possível contabilizar o prejuízo alheio como benefício. Polícia Federal, procuradores e juízes empenhados em esmiuçar o funcionamento do aparelho corrupto de Estado já mostraram que não fazem cerimônia ideológico/partidária.
O PMDB safou-se por ora de ver alguns de seus ilustres na prisão. Mas os inquéritos, os processos, as denúncias e os fatos (tanto passados quanto ainda a serem comprovados) estão em andamento e, como vemos dia sim outro também, os personagens se revezam no infortunado destaque à medida que avançam as investigações. Portanto, o coadjuvante de hoje pode ser o protagonista de amanhã. E vice-versa.
De onde não há que se falar em “desvio de foco por motivação política”. Se tentativa de mudar de conversa há – e claramente há –, parte de suas excelências cuja unidade de discursos ultimamente (desde o pedido de prisão para Romero Jucá, José Sarney e Renan Calheiros feito pela Procuradoria-Geral e negado pelo Supremo Tribunal Federal) está acima das diferenças partidárias.
A ordem da estação é a crítica à condução das investigações. Nisso estão unidos petistas, tucanos (à exceção do senador Aloysio Nunes Ferreira), pemedebistas e todo “arco da sociedade” parlamentar. No pedido de prisão para os colegas mais do que encrencados, protestou-se que Rodrigo Janot havia “extrapolado”. Agora, na visão dos senadores, quem extrapolou foi o juiz que ordenou a busca e apreensão relativa a Paulo Bernardo, que não tem foro especial, porque teria “violado” a sacrossanta residência da senadora casada com o investigado.
A súbita e fraterna união teve efeito apaziguador até na Comissão Especial do impeachment, onde o espírito de corpo achou por bem não tocar no assunto e arquivar temporariamente os embates. Qualificou-se de “silêncio respeitoso”.
Em contraponto, estabeleceu-se um absolutamente desrespeitoso silêncio em relação ao desvio de dinheiro do crédito consignado, certamente a título de pedágio por uma das grandes obras sociais do PT.