Ex-ministro Carlos Gabas sofreu condução coercitiva para prestar depoimento
Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Conforme já explicamos, são dois procedimentos de investigação. Um deles é específico, sobre Bernardo, Gabas e outros envolvidos no esquema de corrupção do Ministério do Planejmanto. Este inquérito corre na Justiça Federal de São Paulo, o juiz Sérgio Moro não tem nada a ver, e a prisão de Bernardo mostra que há outros grande juízes federais, como o que conduz a Operação Zelotes. Quanto à mulher de Bernardo, senadora Gleisi Hoffmann, seu inquérito corre no Supremo, devagar, quase parando. Por fim, quando a Carlo Gabas, é aquele ministro que se dizia íntimo de Dilma e a teria levado para passear de moto, mas depois se descobriu que era tudo conversa fiada. (C.N.)
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – São dois procedimentos diferentes. Um deles envolve Paulo Bernardo e seu esquema de corrupção no Ministério do Planejamento; o outro é sobre irregularidades cometidas pela mulher dele, a senadora Gleise Hoffmann, ex-ministra da Casa Civil. Em maio, o procurador Rodrigo Janot apresentou ao Supremo denúncia contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler. Eles teriam cometido corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A participação do casal na Lava-Jato surgiu nas delações premiadas de Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Em seguida, veio a delação do advogado Antônio Carlos Fioravante Pieruccini, que detalhou como o dinheiro foi repassado para a campanha da petista. Ainda segundo Pieruccini, Kugler contou as notas, em um total de R$ 250 mil, e disse que o valor “não dava nem para o cheiro”. (C.N.)
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