Zavascki agiu certo e desmontou “golpe do Supremo” contra o impeachment
Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Sensacional a denúncia de Eliane Cantanhêde, uma jornalista verdade. Aproveitamos para pedir desculpas ao ministro Teori Zavascki, por termos sido enganados pelas aparências. O relator agiu acertadamente, para evitar o “golpe judiciário”. Quanto aos dois espertinhos, Lewandowski e Marco Aurélio, que desonram a toga que envergam, deviam ser submetidos a processos de impeachment, na forma da lei. São dois facínoras travestidos de magistrados. (C.N.).
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this on WhatsAppA polêmica e inédita decisão de Teori Zavascki abre
muitas possibilidades novas. Se uma autoridade com cargo …
reaconaria.org
O magnífico artigo do jurista Jorge Béja e a Teoria dos Três Poderes
Supremo extrapola ao tentar interferir em assunto de outro Poder
Piada do Ano: PT questiona na Comissão do Impeachment as ações de Cunha
Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – É apenas mais uma candidatura à Piada do Ano. No desespero, em clima de fim de festa, os petistas apelam para qualquer argumento. Querer anular a decisão da Câmara por causa da liminar contra Cunha, sem qualquer dúvida, é piada que merece disputar o cobiçado troféu. (C.N.)
O Globo tem versão diferente e diz que Supremo ia manter Cunha no cargo
O Globo
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Bem, agora temos duas versões. A primeira é de Eliane Cantanhêde, do Estadão, e diz que Zavascki desfez um golpe tramado por Lewandowski e Marco Aurélio para impedir o impeachment. A segunda, de Carolina Brígido, em O Globo, diz que o Supremo ia manter Cunha na presidência da Câmara e Zavascki quis impedir, com apoio de Lewandowski. Uma das duas versões está correta e a outra, totalmente equivocada. Mas pode até ser que haja uma terceira explicação, porque a única coisa que se sabe, com certeza absoluta, é que o Brasil vive um clima de esculhambação jurídica, por causa do Supremo. (C.N.)
Supremo afasta Cunha, que continua deputado, mas não pode exercer mandato
Presidente da Comissão de Justiça apoia o afastamento de Cunha
Estado
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CAIU DO CAVALO MARINA SILVA!
A
trama é rocambolesca, mas, acreditem!, verdadeira. Se você tem a
impressão de que a esculhambação já chegou ao Supremo, então está certo!
veja.abril.com.br
Decisão unânime do STF não abarca atos pretéritos.
Decisão unânime do STF não abarca atos pretéritos.
implicante.org
#POLÍTICA
Anastasia rechaçou a hipótese levantada pelo chefe da AGU de que o processo de impeachment seria nulo por ter sido acatado em desvio de finalidade por parte do presidente da Câmara, Eduardo Cunha
Anastasia rechaçou a hipótese levantada pelo chefe da AGU de que o processo de impeachment seria nulo por ter sido acatado em desvio de finalidade por parte do presidente da Câmara, Eduardo Cunha
Segundo
Anastasia, o processo de impeachment não é o mesmo que o julgamento das
contas, mas sim de um crime de responsabilidade praticado…
otempo.com.br
ConJur
O
afastamento do deputado federal Eduardo Cunha de suas funções na Câmara
dos Deputados gerou opiniões divergentes entre advogados sobre o papel…
www.conjur.com.br
Presidente
da Câmara é acusado de constranger, intimidar parlamentares, réus,
colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de “embaraçar
e retardar investigações” da Operação Lava Jato
congressoemfoco.uol.com.br
Sobre
eventuais impactos da medida no momento político, Delfim afirmou que “é
difícil imaginar o que vai acontecer". "O Supremo deve ter lá suas
razões”.
Na Agência Lupa:
Se nem o presidente da Câmara nem os dois vices puderem ocupar o cargo,
o responsável por dirigir a Casa seria o 1º secretário. Atualmente, o
posto é do deputado Beto Mansur (PRB-SP), condenado até por trabalho
escravo #Estadao
revistapiaui.estadao.com.br
Para jornal americano, suspensão do mandato do presidente da Câmara não vai salvar a presidente (via Politica Estadão) #Estadao
politica.estadao.com.br|Por Estadão
Para ministro, decisão do STF prova tese do governo de que o parlamentar age com desvio de poder
Mimimimimimimimimi.
Blog relembra: Barroso REJEITOU suspeição do presidente da Câmara. Veja resumão
veja.abril.com.br
Presidente
da Câmara é acusado de constranger, intimidar parlamentares, réus,
colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de “embaraçar
e retardar investigações” da Operação Lava Jato
congressoemfoco.uol.com.br