Dois momentos constrangedores na política nacional
Charge do Sponholz
Humberto Costa mostra que nem todos os petistas continuam seguindo Lula
Luciano Coutinho mentiu à CPI e continua mentindo sobre o BNDES…
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Luciano Coutinho faz uma administração desastrosa no BNDES. Transformou o banco num braço do PT e defende ardorosamente essa política. Em sucessivos depoimentos no Congresso mentia com a maior desfaçatez. Alegou que não podia revelar os financiamentos do BNDES, por causa da Lei do Sigilo Bancário, mas era mentira. A lei determina exatamente o contrário – total transparência em financiamentos feitos com recursos públicos. Depois, mentiu novamente, ao afirmar que o empréstimo ao governo de Cuba era garantido pela Odebrecht. Recentemente foi revelado que a garantia é do governo cubano, que tecnicamente está falido. O programa Mais Médicos foi criado para enviar recursos para Cuba. Mas agora a verdade começou a aparecer e não dá mais para Luciano Coutinho continuar mentindo. Se estivéssemos num país sério, ele já teria sido algemado. Quanto aos preparativos para o impeachment de Dilma, principal assunto do dia, daqui a pouco a gente volta. (C.N.)
Ao afastar Cunha, Supremo ajudou Temer a ganhar confiança da sociedade
Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A situação era interessante, instigante e inquietante. Sob a égide de Lewandowski e em meio à bagunça institucional reinante nos extertores da Era do PT, o Supremo estava com duas questões simultâneas com idêntico objetivo – o afastamento de Eduardo Cunha – e cada uma delas tinha um relator. Tecnicamente, iria entrar em julgamento quinta-feira a ação da Rede de Marina Silva, com Marco Aurélio na relatoria. Mas idêntica questão já estava julgada, em sede de liminar, pelo outro relator Teori Zavascki. A situação era patética e até ridícula. Zavascki deu um xeque-mate em Lewandowski, sob fogo cerrado de outros ministros que se preocupam com a crescente desmoralização do Supremo. Foi simples assim. Lewandowski acompanha seu querido PT e também está em baixa. (C.N.)
Piada do Ano: Petistas dizem que Renan está manchando a biografia dele…
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A situação de Dilma, de Lula e do PT é patética. Derrotados fragorosamente no Congresso, na Justiça e nas pesquisas de opinião, ele tentam ganhar no tapetão e no grito, com apoio de figuras caricatas como Waldir Maranhão. No desespero, os dirigentes petistas confiam também na balbúrdia a ser causada pelos chamados movimentos sociais, que de sociais não têm nada, pois se sustentam às custas de recursos públicos gentilmente ofertados pelos governo do PT. A última tentativa é a “ocupação” do Palácio do Planalto, iniciada nesta segunda-feira, e a “ocupação” do plenário do Senado, na manhã desta terça-feira, em manobra arquitetada irresponsavelmente pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que se julgava ser um homem de bem, mas agora já se sabe que é um pilantra como os outros. Quanto ao fato de Renan estar sujando sua biografia, só pode ser Piada do Ano, pois a biografia dele é mais suja do que pau de galinheiro, como se diz no interior. (C.N.)
Polícia Federal já tem provas do enriquecimento ilícito de Guido Mantega
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Vamos logo abrir o jogo: Mantega é um tremendo pilantra. Antes de ser ministro da Fazenda, substituiu Carlos Lessa na presidência do BNDES. Um de seus atos foi restabelecer, na surdina, uma imoralidade que Lessa coibira. Acabou com as operações diretas feitas pelo BNDES, para possibilitar que sempre houvesse um banco intermediando e levando 4% de cada financiamento, sem fazer rigorosamente nada. Por serviços prestados aos banqueiros, foi para a Fazenda e depois articulou para que Lula nomeasse Luciano Coutinho, um vigarista igualzinho a ele. Se fizerem uma auditoria no BNDES, a Esplanada dos Ministérios vai ser abalada por um terremoto ético. (C.N.)
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Eliane Cantanhêde
Batalha de Itararé
Já imaginaram se qualquer presidente da Câmara puder anular atos votados por um plenário de 513 deputados? Num dia, anula o processo de impeachment de um presidente da República. No dia seguinte, a vigência de uma emenda constitucional. No terceiro, a aprovação de uma lei ordinária. Seria trágico se...
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Editorial do Estadão: Vexame na casa de Temer
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