Paulo Afonso - Bahia - 27/03/2016
Nota da redação deste Blog -Gerluce e outros novatos que resolvam se candidatarem na esperança da mudança em Jeremoabo, asseguro sem medo de errar, que por pior que sejam, mesmo assim, serão melhores do que os que ai estão, que nada fazem a não ser receber o dinheiro todo final de mês e aprovarem contas fraudulentas, prejudicando todo município.
Embora estejamos na era da globalização, na era da internet, o eleitor de Jeremoabo, pouco mudou do início do século XX.
" Nas regiões mais pobres do Brasil a prática foi (e, de certo modo ainda é) bastante recorrente, uma das principais características do que se costuma definir como corononelismo. Desde os tempos do Império, onde se realizaram as primeiras eleições do Brasil como país independente, a prática da fraude eleitoral é uma praga de difícil combate. No período áureo do coronelismo, no início do século XX, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Tratava-se de um papel qualquer, trazido de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada um de seus empregados um papel já preenchido, e como a grande maioria destes "eleitores" era analfabeta, estes apenas assinavam seus nomes (lembrando que analfabetos não podiam votar). Isso não era de modo algum problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis o que bem desejassem. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem sequer saber o que estava escrito no papel que depositavam na urna. Aliás, era prática do coronel fornecer o transporte a estes pretensos eleitores, que recebiam as "instruções" ao irem votar."(http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/voto-de-cabresto/).
Um nome que pode surpreender nas eleições de 2016
Editoria de Política Por|Luiz Brito
Reprodução
O nome de Gerluce
Carvalho é a aposta da Ala feminina na disputa por uma das 13 vagas na
Câmara de Vereadores de Jeremoabo. Seu nome como pré-candidata
surpreende, não pelo fato de ser candidata, mas pelo currículo de ’gente
grande’. Para o desafio de se tornar candidata a um cargo desta
importância, Gerluce se mostra confiante e preparada. Sua presença forte
tem chamado atenção da população principalmente nos setores onde
trabalhou e sempre buscou manter contato direto com o público.
Após anunciada
oficialmente como pré-candidata a vereadora, Gerluce, tem buscado criar
laços afetivos com a comunidade, principalmente nos bairros mais
carentes onde ela tem boa penetração. Em sua trajetória política,
Gerluce já participou de diversas campanhas, esteve inclusive na equipe
que ajudou a eleger a atual prefeita, Anabel de Carvalho.
Apesar de já ter sua trajetória na política, Gerluce é um nome novo para muitos. Agora é esperar para ver!
Nota da redação deste Blog -Gerluce e outros novatos que resolvam se candidatarem na esperança da mudança em Jeremoabo, asseguro sem medo de errar, que por pior que sejam, mesmo assim, serão melhores do que os que ai estão, que nada fazem a não ser receber o dinheiro todo final de mês e aprovarem contas fraudulentas, prejudicando todo município.
Embora estejamos na era da globalização, na era da internet, o eleitor de Jeremoabo, pouco mudou do início do século XX.
" Nas regiões mais pobres do Brasil a prática foi (e, de certo modo ainda é) bastante recorrente, uma das principais características do que se costuma definir como corononelismo. Desde os tempos do Império, onde se realizaram as primeiras eleições do Brasil como país independente, a prática da fraude eleitoral é uma praga de difícil combate. No período áureo do coronelismo, no início do século XX, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Tratava-se de um papel qualquer, trazido de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada um de seus empregados um papel já preenchido, e como a grande maioria destes "eleitores" era analfabeta, estes apenas assinavam seus nomes (lembrando que analfabetos não podiam votar). Isso não era de modo algum problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis o que bem desejassem. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem sequer saber o que estava escrito no papel que depositavam na urna. Aliás, era prática do coronel fornecer o transporte a estes pretensos eleitores, que recebiam as "instruções" ao irem votar."(http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/voto-de-cabresto/).