Claro
que ninguém precisa concordar, mas vale a pena conhecer a análise de
Cristovam Buarque sobre a situação do país. Para ele, a crise começa a
virar decadência. “A diferença é que da crise em dois ou três anos a
gente sai; na decadência, precisa de uma ou duas gerações para dela
sair”, afirma o senador do PDT.
http://bit.ly/1NEHCmv
http://bit.ly/1NEHCmv
Brasileiro começa a bocejar diante do impeachment, sinalizou o Datafolha http://bit.ly/1S1ybTD
josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br|Por Blog do Josia
"Estamos
no buraco. Os últimos cinco anos foram um desastre", diz Delfim Netto.
Para o economista, não adianta trocar nenhum ministro. Só Dilma — isso
mesmo — pode salvar o país
A O Financista, ex-ministro diz que mudança na Fazenda é irrelevante sem protagonismo da presidente
financista.com.br
Difícil mesmo é começar a governar, Elio Gaspari, O Globo
(...) O Planalto tem o hábito de superestimar seus êxitos, subestimando suas dificuldades. A parte que lhe cabe no latifúndio da crise é sua inação. Não há melhor exemplo disso que sua perplexidade diante da epidemia do zika. Alguém poderia presentear a doutora com uma gravação de “Maria Moita”, de Carlos Lyra:
Vou pedir ao meu Babalorixá / Pra fazer uma oração pra Xangô / Pra pôr pra trabalhar gente que nunca trabalhou.
Leia a íntegra no blog: http://goo.gl/xnq2Ew
(...) O Planalto tem o hábito de superestimar seus êxitos, subestimando suas dificuldades. A parte que lhe cabe no latifúndio da crise é sua inação. Não há melhor exemplo disso que sua perplexidade diante da epidemia do zika. Alguém poderia presentear a doutora com uma gravação de “Maria Moita”, de Carlos Lyra:
Vou pedir ao meu Babalorixá / Pra fazer uma oração pra Xangô / Pra pôr pra trabalhar gente que nunca trabalhou.
Leia a íntegra no blog: http://goo.gl/xnq2Ew
No pedido de afastamento: Janot chama Eduardo Cunha de ‘delinquente’
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é acusado por corrupção e lavagem de dinheiro, pela Procuradoria-Geral da República
No pedido ao Supremo de afastamento do presidente da Câmara,
procurador-geral da República afirma que deputado do PMDB lidera desde
2003 'um grupo de parlamentares que vem se valendo dos mandatos e
prerrogativas a fim de pressionar e intimidar terceiros'.
Leia mais
Estadão conteúdo - 19/12/2015 - 00:41:35
cenário de crise
Impeachment de Dilma: Cuidado, Senhor Parlamentar, você ainda vai prestar contas ao eleitor
Poucos dos que votaram a favor de Collor conseguiram sobreviver politicamente
Como em 1992, sociedade estará atenta ao comportamento dos parlamentares durante o processo de impeachment de Dilma. Leia mais
Por Mel Bleil Gallo - revista istoé - 19/12/2015 - 11:36:46
O próximo: STF quebra sigilo de Renan Calheiros
Além de ser alvo de uma devassa bancária e fiscal, o presidente do Senado tem afilhados investigados por desvio de dinheiro público da Petrobras e do Postalis
O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, foi poupado do constrangimento de ser acordado por agentes da Polícia Federal batendo a sua porta na terça-feira, quando foi deflagrada a Operação Catilinárias. Leia mais
Por THIAGO BRONZATTO E FILIPE COUTINHO - revista época - 19/12/2015 - 09:36:48
A tática dos oposicionistas
A tática: Oposição aposta em ruas e na divisão da base para impeachment avançar
tática dos oposicionistas, que não se agregam num único grupo
Após vitória do governo no Supremo Tribunal Federal, que definiu o rito do impeachment, a oposição a Dilma Rousseff iniciou ontem a elaboração de uma estratégia para tentar manter a petista sob pressão na Câmara dos Deputados e dar início ao processo na Comissão Especial da Casa encarregada de analisar o pedido de afastamento da presidente, aceito por Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no último dia 2. Leia mais
Citado por Janot, Geddel diz que nunca precisou de apoio para conseguir doações
Foto: Bahia Notícias
Coluna A Tarde: A reviravolta política
por Samuel Celestino
Foto: Acervo pessoal
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o roteiro
do impeachment da presidente Dilma Rousseff mudou radicalmente o cenário
político do país. Com a derrota do relatório do ministro Luis Edson
Fachin, por ele mesmo reconhecida, transformou o jogo político e deu
novos ânimos à presidente que, agora, passou de uma situação
complicadíssima para a euforia do Palácio do Planalto. A derrota se
abateu sobre a Câmara, derrubou a postura impertinente do presidente
Eduardo Câmara, envolvido em corrupções e com seu mandato por um fio
pela possível cassação pelo Conselho de Ética, dando luzes ao Senado que
passou a ter o poder de barrar o processo de impeachment. Clique e leia a coluna completa!
Supremo volta a julgar troca de benefício do INSS
A ministra do STF devolveu o processo da troca de aposentadoria, que deve ser analisado após o recesso, em fevereiro
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