quarta-feira, outubro 14, 2015

“VÃO TER QUE ME ATURAR NA CÂMARA UM POUQUINHO MAIS”, DIZ CUNHA


Daiene CardosoEstadão























TROCANDO AS BOLAS
DECISÃO DE TEORI (STF) SERIA DA ALÇADA DO STJ
COMO É NEGATIVA DE VIGÊNCIA DE LEI FEDERAL, O CASO SERIA DO STJ
Publicado: 14 de outubro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 00:10
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SEM INCONSTITUCIONALIDADE, ASSUNTO DA LIMINAR É EXCLUSIVO DO STJ. FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
A decisão do ministro Teori Zavascki, transferindo para o Supremo Tribunal Federal prerrogativas da Câmara e interrompendo iniciativa para eventual o impeachment da presidente Dilma, deve ser contestada pela oposição. O entendimento de alguns juristas é que o tema nada tem de constitucional: tratando-se de negativa de vigência de lei federal, seria da alçada Superior Tribunal de Justiça (STJ), não do STF.
Intrigou a oposição o fato de a intervenção do STF ter ocorrido no dia em que Eduardo Cunha anunciaria sua decisão sobre o impeachment.
Foi coincidência assinalável Teori Zavascki ser o ministro que investiga políticos na Lava Jato, o que manterá Eduardo Cunha com rabo preso.
Protocolado sábado (10), o pedido liminar que impede o impeachment de Dilma levou apenas dois dias para ser examinado e deferido.
O governo se organizou orientando três pedidos de liminar para barrar o impeachment. Se um ministro a negasse, outro certamente acataria. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto















PT QUER COMBATER IMPEACHMENT AMEAÇANDO EDUARDO CUNHA


Ministro Berzoini tenta chantagear Eduardo Cunha
Pedro do Coutto









SUPREMO PODE ATÉ ATRAPALHAR, MAS NÃO CONSEGUIRÁ SALVAR DILMA

Carlos Newton










DILMA E CUNHA: UM PELA OUTRA SEM QUERER VOLTA

Carlos Chaga








E-MAILS INDICAM QUE MONTADORAS ALTERARAM UMA MP DE LULA

Deu no Estado de Minas










CUNHA REJEITA MAIS CINCO PEDIDOS DE IMPEACHMENT DE DILMA

Deu na Ag. Câmara












Planalto quer ter 'portas abertas' com Eduardo Cunha





Turbulência política atrasa segunda etapa do ajuste fiscal







Dilma veste casaquinho vermelho, vai à guerra e chama a oposição de golpista em congresso da CUT



Dilma se pendura em liminar de dia em discurso radical à noite. Ou: Presidente é estrela de encontro que grita “Fora, Levy!”


PSOL e Rede, dois esbirros de Dilma. Ou: Marina é contra impeachment pensando só em… Marina!


Advogado do PT inventa que STF cassou direito constitucional não de Cunha, mas do presidente da Câmara. MBL lança: “#Acolhe, Cunha!”



Teori e Rosa resolvem investir no baguncismo institucional; ministros ignoram letra explícita de regimento; rito definido já foi empregado antes


Basta Cunha aceitar a denúncia, e causa finita est

As três liminares concedidas pelo Supremo estão diretamente relacionadas à possibilidade de Eduardo Cunha recusar a denúncia, e a oposição ter de recorrer. Ora, basta que ele aceite. E ponto!

Por Reinaldo Azevedo


A última do Lula: Dilma só derrapou nas pedaladas criminosas por amor aos pobres



Os autores de ‘Saudação à Mandioca’ lançam outro campeão de audiência com letra em dilmês: ‘Estocando o Vento’



Editorial do Estadão: Na bacia das almas

Publicado no Estadão
Na primeira reunião com seu novo Ministério, a presidente Dilma Rousseff não tratou de questões administrativas, pois ela já não governa mais. O único tema relevante do encontro foi a perspectiva, cada vez mais real, de que sofra um processo de impeachment. E Dilma implorou a seus ministros que trabalhem para manter o mandato presidencial, pois para isso foram nomeados ─ e não para administrar a coisa pública e cuidar do bem-estar da Nação.

Marco Antonio Villa: O governo não governa

Publicado no Globo
MARCO ANTONIO VILLA
O governo perdeu a capacidade de governar. A cada mês, desde a posse, o espaço de governabilidade foi se reduzindo. Hoje, luta desesperadamente pela sua sobrevivência. Qualquer ato, por menor que seja, está mediado pela necessidade de preservação. Efetuou uma reforma ministerial com o único intuito de ter uma base segura no Congresso Nacional. Em momento algum analisou nomes tendo como base a competência. Não, absolutamente não. O único pensamento foi de garantir uma maioria bovina. E, principalmente, impedir a abertura de um processo de impeachment.


Pesquisa mostra que 77% classificam o governo Dilma como ruim ou péssimo. (via Folha Poder‪#‎folha‬