quinta-feira, fevereiro 19, 2015

O desafio de Jeremoabo é deixar de trocar seis por meia dúzia;

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Jeremoabo hoje é uma cidade que mesmo enfrentando todas as pedras postas no caminha pela atual prefeita, conta com centenas de alunos universitários, onde muitos deles através de conhecimentos adquiridos conseguiram libertarem-se do cabresto.
É partindo dessa premissa e pela incompetência do (des)governo "anafel", que começo a acreditar que a sociedade Jeremoabense, não ira mais se conformar com a mudança de mentirinha, apenas trocando seis por meia dúzia 
Essa aliança espúria arquitetada pelo (des)governo "anafel", mostra bem qual a mudança que ela prega para Jeremoabo.  A mudança de seis para meia dúzia.
Jeremoabo precisa de um novo rumo. A cidade está esburacada, suja, escura, entregue a violência, triste e abandonada, fruto do  (des)governo da incompetência.
A cidade não suporta mais isso, principalmente o improviso, a falta de controle do dinheiro público. o apaniguamento de asseclas, a demagogia, a mentira e o fundamentalismo político.
Na Bíblia está escrito: diga com quem tu andas e eu direi quem tu és.., portanto, o que esperar de qualquer candidato que para tentar lograr exito, irá ficar na dependência do apoio de "tista/anabel".
A melhor orientação ou luz encontramos com facilidade no Provérbio Português: Quem com porcos se mistura, farelos come. ..
Se querem fazer uma mudança séria em Jeremoabo para o bem de todos, devem escolher candidatos que não sejam  acostumados a mamarem nas tetas da viúva, pois se já mamam antes, pior quando estiverem lá dentro.
Aliás, me informaram que "anafel" gosta tanto da viúva que está querendo sair para reeleição, mesmo sem poder.
Tista e Anabel nunca deram oportunidade para Antonio Manoel, e só darão em último caso,  farão igual aquela música que diz: " só deixo meu Cariri no último pau de arara. 
Ou muda a forma de pensar e de fazer política, ou ficará tudo na mesma. Este ciclo vicioso existe principalmente por causa da "politicalha barata". É o medo do novo! É o medo de mudar para melhor!



Charge: Duke

Abaixo transcrevo um importante texto que de certa forma traduz os politiqueiros de Jeremoabo.

O analfabeto político e a ilusão da pseudodemocracia

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Pior que o analfabeto político é quem se deixa iludir por um sistema político que corrompe até o mais bem intencionado dos cidadãos.
Pior que não ouvir, não falar, nem participar dos acontecimentos políticos é se deixar levar pelo engodo dos que querem iludir com promessas que nunca serão cumpridas ou servir como massa de manobra para defender interesses duvidosos ou causas inúteis.
Enquanto o analfabeto político não faz nada para tentar mudar a situação, os iludidos pela pseudodemocracia acham que só precisam "votar certo" para que tudo se resolva.
Enquanto o analfabeto político diz que odeia a política, os iludidos pela pseudodemocracia fazem campanhas apaixonadas para o "candidato maravilhoso" que vai mudar tudo e acabar com todos os problemas.
Depois das eleições, ganhe quem ganhar, o analfabeto político vai continuar não fazendo nada e os iludidos pela pseudodemocracia vão continuar defendendo seus candidatos eleitos e criticando os adversários, também eleitos, pois para eles só existe um certo (seu candidato) e um errado (seu adversário). E os problemas sociais vão continuar praticamente como sempre foram, porque nem o analfabeto político nem os iludidos pela pseudodemocracia conseguem perceber que enquanto não houver uma mudança do sistema político que proporcione poder ao povo durante o mandato e que mantenha os eleitos subordinados constantemente a quem os elegeu, não haverá democracia, só ilusão. Ilusão esta que só beneficia o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra e corrupto.
Então não basta deixar de ser um analfabeto político e se tornar um iludido pela pseudodemocracia, é necessário que se busque a verdadeira democracia através de uma mudança no sistema político. E isso só será possível quando as pessoas se dispuserem a buscar, discutir e colocar em prática idéias que possam tornar a política um campo de realizações e não de ilusões.
Celso Afonso Brum Sagastume - sobre texto de Bertold Brecht