Antes de mais nada eu quero dizer que o desgoverno de Jeremoabo, está no começo do fim, ou no fim do começo...
Em Jeremoabo,
a insensatez, a ineficiência e os desmandos pipocam em tudo que é setor nesse
desgoverno que aí está.
Através de
demonstrativo, o Governo Federal religiosamente envia recursos para as
prefeituras, com a finalidade de descentralização do poder de compra da merenda escolar.
Como os
desgovernos de Jeremoabo sempre agem de acordo com seus instintos e na contramão
da história, desde que as aulas tiveram início neste corrente ano, diga-se já
com atraso (A Secretaria Municipal
de Educação de Jeremoabo adiou o início das aulas do ano letivo inicialmente
previsto para começar no próximo dia 13.02,),
a merenda
escolar fornecida aos alunos não varia, onde no cardápio somente está sendo
servido banana diariamente, desde o início das aulas.
Acredito
que isso não é o que preconiza o programa da merenda escolar do Ministério da
Educação, visto que, pelo que saiba, o programa fala em merenda de qualidade e
diversificada, não desmerecendo a banana, que é
rica em vitaminas, podendo perfeitamente fazer parte do cardápio, porém, como acréscimo
a outro tipo de alimentação. Não preciso ser um nutricionista para saber disto,
sei também, que se na prefeitura tiver um responsável nessa área(nutrição),que
é o correto existir um, para elaborar o cardápio escolar, o mesmo não irá
colocar como prato principal e único diariamente, a não ser que se sujeite aos
ditames do desgoverno.
Com verba de merenda escolar não se brinca. Cabe aos pais
investigarem sobre o que está acontecendo com a verba e cobrarem seus direitos.
A prefeita “anafel” com seus assessores estão dando todo tipo
de bananas para os alunos.
Das duas uma, ou o governo Federal não está enviando os
recursos, ou então o desgoverno de Jeremoabo está ...
Justificativa:
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Paulo Moreira Leite comenta decisão sobre Azeredo: “STF fez a opção correta entre a farsa e a justiça” http://brasil247.com/+n93oo "Depois da vitória correta de Azeredo no STF cabe perguntar por que os réus da AP 470 não tiveram o mesmo direito", coloca o jornalista. A farsa, segundo ele, "consistia em negar a Azeredo o direito de ser julgado em primeira instância apenas para manter um teatrinho coerente com a AP 470"
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