sábado, julho 06, 2013

Presente pelo aniversário de Jeremoabo, supersalários, e o povo fique só no "pão e circo", sem educação, sem emprego, sem assistência médica, sem nada...




Vamos fazer uma analise pela lógica sem levar para o lado político, e tentar resolver certa incógnita

Qual  a escala de salário do (des)governo municipal de Jeremoabo?

Pela ordem:

Prefeita

Vice Prefeita

Secretários

E demais servidores.

Agora armaremos a equação:

Se o maior salário é da prefeita, em seguida da vice prefeita, depois dos secretários.

Então se um subordinado do secretário mensalmente ganha o equivalente a  R$ 67.113,10, adivinhe quanto não estarão ganhando os demais?

https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/?ui=2&ik=236a26fbe7&view=att&th=13fab19569630e41&attid=0.1&disp=inline&realattid=f_hiqbzaky1&safe=1&zw&saduie=AG9B_P_Q-Y2Py5Jx__i38AYYihrm&sadet=1373120745373&sads=NrKlTRp4V1YW_nZ-QjjWi34SGFA.Foto que deu certo, abraçadas  uma se lastima pelos manifestos em todo Brasil pelo fora Dilma, a outra pelos protestos em Jeremoabo fora "anabel".
Cantem:
Quero chorar não tenho lágrimas...


Minha Terra! Minha linda Jeremoabo!
Que Deus esteja olhando pra tí e emanando sempre forças positivas!
Feliz Aniversário!

 

Tiago a Salvação é Deus mesmo, porque até os vereadores ai de Jeremoabo ficaram cegos, surdos e mudos, o povo todo da cidade estão sentindo e enxergando  a prodridão de Jeremoabo, menos os "ilustres" vereadores, que nem uma CPI que seria o mínimo a fazer, fizeram... 
 


Até que a morte os separe, politicamente


Paulo Luiz Mendonça


Quem dá bola é o voto, por Sandro Vaia
Não, senhores, vocês entenderam tudo errado. Ou fingiram que entenderam tudo errado.
O povo não foi às ruas incendiar ônibus, queimar cabines de pedágio, depredar lojas e nem cantar o Hino Nacional porque queria o voto distrital misto ou porque não pode viver sem o voto em lista ou porque quer cláusulas de barreira para que partidos políticos tenham existência legal.
A conversa da presidente da República, ao propor primeiro uma impossível Constituinte exclusiva e depois um plebiscito para uma reforma política é para boi dormir.
A conversa é uma desconversa para fugir daquilo que realmente interessa.
Todo mundo sabe que uma efetiva reforma política é necessária e saudável para limpar os vícios políticos do país e sabe também que o Congresso nunca fará isso por sua própria iniciativa porque ninguém legisla contra seus próprios interesses, assim como ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo num processo criminal.
A presidente aproveitou o barulho das ruas para fazer um gesto que significava fingir uma tomada de iniciativa e rolou a bola para o Congresso, que está fazendo um pouco de cera antes de mandá-la para escanteio.
O Congresso sai do seu torpor milenar e começa a discutir projetos que estavam embolorando nas gavetas e o Executivo finge que toma as rédeas da iniciativa política reunindo seu gigantesco e inoperante ministério como se cancelar uma folga de fim de semana para discutir o sexo dos anjos tivesse alguma utilidade para desencalhar o carro de bois atolado no brejo da inoperância.
A sensibilidade da classe política é tão extraordinariamente míope que não percebeu ainda que quando a opinião pública apoia plebiscitos e reformas políticas, não está pensando em sutilezas como financiamento público ou privado de campanhas ou em votos de lista.



O povo quer alguma espécie de reforma política que impeça que o presidente da Câmara vá ao jogo de futebol num avião oficial com montes de amigos ou que o presidente do Senado use avião oficial para ir a um casamento.
Há um abismo conceitual intransponível entre o que os políticos pensam e o que está latente no inconsciente coletivo. E há um abismo maior ainda entre o que a presidente tenta dizer que quer e aquilo que o Congresso lhe permitirá fazer. A base aliada é fiel, antes de mais nada, a seus próprios interesses.
A incipiente e jovem democracia brasileira precisa, sim, de mecanismos que a aperfeiçoem.
O problema é que todos, Executivo e Legislativo, estão mais preocupados, neste momento, em mecanismos que afastem as pedras do caminho do único rumo que lhes interessa: o que leva à reeleição.
Hoje, quem dá a bola é o voto.

Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br


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