Vamos fazer uma analise pela lógica sem levar para o lado
político, e tentar resolver certa incógnita
Qual a escala de
salário do (des)governo municipal de Jeremoabo?
Pela ordem:
Prefeita
Vice Prefeita
Secretários
E demais servidores.
Agora armaremos a equação:
Se o maior salário é da prefeita, em seguida da vice
prefeita, depois dos secretários.
Então se um subordinado do secretário mensalmente ganha o
equivalente a R$ 67.113,10, adivinhe
quanto não estarão ganhando os demais?
.Foto que deu certo, abraçadas uma se lastima pelos manifestos em todo Brasil pelo fora Dilma, a outra pelos protestos em Jeremoabo fora "anabel".
Cantem:
Quero chorar não tenho lágrimas...
Tiago a Salvação é Deus mesmo, porque até os vereadores ai de Jeremoabo ficaram cegos, surdos e mudos, o povo todo da cidade estão sentindo e enxergando a prodridão de Jeremoabo, menos os "ilustres" vereadores, que nem uma CPI que seria o mínimo a fazer, fizeram...
Paulo Luiz Mendonça
Quem dá bola é o voto, por Sandro Vaia
Não, senhores, vocês entenderam tudo errado. Ou fingiram que entenderam tudo errado.
O povo não foi às ruas incendiar ônibus, queimar cabines de pedágio, depredar lojas e nem cantar o Hino Nacional porque queria o voto distrital misto ou porque não pode viver sem o voto em lista ou porque quer cláusulas de barreira para que partidos políticos tenham existência legal.
A conversa da presidente da República, ao propor primeiro uma impossível Constituinte exclusiva e depois um plebiscito para uma reforma política é para boi dormir.
A conversa é uma desconversa para fugir daquilo que realmente interessa.
Todo mundo sabe que uma efetiva reforma política é necessária e saudável para limpar os vícios políticos do país e sabe também que o Congresso nunca fará isso por sua própria iniciativa porque ninguém legisla contra seus próprios interesses, assim como ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo num processo criminal.
A presidente aproveitou o barulho das ruas para fazer um gesto que significava fingir uma tomada de iniciativa e rolou a bola para o Congresso, que está fazendo um pouco de cera antes de mandá-la para escanteio.
O Congresso sai do seu torpor milenar e começa a discutir projetos que estavam embolorando nas gavetas e o Executivo finge que toma as rédeas da iniciativa política reunindo seu gigantesco e inoperante ministério como se cancelar uma folga de fim de semana para discutir o sexo dos anjos tivesse alguma utilidade para desencalhar o carro de bois atolado no brejo da inoperância.
A sensibilidade da classe política é tão extraordinariamente míope que não percebeu ainda que quando a opinião pública apoia plebiscitos e reformas políticas, não está pensando em sutilezas como financiamento público ou privado de campanhas ou em votos de lista.
O povo quer alguma espécie de reforma política que impeça que o presidente da Câmara vá ao jogo de futebol num avião oficial com montes de amigos ou que o presidente do Senado use avião oficial para ir a um casamento.
Há um abismo conceitual intransponível entre o que os políticos pensam e o que está latente no inconsciente coletivo. E há um abismo maior ainda entre o que a presidente tenta dizer que quer e aquilo que o Congresso lhe permitirá fazer. A base aliada é fiel, antes de mais nada, a seus próprios interesses.
A incipiente e jovem democracia brasileira precisa, sim, de mecanismos que a aperfeiçoem.
O problema é que todos, Executivo e Legislativo, estão mais preocupados, neste momento, em mecanismos que afastem as pedras do caminho do único rumo que lhes interessa: o que leva à reeleição.
Hoje, quem dá a bola é o voto.
Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br
Helio Fernandes
Pedro do Coutto
.
.
Carlos Chagas
Edgar e Saul Quadros, da OAB baiana
Hugo Gomes de Almeida
A
funkeira Valesca Popozuda tem investido pesado na irmã, Géssica, para
que a menina assuma o comando do grupo Gaiola das Popozudas. Confira a notícia na Coluna Holofote.
.Foto que deu certo, abraçadas uma se lastima pelos manifestos em todo Brasil pelo fora Dilma, a outra pelos protestos em Jeremoabo fora "anabel".
Cantem:
Quero chorar não tenho lágrimas...
Fredson Thiago Santos Silva adicionou 6 fotos.
Tiago a Salvação é Deus mesmo, porque até os vereadores ai de Jeremoabo ficaram cegos, surdos e mudos, o povo todo da cidade estão sentindo e enxergando a prodridão de Jeremoabo, menos os "ilustres" vereadores, que nem uma CPI que seria o mínimo a fazer, fizeram...
Paulo Luiz Mendonça
Quem dá bola é o voto, por Sandro Vaia
Não, senhores, vocês entenderam tudo errado. Ou fingiram que entenderam tudo errado.
O povo não foi às ruas incendiar ônibus, queimar cabines de pedágio, depredar lojas e nem cantar o Hino Nacional porque queria o voto distrital misto ou porque não pode viver sem o voto em lista ou porque quer cláusulas de barreira para que partidos políticos tenham existência legal.
A conversa da presidente da República, ao propor primeiro uma impossível Constituinte exclusiva e depois um plebiscito para uma reforma política é para boi dormir.
A conversa é uma desconversa para fugir daquilo que realmente interessa.
Todo mundo sabe que uma efetiva reforma política é necessária e saudável para limpar os vícios políticos do país e sabe também que o Congresso nunca fará isso por sua própria iniciativa porque ninguém legisla contra seus próprios interesses, assim como ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo num processo criminal.
A presidente aproveitou o barulho das ruas para fazer um gesto que significava fingir uma tomada de iniciativa e rolou a bola para o Congresso, que está fazendo um pouco de cera antes de mandá-la para escanteio.
O Congresso sai do seu torpor milenar e começa a discutir projetos que estavam embolorando nas gavetas e o Executivo finge que toma as rédeas da iniciativa política reunindo seu gigantesco e inoperante ministério como se cancelar uma folga de fim de semana para discutir o sexo dos anjos tivesse alguma utilidade para desencalhar o carro de bois atolado no brejo da inoperância.
A sensibilidade da classe política é tão extraordinariamente míope que não percebeu ainda que quando a opinião pública apoia plebiscitos e reformas políticas, não está pensando em sutilezas como financiamento público ou privado de campanhas ou em votos de lista.
O povo quer alguma espécie de reforma política que impeça que o presidente da Câmara vá ao jogo de futebol num avião oficial com montes de amigos ou que o presidente do Senado use avião oficial para ir a um casamento.
Há um abismo conceitual intransponível entre o que os políticos pensam e o que está latente no inconsciente coletivo. E há um abismo maior ainda entre o que a presidente tenta dizer que quer e aquilo que o Congresso lhe permitirá fazer. A base aliada é fiel, antes de mais nada, a seus próprios interesses.
A incipiente e jovem democracia brasileira precisa, sim, de mecanismos que a aperfeiçoem.
O problema é que todos, Executivo e Legislativo, estão mais preocupados, neste momento, em mecanismos que afastem as pedras do caminho do único rumo que lhes interessa: o que leva à reeleição.
Hoje, quem dá a bola é o voto.
Sandro Vaia é jornalista. Foi repórter, redator e editor do Jornal da Tarde, diretor de Redação da revista Afinal, diretor de Informação da Agência Estado e diretor de Redação de “O Estado de S.Paulo”. É autor do livro “A Ilha Roubada”, (editora Barcarolla) sobre a blogueira cubana Yoani Sanchez. E.mail: svaia@uol.com.br
viagens de avião
Helio Fernandes
Pedro do Coutto
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Pedido no tribunal é a melhor opção para ter a revisão do teto de 88 a 91
As varas federais e tribunal aplicam mais vezes decisões favoráveis para quem pede o aumento na revisão pelo teto
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Carlos Chagas
Cristovam Buarque
. Edgar e Saul Quadros, da OAB baiana
Hugo Gomes de Almeida
Em reunião, PT pede a Dilma mudanças no núcleo do governo
Dilma busca apoio fora do Congresso para plebiscito sobre reforma política
Ministério Público acusa petistas de uso político do 'Minha Casa' no Ceará
Pauta prioritária faz parlamentares baterem cabeça
Após protestos, Câmara e Senado analisam projetos similares
de autores diferentes, o que atrasa a tramitação. Fim do voto secreto e
do foro privilegiado e a corrupção como crime hediondo são exemplos
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