terça-feira, junho 18, 2013

Cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas aquele que transforma a sociedade em que vive.




 



Conforme foto abaixo Jeremoabo não se excluiu do grito de indignação, contra essa quadrilha de políticos corruptos que não querem outro meio de vida a não ser explorar e extorquir o povo, fazendo da prefeitura propriedade particular, para roubar e empregar parentes.

Só no Rio de Janeiro foram mais de 100 mil manifestantes, quantidade de gente igual a essa só tenho conhecimento que houve no grande comício de 1964.
O povo acordou não aceita mais injustiças, prepotências, corrupção nem tão pouco escravidão.
Espero que o grito ontem efetuado em quase todo Brasil também tenha ecoado nos ouvidos da prefeita de Jeremoabo, porque  agora o povo não aceita mais esses profissionais da politicagem, a coisa já tomou outro rumo e agora irá mudar.
Chegou a hora dos basta.
Ninguém quer saber de "Pão e circo", o povo que é honestidade, educação, saúde, segurança, respeito e bom uso do seu dinheiro .
" Quando o povo vota, vota acreditando em falsas promessas que no dia seguinte à posse não existem mais, o "espelho" é de um povo sofrido que já não aguenta mais tanta mentira e tantos roubos, somos assaltados a cada manhã, quando saímos de casa para ganhar o pão de cada dia e a passagem a 2,95 por uma condução precária, ao comprar um pão na padaria, que cada dia esta mais caro, os político deveriam se "espelhar" no povo, que tem que dormir na fila de hospital pra conseguir ter um atendimento precário, em um povo que quer para fazer valer seus direitos precisa ir às ruas, clamar por algo que já deveria existir, RESPEITO!!!! Onde esta o direito do cidadão? Esse pais só mudaria se os políticos se espelhassem no povo!!!! Infeliz 
Queremos justiça para todos. Não somente para os portadores de vinagre...


Insatisfação vai além dos preços das tarifas

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Embora seja prematuro falar em "primavera brasileira", protestos que nasceram em São Paulo e se espalharam por outras capitais captam um descontentamento difuso, que não se limita ao aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus
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