sexta-feira, maio 17, 2013

Pau quebra de vez no STF: Mello versus Gilmar

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“Vossa Excelência quer declarar guerra total ao Congresso Nacional?”, perguntou o ministro Marco Aurélio Mello ao colega Gilmar Mendes; julgamento tratava de uma reclamação apresentada pelo governo do Acre e o clima esquentou quando Mello perguntou a Gilmar se ele considerava inconstitucional um artigo da própria Constituição Federal; “Vossa Excelência me respeite”, reagiu Gilmar, antes de tentar encerrar a sessão; tudo ao vivo pela TV Justiça

 

Para Dora, senadores se rebaixaram na MP

 

Cristovam alerta para esgotamento da democracia

 

Globo coloca pressão sobre o STF e pede cadeia-já

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Barbosa: não há data para julgar recursos da AP 470

 

Estoicismo, fisiologismo e ignorância


Carlos Chagas                                    



  Congresso

Gazeta do Povo /

CNJ quer criar habilitação prévia para juízes

Seleção proposta pelo conselho seria promovida por uma comissão composta por representantes do próprio órgão, das escolas de magistratura e da O


Candidatos a desembargador defendem advocacia e reclamam de tratamento do judiciário


Barbosa pede que Gurgel libere os bens de Duda



Dias e dias discutindo uma MP que é imprescindível, mas rigorosamente inconstitucional. A diferença entre Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros. O “condestável” do Estado Novo foi o marechal Dutra e não Goes Monteiro.


Helio Fernandes



Merval: Governo não é capaz de guiar seus seguidores

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Na tentativa de votar a MP dos Portos, "a coordenação política do governo e a própria presidente Dilma demonstraram não ter noção do ambiente no Congresso", afirma o colunista do Globo em artigo; segundo ele, o "prestígio" do governo federal junto à base aliada "está afetado seriamente"

Decano do STF valida votação da MP dos Portos

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Ministro do STF, Celso de Mello decidiu na noite desta quinta-feira, em caráter provisório, pela validade da votação no Senado que aprovou projeto que pretende modernizar o setor portuário; pedido apresentado por Aloysio Nunes (PSDB-SP) e outros dois senadores da oposição argumentava que o Senado teve pouco tempo para analisar todas as mudanças feitas na Câmara; advogado-geral da União, Luís Inácio Adams argumentou contra em mensagem ao STF; caso ainda terá que passar depois pelo plenário do Supremo