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Site do TRE possibilita investigar situação do eleitor
Ministro indicado por Dilma para STF livrou Antonio Palocci de um processo
O (des)governo municipal e muitos elementos que denunciaram o "tista deda" e agora estão juntos, são forçados a efetuar um longo tratamento com o medicamento abaixo, sendo medicado como "modo de usar" dose cavalar. Caso o mal seja crônico pelo menos servirá de paliativo.
Político ficha suja de Jeremoabo ou Laranaja apoiado por ele nunca mais...
Diante da aglomeração ou junção dos fichas sujas de Jeremoabo, para entender ou decifrar tal patologia, fui obrigado a pesquisar com mais detalhes o significado da palavra vergonha, coisa rara dentre os politiqueiros ou caciques de Jeremoabo.
Então vejamos:
Leonardo Boff
O que é ter vergonha?
São Paulo / Sociedade - Benjamin Franklin (1706-1790) foi editor, refinado intelectual, escritor, pensador, naturalista, inventor, educador e político. Propunha como projeto de vida um pragmatismo esclarecido, assentado sobre o trabalho, a ordem e a vida simples e moderada. Foi um dos pais fundadores da pátria norte-americana e participante decisivo na elaboração da Constituição de 1776. Neste mesmo ano, foi enviado à França como embaixador. Freqüentava os salões e era celebrado como sábio a ponto do próprio Voltaire, ancião de 84 anos, ir ao seu encontro na Academia Real. Certa tarde, encontrava-se no Café Procope em Saint-Germain-des-Près, quando irrompeu salão adentro um jovem advogado e revolucionário, Georges Danton, dizendo em voz alta para que todos ouvissem: "O mundo não é senão injustiça e miséria. Onde estão as sanções?" E dirigindo-se a Franklin perguntou provocativamente: "Senhor Franklin, por detrás da Declaração de Independência norte-americana, não há justiça, nem uma força militar que imponha respeito". Franklin serenamente respondeu: "Engana-se, senhor Danton. Atrás da Declaração há um inestimável e perene poder: o poder da vergonha (the power of shame)".
Benjamin Franklin (1706-1790) foi editor, refinado intelectual, escritor, pensador, naturalista, inventor, educador e político. Propunha como projeto de vida um pragmatismo esclarecido, assentado sobre o trabalho, a ordem e a vida simples e moderada. Foi um dos pais fundadores da pátria norte-americana e participante decisivo na elaboração da Constituição de 1776. Neste mesmo ano, foi enviado à França como embaixador. Freqüentava os salões e era celebrado como sábio a ponto do próprio Voltaire, ancião de 84 anos, ir ao seu encontro na Academia Real. Certa tarde, encontrava-se no Café Procope em Saint-Germain-des-Près, quando irrompeu salão adentro um jovem advogado e revolucionário, Georges Danton, dizendo em voz alta para que todos ouvissem: "O mundo não é senão injustiça e miséria. Onde estão as sanções?" E dirigindo-se a Franklin perguntou provocativamente: "Senhor Franklin, por detrás da Declaração de Independência norte-americana, não há justiça, nem uma força militar que imponha respeito". Franklin serenamente respondeu: "Engana-se, senhor Danton. Atrás da Declaração há um inestimável e perene poder: o poder da vergonha (the power of shame)". É a vergonha que reprime o impulso de violar as leis e que freia a vontade de corrupção. Já para Aristóteles a vergonha e o rubor eram indícios inequívocos da presença do sentimento ético. Quando faltam, tudo é possível. Foi a vergonha pública que obrigou Nixon a renunciar à presidência. De tempos em tempos, vemos ministros e executivos importantes tendo que pedir imediata demissão por atos desavergonhados. No Japão chegam a suicidar-se por não suportarem a vergonha pública. Sentir essa vergonha é ter um limite intransponível. Violado este limite, a sociedade despreza seu violador, pois não se pode conviver sem limites.
O que é ter vergonha? O dicionário Aurélio define assim: "ter sentimento da própria dignidade; ter brio." É o que mais falta na política, naqueles que ostentam poderes públicos, nos deputados, senadores, executivos e tantos outros ladrões e corruptos de colarinho branco. Com a maior cara de pau e sem vergonhice negam crimes manifestos, mentem sem escrúpulos nos interrogatórios e nas entrevistas aos meios de comunicação. São pessoas que à força de fazer o ilícito e de se sentirem impunes perderam o senso da própria dignidade. Roubar do erário público, assaltar verbas destinadas até para a merenda escolar ou falsificar remédios não os ruboriza nem lhes provoca vergonha. Crime é a estupidez de quem deixa sinais ou se deixa pegar com a boca na botija. Nem se importam, pois sabem que sairão impunes, basta pagar bons advogados e apresentar recurso sobre recurso até expirar o prazo. Parte da justiça foi montada para facilitar estes recursos e favorecer com o poder aqueles que não têm vergonha.
No transfundo de tudo está uma cultura que sempre negou dignidade aos índios, aos negros e aos pobres. Roubo-lhes seu valor ético porque a maioria tem vergonha e um mínimo de dignidade. Como me dizia um amigo que vive do lixo com o qual trabalhei cerca de 20 anos: "o que mais me dói é que tenho que engolir a vergonha e me sujeitar a viver do lixo. Porém, não sou "catador de lixo", sou um trabalhador que com o meu trabalho digno consigo alimentar minha família". Se nossos políticos desavergonhados tivessem o senso da dignidade deste trabalhador, digna e dignificante seria a política de nosso mundo.
Leonardo Boff
Doutor em Teologia pela Universidade de Munique.
Uma elite superrica esconde dinheiro em paraísos fiscais num valor calculado, conservadoramente, em 32 trilhões de dólares, o equivalente ao valor combinado da economia dos Estados Unidos mais a do Japão. Se fosse declarado, esse dinheiro geraria impostos no valor de 280 bilhões de dólares.
No mundo inteiro, esta notícia está dominando os sites de notícias. No momento em que escrevo, pouco mais de três da tarde em Londres, é a matéria mais lida na BBC.
Eleições 2012: O seu voto é a sua arma!
A corrupção é uma erva daninha que veio para destruir o Brasil. Assim como uma praga, se espalha com uma velocidade espantosa, dilacerando o progresso. Com o aumento de casos relacionados ao roubo de verbas públicas, a arma do cidadão é o voto. Com ele, podemos tirar políticos falcatrueiros do poder.
Como disse Gabriel Pensador: “É por causa desses caras que tem gente com fome. A miséria só existe porque há corrupção”. Portanto, devemos lutar para alterar esta sombria realidade.
Uma coisa é certa: Quem vota em político corrupto contribui para a ruína de nossa pátria.
“Brasil: esse estranho país de corruptos sem corruptores” - Luis Fernando VeríssimoRepública de Corruptos e Ladrões por CoroneLeaks
BOCA MALDITA
COLOCA A MULHER PERA COMO VEREADORA,A MAÇÃ COMO DEPUTADA ESTADUAL. A JACA COMO DEP.FEDERAL, A MELÃO COMO SENADORA, A MORANGUINHO COMO MINASTRA DA SACANAGEM E A MULHER MELANCIA COMO PRESIDENTE. AFINAL ESSE PAÍS JÁ VIROU UM GRANDE ABACAXI,MESMO. SÓ NO BRASIL!
Como dizia o Barão de Itararé, era só o que faltava. A equipe econômica tanto fez que acaba de inventar a poupança sem rendimento. Isso mesmo. Você deposita e tem de ficar torcendo para haver algum rendimento acima da inflação. É possível que aconteça, mas o depositante não tem a menor garantia.
Polícia desarticula quadrilha que roubou mais de cem carros
O dia merece ser aberto com a suspensão do julgamento do mensalão, das campanhas eleitorais, da falta de chuva e até da insegurança pública que reina no país. Hoje é 11 de setembro, onze anos depois do massacre das Torres Gêmeas de Nova York, com referência à explosão do Pentágono, em Washington. Horror igual verificou-se durante a II Guerra Mundial, com ênfase para a bomba nuclear lançada sobre duas cidades do Japão, sem esquecer o holocausto, a destruição de povos, regiões e países inteiros. O problema é que tanto tempo depois, a gente sente que mudou pouca coisa.
Relator do processo do mensalão no Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa complicou a situação de José Dirceu, ao afirmar que o publicitário Marcos Valério agiu como “intermediário” do então ministro da Casa Civil e da dona do Banco Rural, Kátia Rabello.
Barbosa explica a lavagem -
Roberto Monteiro Pinho
Na visão neoconstitucionalista, estamos assistindo uma legítima “escatologia jurídica”, em que o magistrado não aparece mais como juiz “no” Estado de Direito, mas como juiz “do” Estado de Direito, colocando-se como soberano no hiato entre a ordem jurídica e a desordem política.
Supremo pode ter sessões extras para julgar esquema do mensalão
Proposta feita pelo relator, Joaquim Barbosa, será submetida à apreciação dos demais ministros pelo presidente da CorteIncêndio adia volta às aulas no prédio da Faculdade de Letras da UFRJ
Por conta do incidente, prédio permanece fechado e retomada só acontece a partir da terça-feira (11)Decisão sobre greve dos Correios fica para o dia 18
Apenas um estado decretou greve dos funcionáriosReceita libera hoje consulta ao 4º lote do Imposto de Renda
Serão beneficiados 1.958.382 contribuintes
caçada digitalSuperexposição na web estimula
a ação de perseguidores virtuaisDilma quer tirar indicados políticos de cargos em portos públicos
Cliente de loja virtual é ofendida após cobrar entrega de produto comprado
risco de mortetorturados no rio
Entra em vigor nesta terça a Lei do Descanso para motoristas
A lei estabelece que os profissionais da área precisam descansar 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas, além de terem o direito a um intervalo mínimo de 11 horas ininterruptas por dia
Presidente Dilma indica Teori Zavascki para o STF
Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deverá assumir a vaga ocupada por Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente no último dia 3; ele ainda precisa passar por sabatina no Senado
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TJ-SP tranca inquérito contra advogada de Lindemberg
Teori Zavascki, novo ministro do STF, só deve assumir após 'mensalão'
Sabatina do ministro do STJ Teori Zavascki no Senado só deve ocorrer após o segundo turno das eleições dete ano, quando o julgamento da Ação Penal 470 estará próximo do fim; presidente da Corte, Ayres Britto elogiou escolha; indicação rápida de Dilma surpreendeu e deu início a especulaçõesEnergia mais barata abre espaço para alta da gasolina
Trabalho insalubre até 1980 pode dar conversão especial
INSS alega que não é possível converter atividades exercidas antes da criação da lei. Justiça vai decidir qual versão é válida
1,95 milhão de contribuintes
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