Candidatos “laranja” devem disputar as eleições municipais deste ano
Aprovação da ficha limpa deve aumentar o consumo da fruta
Marcio MartinsHá pouco tempo o poder era repassado de pai para filho, de irmão para irmão de marido para esposa e vice e versa, enfim; o comando das pobres prefeituras brasileiras sempre ficava em família, igualzinho ao tempo do império e do reinado, até que a justiça eleitoral proibiu tal prática por considerar um terceiro mandato a nomeação de parentes para a disputa do cargo já ocupado por reeleição.
Mas político como sempre dar um jeito pra tudo, um ano antes das eleições aluga uma casa em outra cidade, transfere seu titulo eleitoral para o lugar e começa a comprar alianças políticas para se lançar candidato a prefeitura do município, mas não pensem que o município no qual esse mesmo candidato reinou por muitos anos irá ficar longe de suas pretensões políticas não, mas uma vez ele irá dar seu jeito, colocando um cidadão aparentemente bem visto entre os munícipes como seu candidato a prefeito, o famoso “laranja”.
Laranja, por que no papel quem será eleito pelo povo e diplomado pela Justiça eleitoral é o candidato que não tinha um real furado para dar a ninguém, mas que em contrapartida tinha os milhões do “Barão da política” que na prática será o prefeito.
Moral da história! O eleitor pensa que está votando em um candidato e termina votando em outro, pensa que está promovendo mudança, quando na verdade está jogando todo o dinheiro do povo nas mãos do mesmo corrupto de sempre, que construiu riqueza e poder ao preço do sofrimento do povo que o elegeu.
Mas não para por ai, além dos políticos que migram para outros municípios, ainda existe aquele que após seus oito anos de mandato não será candidato, ou porque não quer, ou por que não pode por está mais sujo que pau de galinheiro com a justiça, por esse motivo já prepara seu laranjinha para a disputa.
E assim funciona parte do esquema:
O laranja uma vez eleito será obrigado a desviar os recursos do município destinando parte deles para o bolso do patrão, que não é o povo, mas o político que o elegeu gastando os milhões que desviou da mesma prefeitura que seu laranja agora desviará, só que desta vez será em dobro, ou seja, para ele e para o patrão. E não para por ai não! Nesse mesmo esquema ainda entra alguns vereadores que repartirão o bolo da corrupção para não fiscalizar as maracutaias do gestor e para votar sem qualquer restrição tudo o que for de interesse do mesmo, afinal, também foram eleitos com o mesmo dinheiro que o prefeito “laranja” se elegeu.
Esta foi uma pequena síntese dos benefícios que o eleitor conseguirá elegendo candidato laranja, mas se você é eleitor e não se importa com isso, das duas uma, ou você faz parte dos esquemas de corrupção deles, ou não tem um mínimo de amor pelo próximo, que vem “pagando o pato” com todo esse descaso do poder público.
Candidaturas Laranja
Assim deixo meu apêlo.
NÃO VOTE EM CORRUPTO, NÃO VOTE EM LARANJA!VOTE CONSCIENTE, VOTE POR COMPETÊNCIA!
Carlos Newton
Como representante dos herdeiros dos antigos donos da TV Paulista (hoje, TV Globo de São Paulo e responsável por 50% do faturamento da Rede Globo), o escritório Luiz Nogueira Advogados Associados enviou requerimento ao ministro Celso de Mello, relator de um recurso ao Supremo que visa à retomada da propriedade da emissora.
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Duelo entre ministros prejudica julgamento
por Samuel Celestino
Quem acompanha o julgamento do mensalão não precisa ser um bom observador para chegar à conclusão de que há uma guerra aberta entre o ministro relator, Joaquim Barbosa, e o relator Ricardo Lewandowki. A Folha ouviu reservadamente diversos ministros do STF e eles revelam que os dois ministros citados estão passando ao público uma imagem de “desequilíbrio emocional” que, ainda segundo dizem, “pode prejudicar o julgamento”. –Este ambiente só beneficia a defesa e pode pesar negativamente na avaliação final que será feita sobre o julgamento – acentuam. Acham que o presidente do colegiado, Ayres de Brito, deve chamá-los a uma conversa para que não perturbe o clima, que é de duelo entre ambos. Segundo levantamento, cinco dos 11 ministros, são 11 ao todo, devem votar pela condenação e se assim for, caberá ao presidente do Supremo o voto de minerva, ou de desempate. A situação é mesmo difícil e desconfortável com a esgrima entre Barbosa e Lewandowki.
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