terça-feira, janeiro 03, 2012

Cat Stevens - Morning has broken





Em meio à podridão do Judiciário, uma decisão humaníssima do desembargador José Luiz Palma Bisson



Comportamento do Judiciário é uma afronta ao cidadão. Mas como dizia Zelia Cardoso de Melo, “o povo é apenas um detalhe”.

Carlos Newton

Comentário:

Olcimar Costa

POVO

Expressão viva no conceito democrático é o povo que ri e que chora, gera na dor e na alegria, cria e trabalha, sofre e se diverte, aceita e se rebela. Para algumas de nossas “excelências”, que se dizem representantes do povo, parece que aqui no Brasil do deixa-que-eu-faço, poluto e de rumo dúbio, as coisas não são tão alvissareiras como achamos que deveria ser — e olha que isso é um causo longevo.
Mas o que é povo? Como dizia a então ministra Zélia Cardoso de Melo, de saudosa memória, “o povo é apenas um detalhe”.

ALÉM DO QUE, POVO?

Ora, irreverente, o saudoso Stanislaw Ponte Preta, em seu livro Garoto linha-dura, é enfático: Qual é o sujeito que, tendo saído do povo e se tornado mais do que um simples elemento do povo, quer voltar e se integrar ao povo? Ninguém… porque ninguém é besta de andar pra trás. Por isso, é uma mentira, quando certos exploradores do povo vêm com essa conversa de que fala pelo povo. Falam nada… eles estão querendo é se arrumar mais ainda, para ficar mais distantes ainda do povo. E o povo, acima de tudo, serve de teta para eles mamarem. – É humano, normal, ainda que lamentável, que aquele que saiu fora do povo não queira voltar a ele. E isto eu garanto que ninguém quer. “Representante do povo não existe, meus amigos… Quem se diz representante do povo não é povo…

Post scriptum: Mais do que vero, a patuléia é apenas um detalhe; para a patuléia, o judiciário é mais que um detalhe; para o judiciário, nada de semântico a patuléia. Eu…

Olcimar
Cidade de Niterói-RJ, 9:53 de 3ª feira, 03 de janeiro, ano 2012.
O ano do Dragão de Água
Om! mani pad-me Hum!


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Desde que José Dirceu anunciou que em 2013 mergulharia na ação política (o que, aliás, ele nunca deixou) desconfiou-se que o PT estaria realizando trabalhos em surdina para tentar adiar o julgamento dos indiciados no mensalão. O atraso no Supremo Tribunal Federal acarretaria ou acarretará a prescrição de alguns crimes. O PT só não contava que o Judiciário entrasse na pior crise da sua história, justo a partir do STF daí contaminando toda a magistratura. Começou com uma provocação de Ricardo Lawandowski que atingiu seu colega, relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, ao acentuar a possibilidade da prescrição de crimes cometidos durante o escândalo ocorrido no final do primeiro mandato presidencial de Lula. Clique aqui e confira a íntegra da coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta terça-feira (3).




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