sábado, novembro 26, 2011

Desembargador é parado em blitz e dá voz de prisão a PM no Rio

Coincidências unem ministros caçados e jornalista caçador

Coincidências unem ministros caçados e jornalista caçador Foto:

Ministros das Cidades e do Trabalho e redator chefe da revista Veja cumprem roteiro repleto de igualdades em suas tentativas de manter o poder em estruturas ricas em vantagens pessoais, destaque social e influência política; mas sairão abalados e enfraquecidos de seus cargos

26 do 11 de 2011 às 11:25

Marco Damiani_247 – Uma lágrima, uma lorota, um tiro. Nos últimos dias, três personagens do estamento do poder no Brasil esticaram em praça pública, cada um a seu modo, as fronteiras de até onde se pode descer na tentativa de permanecer, mesmo ao custo do ridículo, em cargos repletos de vantagens pessoais, destaque social e influência política, consumando um surpreendente e degradante topa tudo para ficar.

Na sexta-feira 25, o ministro das Cidades, Mario Negromonte, deu sua contribuição a esse espetáculo, na esfera pública, ao choramingar diante das câmeras durante homenagem que lhe foi feita por um pequeno grupo de privilegiados pela obscura distribuição de verbas milionárias de sua pasta. Brilhante pelo mutismo, ele ficou com os olhos marejados para expressar o quanto lhe é importante manter sua posição. Pouco antes, com a mesma intenção de manter-se acima de uma rica estrutura que possui e concede inúmeras mordomias, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, postou-se nas ameias da ameaça, primeiro, quando disse que só sairia dali a bala, e do amor, logo após, ao pronunciar o famoso "Dilma, eu te amo", em defesa de seu castelo. No edifício da iniciativa privada, Mario Sabino, o redator chefe da revista Veja de mais de um milhão de exemplares de circulação, jogou com as fichas do lobby pessoal, da dissimulação e da franca mentira para ganhar sobrevida no alto do expediente da publicação. Uma aposta do tipo tudo ou nada e, portanto, de prêmio gordo. Como é voz corrente nas baias daquela redação, afinal, governadores do Estado existem 27 e hoje há quase 40 ministros de Estado, mas redator chefe de Veja, com poderes para disparar a torto e à direita (mais pela direita, admita-se), agora e sempre, só tem um.

Políticos que deblateram por seus cargos existem aos montes. Jornalistas aferrados a seus nichos profissionais, também. Nunca antes, porém, as coincidências do tempo, no espaço e no jeito de agir para um mesmo fim foram tão grandes. Negromonte, Lupi e Sabino, pontue-se, prosseguem, neste momento, exatamente onde estavam antes de o show começar. Os dois primeiros estão ministros, o terceiro ainda é o número 2 do magazine. Janeiro tão próximo, no entanto, é a mesma data marcada por seus líderes para que saiam na varredura que se convencionou chamar de faxina ética. Mais e menos famosos diante da sociedade, quando o espetáculo estava na fase de ensaios, eles alcançaram um mesmo patamar de projeção nacional ao encenarem os roteiros que eles próprios escreveram.

O caso dos três poderosos é, com efeito, intrigante. Expostos como figuras proeminentes da banda ministerial alvejada por denúncias de malversação de verbas e corrupção escarrada, Negromonte e Lupi piscavam como alvos latejantes no radar da máquina de guerra ao malfeito comandada por Sabino no pavimento mais poderoso do NEA, o Novo Edifício Abril (acima dele, o Diretor de Redação Eurípedes Alcântara sempre foi mais afeito a temas mais lights como o melhor do circuito gastronômico ou onde passar suas férias inesquecíveis). Uma após a outra, todas as semanas, o dedo estirado do redator chefe apertava os botões vermelhos que disparavam morteiros quase sempre endereçados a Brasília, com munição leve e pesada que se traduzia em denúncias comprovadas e lições de bom comportamento. Mas que também derivaram para a extrapolação das funções do jornalista e da utilização das páginas amarelas da brochura para a retribuição de favores. No primeiro caso, Sabino comandou uma operação que terminou numa delegacia de polícia, quando um de seus repórteres, por imperícia, ingenuidade ou, forçoso imaginar é, má fé, tentou invadir o apartamento que servia de moradia ao ex-ministro José Dirceu no hotel Naoum à cata de um furo sensacional. Foi pilhado como invasor de propriedade alheia. Logo depois, em inequívoca confirmação da maldição do poder que sobe à cabeça, o próprio Sabino rebaixou o alto padrão da seção de entrevistas da revista ao dar espaço para um entediante ping-pong do advogado Roberto Podval, cuja maior credencial para estar ali foi sonegada ao público leitor: anfitrião do redator chefe numa festança comme il fault na idílica ilha de Capri.

Com uma convivência, nos últimos tempos, cada vez menos harmoniosa com seu chefe Eurípedes, Sabino não resistiu aos efeitos das duas barbeiragens, que só fizeram crescer a pilha do contencioso entre ambos. Cônscios, entretanto, do valor da discrição no distrato de uma parceria de quase dez anos, exercida numa das vitrines mais vistosas da mídia brasileira, ambos combinaram o seguinte: quando janeiro chegar, com direito a uma laudatória Carta ao Leitor e em coincidência aos proclames de lançamento do segundo livro de Sabino, o anúncio da saída de Sabino para um cargo de sócio na empresa de comunicação corporativa Companhia de Notícias seria feito sob o espoucar de rojões comemorativos. Só que a maionese venceu.

A notícia da ida de Sabino para a CDN – ainda que ainda não efetivada pela organização – vazou. O jornalista Luís Nassif, na quinta-feira 24, a publicou em seu blog. 247, a seguir, obteve uma confirmação e subiu para a manchete: Cai Redator Chefe de Veja. A reverberação na internet refletiu-se como tremor na mesa da jornalista Mônica Bergamo, titular de uma das colunas de maior prestígio da imprensa brasileira, que leva o seu nome na Folha De S. Paulo. Veloz, ela redigiu uma nota dando conta do fato. Preocupados com o barulho que ser produzia na net, Sabino e também Eurípedes esticaram suas antenas para monitorar o que poderia desaguar nos jornais. Ainda parece fácil, para eles, passar olimpicamente por cima do mundo virtual (agora menos, é certo). Egressos da geração do couché, porém, medraram diante da possibilidade de antecipação do plano perfeito em tinta sobre papel jornal.

Sabino foi o primeiro a ligar para Mônica Bergamo. Queria saber se a nota iria sair. Com o sim, e como Pedro, negou três vezes. O melhor da relação entre colegas foi chutado por ele para escanteio, com a reafirmação, frente as perguntas da jornalista, de que tudo não passava de espuma. Estava, ficava, continuava em Veja, jurou. O telefone da coluna, infelizmente para ele, tocou de novo, em seguida. Era Eurípedes – e a conversa, então, se deu entre velhos amigos, que formaram juntos, anos atrás, na mesma redação de Veja. Ao saber o que já desconfiava fortemente – que a nota iria, sim, sair --, o Diretor de Redação, friamente, sentou-se diante de seu computador e resolveu dinamitar o arranjo que, àquela altura, virara o segredinho mais escancarado da mídia. Com requintes de crueldade, batucou poucas linhas que excluíram, ao seu juízo, Sabino não apenas do cargo de redator chefe, mas da profissão!!! É exatamente o está escrito e reescrito, uma, duas, três vezes, na cartinha que ele escreveu à redação:

Nota do diretor à redação

Meus caros,

antes que prevaleçam a maledicência e a desinformação, matérias-primas dos bucaneiros da internet, gostaria de esclarecer o que existe de factual sobre a decisão do Mario Sabino de deixar o jornalismo e, como consequência, seu cargo de redator chefe de VEJA. Havia um ano eu tentava dissuadir o Mario da determinação de deixar a profissão. Ele argumentava que o exercício do jornalismo já não lhe proporcionava a mesma satisfação. Embora eu apontasse que ele continuava a desempenhar suas atribuições com a responsabilidade, brilhantismo, ousadia e originalidade de sempre, Mario foi consolidando sua decisão de mudar de rumos profissionais.

Na semana passada, finalmente, Mario Sabino me procurou para dizer que seguiria mesmo outro caminho.

A decisão do Mario representa uma grande perda – para nós da redação de VEJA e para o jornalismo. Ele esteve ao meu lado durante quase oito anos, no cargo que ainda exercerá até o início do próximo ano, sempre como a melhor companhia que um diretor de redação pode ter na trincheira do jornalismo rigoroso e independente. Perco o convívio de um amigo, mas não a sua amizade. Fica conosco sua lição de profissionalismo intenso e de apego exacerbado à busca da verdade, para ele mais do que uma simples virtude, uma razão de vida. Sob essa ótica, farei e anunciarei nas próximas semanas as mudanças que a decisão do Mario acarreta.

Eurípedes Alcântara

Diretor de Redação

Neste epitáfio, antes que os alvos Negromonte e Lupi, entre os três poderosos assemelhados Sabino, o franco-atirador, foi o primeiro a ter seu destino explicitamente traçado. Que história!

Fonte:/www.bahia247.com.br

Analista do Ministério das Cidades relata pressão e diz que houve fraude em parecer

- Leandro Colon, de O Estado de S.Paulo -

Higor Guerra, que assinou papel contrário à obra da Copa, dá detalhes de 'procedimentos irregulares'


Ministério das Cidades diz que CGU não reprovou obra R$ 700 mi mais cara

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CGU teria deixado responsabilidade por escolha a cargo de Silval Barbosa
O Ministério das Cidades, em nota enviada à imprensa, contrapôs os argumentos da reportagem do Estado de S. Paulo desta sexta-feira (25), que afirma que a Controladoria-Geral da União (CGU) reprovou a mudança do sistema de transporte de Cuiabá, no Mato Grosso, de BRT (Corredor rápido de ônibus) para VLT (Veículo leve sobre trilhos). A publicação diz que o ministro Mário Negromonte favoreceu o projeto de interesse do governador mato-grossense, o peemedebista Silval Barbosa. “Ao contrário do que foi afirmado na manchete da reportagem, a Nota Técnica da CGU não reprovou a obra, apenas afirmou ‘diante das informações apresentadas, submeto a presente nota técnica à avaliação do coordenador geral de auditoria da área de cidades, propondo o encaminhamento ao Ministério das Cidades como subsídio da tomada de decisão’”, diz o comunicado da pasta. O informativo também garante que, embora o parecer tenha sido assinado no dia 8 de setembro, foi encaminhada à Secretaria de Mobilidade Urbana no dia 14 de setembro, seis dias depois de ser realizada a análise do pleito do estado do Centro-Oeste. Por fim, também expõe um trecho do documento em que a CGU teria dito que “cabe considerar que é discricionário ao gestor, no caso o Estado do Mato Grosso, a escolha do modal de transporte a ser adotada na região metropolitana de Cuiabá”. Ou seja, a decisão pelo VLT ou BRT, de acordo com o documento, ficaria a cargo de Silval..

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Fernando diz que magistrados têm "cansaço mental"
O juiz Fernando da Costa Tourinho Neto, integrante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), usou uma nota da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) para criticar a corregedora-geral do órgão, Eliana Calmon. Ambos são baianos. Em duas entrevistas recentes, a ministra disse ser favorável às férias de 30 dias para magistrados (hoje, a categoria tem direito a 60 dias de férias remuneradas). Na moção de repúdio, Tourinho lança mão do argumento de que os juízes têm “cansaço mental” e precisam "decidir bem", por isso necessitam de descanso maior que a maioria dos trabalhadores brasileiros. “Será que a ministra diz isso para agradar a imprensa, falada e escrita? Para agradar ao povão?”, pergunta . Tourinho assina a nota como presidente em exercício da Ajufe, embora o representante da entidade, Gabriel Wedy, esteja no país.

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REDAÇÃO
JOSÉ DE MATOS BRITO
SÓCIO GERENTE E APRESENTADOR TITULAR
FABIO SALVADOR DA SILVA
APRESENTADOR DO PROGRAMA RONDA 950
DRT 3909
ABAIXO VAI O RELATO DESTE FATO, JA CITADO, PARA QUE POSSAM ASSIM, DARMO-NOS O APOIO E DIVULGAR NESTE SITE.
DOC.
Presidente do diretório municipal do PSDB de Paulo Afonso invade estúdio da Rádio Bahia Nordeste, ameaça verbalmente locutor e agride fisicamente sonoplasta
No dia 23 de novembro, por volta das 15h30, a rádio Bahia Nordeste teve seu estúdio e suas dependências invadidas. No momento da invasão, a Rádio transmitia, ao vivo, o programa Ronda 950, apresentado pelo radialista Fábio Salvador.
Na ocasião, Fábio entrevistava o vereador Daniel Luiz (PSDB). Quando a entrevista já se dirigia ao fim, o presidente municipal do PSDB de Paulo Afonso, Adelmar Matorelli, sem pedir permissão à portaria, invadiu a recepção e subiu as escadas da rádio em direção ao estúdio (onde ocorria a entrevista), que também foi invadido.
Chegando ao estúdio, o cidadão pediu, ao sonoplasta titular, de forma grosseira a fita da entrevista. O sonoplasta que controlava a mesa disse que só poderia ceder a fita com autorização do superintendente da emissora ou com autorização judicial.
Ao ter a fita negada, o cidadão teria começado a ameaçar o apresentador do programa com palavras de baixo calão, chegando a apontar o dedo na direção do mesmo e partindo para a agressão física. O sonoplasta então abandonou a mesa e tentou acalmar o cidadão quando levou um empurrão do mesmo. As marcas da agressão ainda estão em seu braço. O vereador entrevistado também interviu para tentar segurar o cidadão para que não se chegasse às vias de fato.
Dois pedreiros que faziam reformas na rádio também viram o ocorrido e também se prontificaram a testemunhar. Funcionários de um posto de gasolina localizado em frente à rádio também relataram que viram o agressor saindo da rádio e fazendo ameaças à equipe. A secretária que trabalha na rádio, ainda muito assustada, também relatou a forma como o rapaz invadiu o prédio da rádio sem nem avisar o que queria.
Por meio dessa nota, a rádio Bahia Nordeste procura deixar público a mentalidade política no interior da Bahia que ainda busca calar a mídia através de ameaças e da força física. O Brasil vive seu auge de democracia, mas esse auge parece ainda não ter chegado no interior nordestino. Pedimos o apoio da mídia no sentido de divulgar o ocorrido para que sirva de exemplo e estimule outras emissoras a denunciar caso tenham o mesmo problema. Quando se troca o argumento pela força, a sociedade pode se encaminhar para momentos já vividos antes em nossa história e que não gostaríamos de viver de novo.
É de causar estranheza que o PSDB, um partido que defende com unhas e dentes a democracia no país e que luta com todas as suas forças pela defesa da liberdade de expressão, possua em seu quadro um presidente municipal que tenta, através da força física, impedir a rádio de levar informação à população.
Redação Rádio Bahia Nordeste