quarta-feira, outubro 05, 2011

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Supremo tenta uma saída honrosa para o caso da redução dos poderes do Conselho Nacional de Justiça

Carlos Newton

Corregedora Eliana Calmon pode lembrar ao Senado que o Supremo já anulou quase a metade das punições aplicadas a magistrados.

Carlos Newton


Autônomos podem ter aposentadoria especial na Justiça

Justiça está reconhecendo o direito de autônomos que exercem atividades insalubres a contar o tempo como especial



Perícia médica em Bibinho deve estourar prazo

Juíza determinou que exame fosse realizado em até 45 dias, mas IML alega que não recebeu pedido da Justiça para examinar ex-diretor da Assembleia


Anvisa restringe venda de remédios para emagrecer

Apenas a sibutramina poderá ser receitada pelos médicos, mas com restrições diversas que incluem assinatura de termo de responsabilidade

Sibutramina terá controle severo


MPF confirma que pode abrir inquérito criminal contra Palocci

Procuradoria confirmou, em nota, que surgiram novas informações na investigação sobre o aumento de patrimônio do ex-ministro e que analisa a abertura de inquérito

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Novo partido é manjar no ninho petista

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O PSD, legenda do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, vem em boa hora para o governador Jaques Wagner: não que ele precisasse tanto de novos aliados, mas tinha a necessidade de podar as garras de alguns dos seus. Confira análise do jornalista político Levi Vasconcelos

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Herança maldita? Pra cima de 'moi'?

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Ex-governador Paulo Souto sai das sombras e solta a língua para defender o DEM de responsabilidade por perdas de investimentos na Bahia

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Diálogo sem subserviência

Carlos Chagas


STF não propõe aumento para si: quer é reposição inflacionária

Pedro do Coutto



Vanessa Grazziottin corre risco de perder mandato

Ação que será julgada pelo TSE acusa Vanessa Grazziotin de compra de votos na eleição do ano passado, quando se tornou senadora pelo Amazonas - Saulo Cruz/Câmara

TSE julgará até o fim do ano ação que acusa a senadora amazonense de compra de votos. Se ela for cassada, voltará ao Senado um dos mais ferrenhos oposicionistas ao governo Lula: Arthur Virgílio

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ELEIÇÕES
PT e PMDB
estudam aliança
em 2012 na Bahia

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Até quando?

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dos carros no Brasil



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PSDB virou uma federação de emburrados

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Sem quórum, CCJ paralisa Assembleia há três semanas devido às eleições de 2012

por Evilásio Júnior

 Sem quórum, CCJ paralisa Assembleia há três semanas devido às eleições de 2012
Paulo Rangel diz que não há boicote | Foto: Max Haack/ BN
Os projetos de lei de origem parlamentar não têm sido discutidos há três semanas na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) devido à ausência dos deputados que compõem a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). As reuniões dos integrantes deveriam acontecer todas as terças-feiras, às 10h, na sala Luiz Cabral. Apesar disso, a falta de quórum no colegiado, composto por Paulo Rangel (PT), Paulo Azi (DEM), Carlos Geilson (PTN), Euclides Fernandes (PDT), Joseildo Ramos (PT), Mário Negromonte Junior (PP), Nelson Leal (PSL) e Sandro Régis (PR), tem paralisado os trabalhos na Casa, uma vez que todas as propostas precisam ter o parecer do grupo. Nesta terça (4), após a derrubada de duas sessões, os trabalhos chegaram a ser abertos, mas não houve continuidade, já que os seis deputados que assinaram a lista de presença não permaneceram no recinto. De acordo com Rangel, presidente da CCJ, o problema é a aproximação do prazo final de filiações partidárias, na próxima sexta-feira (7), para as eleições de 2012. “Eu acho que essa semana é atípica, porque está todo mundo correndo atrás de prefeito e vereador. Não houve boicote. Na outra semana teve Lula em Salvador [para receber o título de doutor honoris causa da Universidade Federal da Bahia]. Ninguém vai ficar em uma sessão com Lula aqui”, justificou o petista.

Paulo Azi atribui ausência ao anúncio de dissolução das comissões, em virtude do PSD
Azi, que é o vice-presidente, admite que, no período de interrupção, esteve no interior, de olho no próximo pleito municipal, mas atribuiu a falta desta terça à criação do novo partido, o PSD. “Na realidade, cheguei mais tarde porque achei que não haveria reunião. O presidente [da AL-BA, Marcelo Nilo (PDT)] avisou que ia dissolver todas as comissões por causa da criação do PSD”, contemporizou, ao considerar a necessidade de reagrupamento dos parlamentares em virtude do surgimento da nova bancada, que já nasce com 11 integrantes. Um dos projetos que podem ser prejudicados com a constante inoperância da CCJ é o chamado “antibaixaria”, que pretende proibir o poder público de contratar artistas que depreciem as mulheres. Embora haja a previsão de votação em plenário até o fim do mês, nenhum legislador do colegiado discutiu a polêmica proposição. “O projeto de Luiza Maia [deputada do PT] tem que ser discutido, seja para arquivar ou para aprovar”, avaliou Rangel. Como os encontros da comissão ocorrem às terças, a expectativa para a próxima semana é a de que, novamente, a sala Luiz Cabral fique fechada, pois na quarta (12) comemora-se o feriado nacional em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, padroeira oficial do Brasil.