Manchete: Atentado na Noruega expõe direita radical da Europa
Partidos extremistas tem projeção no rastro da crise econômica
O duplo ataque que deixou 93 mortos na Noruega chamou a atenção da Europa para um perigo ofuscado nos últimos anos pelo terrorismo islâmico: a ameaça e o crescimento da extrema-direita. Com um discurso ultranacionalista, anti-imigração, contra a globalização e a União Europeia, os partidos extremistas vem ganhando projeção nas eleições no rastro da crise econômica. Especialistas indicam que o clima de ódio no discurso político encoraja a violência individual. Na Noruega, o premier Jens Stoltenberg afirmou na missa pelas vítimas que a resposta do país será "mais democracia". (Págs. 1 e 23)
Ira contra imigrantes em manifesto de 1.500 páginas
Antes de realizar o massacre, o terrorista norueguês Anders Breivik divulgara na internet um manifesto de 1.500 páginas em que dava vazão a sua ira contra esquerdistas e imigrantes. Num documento com ideias por vezes confusas, ele prevê uma guerra civil europeia antes que a "revolução conservadora" prevaleça em 2083. (Págs. 1 e 24)
Crise no Dnit: Pagot pedirá demissão hoje
O diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que resistia a sair do cargo dizendo-se injustiçado com as denúncias de corrupção, entregará hoje sua carta de demissão ao ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. O Planalto temia que Pagot saísse fazendo denúncias contra o governo, mas ele foi convencido por seu padrinho político, o senador Blairo Maggi (PR-MT), a se acalmar. "Recomendei a ele não ficar buscando mais confusão", disse Blairo. A faxina no Dnit continuará: os últimos 3 diretores ligados ao PR devem ser demitidos em agosto, assim como superintendentes. (Págs. 1 e 3)
Xerife anistia gestores de fundos de pensão (Págs. 1 e 20)
Acordo sobre dívida dos EUA fracassa (Págs. 1 e 19)
Manchete: População carcerária sobe com lei antidrogas
Número de presos por tráfico no país aumenta 118% de 2006 a 2010
Criada há quase cinco anos para acabar com pena de prisão para usuários de maconha, a lei antidrogas gerou efeito contrário: contribuiu para superlotar presídios, dizem especialistas.
A ideia original era que usuários prestassem serviços comunitários ou vissem palestras sobre drogas. Mas, de 2006 a 2010, o número de presos por tráfico aumentou 118% e chegou a 86,6 mil. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Brasil tem pior produção industrial de emergentes
O Brasil tem apresentado o pior desempenho industrial entre os grandes mercados emergentes. Entre 13 concorrentes, o país foi o único a sofrer queda na produção no mês passado.
Na média dos últimos 12 meses, o Brasil também teve a expansão mais fraca. Esse resultado é atribuído à valorização do real. (Págs. 1 e Poder A9)
Análise
Binômio de juros e câmbio torna concorrência difícil. (Págs. 1 e A9)
Ataques abalam vida tranquila e levam medo aos noruegueses
Habituados à vida pacata, noruegueses dizem ter medo e aguardar mudanças na segurança após ataques que mataram 93 pessoas.
O governo estuda reforçar o policiamento permanentemente. O atirador defendeu na internet uma "cruzada moderna". (Págs. 1 e Mundo A10)
EUA terão semana decisiva para evitar calote histórico (Págs. 1 e Mundo A12)
Plano de saúde dificulta adesão de cliente idoso
Impedidos de se recusar a aceitar idosos e de fazer reajuste por faixa etária, planos de saúde tem tornado difícil a adesão de pessoas com mais de 59 anos. Corretores dizem que não ganham comissão nesse tipo de contrato. Para o Procon-SP, a prática é irregular. (Págs. 1 e Cotidiano C4)
Casados poupam mais para velhice, aponta pesquisa
Pesquisa realizada pela ONG Rand Corporation, dos EUA, aponta que 45% dos solteiros tem mais risco de chegar à velhice com problema financeiro. Entre casados, esse índice é de 20%.
Segundo o estudo, cônjuges costumam prestar contas um ao outro. (Págs. 1 e Mercado B6)
Cresce uso de antipsicóticos entre crianças e idosos no país (Págs. 1 e Saúde C10)
Editoriais
Leia "Bônus na berlinda", sobre a política de remuneração de professores por mérito, e "A eficácia das multas", acerca de punições a empresas. (Págs. 1 e Opinião A2)
Manchete: EUA ainda buscam saída para a dívida pública
Proposta republicana apresentada ontem eleva teto do débito, mas traz itens já rejeitados por Obama
A oito dias do fim do prazo estipulado pelo Departamento de Tesouro dos EUA,o republicano John Boehner, presidente da Câmara dos Representantes, apresentou projeto prevendo a redução de cerca de US$ 4 trilhões na dívida pública até 2022. Seu plano, porém, contém premissas já rejeitadas pelos democratas. Ontem, ao enfrentar novamente a Casa Branca com sua proposta - e dois dias depois de ter abandonado as negociações com o presidente Barack Obama -, Boehner acentuou as dúvidas sobre uma possível solução de consenso no Congresso. O republicano incluiu em seu projeto um aumento de curto prazo de US$ 1 trilhão no total da dívida pública, hoje de US$ 14,3 trilhões. Essa saída, entretanto, exigiria novas negociações no Congresso sobre uma segunda alta do teto da dívida no início de 2012. Na noite de ontem, líderes democratas ainda discutiam alternativas ao impasse. Caso não haja acordo até 2 de agosto, os EUA podem anunciar a primeira suspensão de pagamentos federais de sua história. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
US$14 tri é o tamanho da dívida pública americana. (Pág. 1)
Alguns milhões depois, o recomeço
O que fazem os empresários que vendem por grandes somas as companhias que fundaram? Partir para um ramo desconhecido, se arriscar na concorrência contra suas antigas empresas ou simplesmente viver de aplicações financeiras estão entre os caminhos. (Págs. 1 e Negócios)
Lula trabalha contra prévias no PT para 2012
O ex-presidente Lula é contra a realização de prévias no PT para a escolha de candidatos às prefeituras nas eleições de 2012. Lula avalia que o modelo com voto dos filiados, tradicional no partido, deixa sequelas na disputa e mais atrapalha do que ajuda. Em São Paulo, o ex-presidente apoia o ministro da Educação, Fernando Haddad. (Págs. 1 e Nacional A4)
Atirador planejou ataque durante 18 meses na Noruega
Os ataques terroristas na Noruega foram planejados por 18 meses pelo extremista Andres Breivik. Ele organizou um manifesto de 1.500 páginas, em que afirma pertencer a uma “nova Ordem dos Templários", que prega o fundamentalismo católico e teria membros em diversos países da Europa. O número de mortos subiu ontem para 93. (Págs. 1 e Internacional A9)
Agências reguladoras são alvo de 2.209 processos (Págs. 1 e Economia B13)
Empresas vão poder explorar biodiversidade (Págs. 1 e Vida A14)
Cresce o uso do cartão de crédito e do cheque especial (Págs. 1 e Economia B7)
Carlos A. Sardenberg
Do bolso do povo
Mesmo que a abertura da Copa não aconteça no estádio do Corinthians, time já garantiu uma arena financiada ou paga com dinheiro público. (Págs. 1 e Economia D2)
Notas & Informações
Titulares e pernas quebradas
Como jogador que está no banco, como diz, Lula torce para a titular Dilma quebrar a perna. (Págs. 1 e A3)
Manchete: Polícia mata uma pessoa no Brasil a cada cinco horas
São 141 assassinatos por mês ou 1.693 por ano. Bastariam esses dados para colocar a polícia brasileira como uma das mais violentas do mundo. Mas a realidade ainda é bem pior. Esses números, levantados pelo Correio, estão baseados apenas em informações oficiais do Ministério da Saúde e das secretarias de Segurança Pública de São Paulo e do Rio de Janeiro. Nessa guerra, as principais vítimas são jovens de 15 a 29 anos (70%). No Rio, no ano passado, as ações de agentes civis e militares resultaram na morte de 545 pessoas, o maior número do país. Entidades não governamentais também acreditam que esses dados são subestimados. No Distrito Federal, por exemplo, o sistema de informação da pasta registrou somente três óbitos desde 2004. (Págs. 1 e 6)
UNE no poder
Ligados ao PCdoB, maioria dos ex-dirigentes da União Nacional dos Estudantes ocupa hoje cargos no Ministério do Esporte. (Págs. 1 e 5)
Corrupção em obras do PAC
Batalhões de Engenharia do Exército que tocam projetos em rodovias federais são o novo foco de desvio de dinheiro público. Justiça Militar e MP apuram denúncias. (Págs. 1 e 2)
Noruega: Terrorista antecipou plano na web
Anders Breivik postou na internet manifesto de extrema-direita em que defende o uso de armas para salvar a Europa do domínio islâmico. À polícia, disse que fez tudo sozinho. (Págs. 1 e 12)
Manchete: CNJ fecha cerco contra o calote de precatórios
Já está em operação o Cadastro de Entidades Devedoras Inadimplentes (Cedin), que registra o nome dos governos estaduais e prefeituras que deixam de pagar os precatórios parcelados, nos termos da emenda constitucional 62. Se um Estado ou município estiver no Cedin, não poderá receber empréstimos internos ou externos e nem transferências voluntárias da União, de acordo com a resolução 115 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Deverá também ter retido um valor do Fundo de Participação dos Estados (FPE) ou do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em montante equivalente à parcela mensal dos precatórios que deixou de pagar.
"Basta que o presidente de um Tribunal de Justiça informe ao CNJ que um município ou Estado está inadimplente com o parcelamento dos precatórios para determinarmos a retenção de quantia equivalente do FPE ou do FPM", explicou o ministro Ives Gandra Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e coordenador dos estudos sobre precatórios no âmbito do CNJ. (págs. 1 e A2)
Fundos de private equity batem recorde
As operações dos fundos de private equity (que compram participações em empresas) devem bater ao menos dois recordes este ano: de captação de recursos e de volume efetivamente aplicado nas aquisições. Em um espaço de pouco menos de um mês, duas das principais gestoras nacionais, Vinci e BTG Pactual, fecharam captações dos dois maiores fundos já destinados ao país. O recorde pode ser batido novamente pela gestora Gávea, que também está para concluir uma captação bilionária. Estima-se que existam hoje outros US$ 9 bilhões em fase de captação.
Do lado da aplicação dos recursos, especialistas estimam que a cifra chegue a US$ 10 bilhões, superando os US$ 6,3 bilhões do ano passado, quando pela primeira vez os private equity ultrapassaram os aumentos de capital das empresas via ofertas públicas iniciais de ações como fonte de dinheiro. (Págs. 1 e C1)
Cesp reclama R$ 9 bi em indenizações
A Cesp, quarta maior geradora de energia elétrica do país, calcula que o governo federal lhe deverá pagar R$ 9 bilhões em indenizações caso prevaleça o entendimento que suas concessões vencerão em 2015. Desse total, R$ 4 bilhões referem-se a investimentos ainda não amortizados, disse o presidente da empresa, Mauro Arce, e o restante a uma devolução de impostos que teriam sido cobrados indevidamente na operação de compensação de contas de resultados do setor elétrico. A conta salgada foi calculada exatamente na semana em que o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, declarou que, na revisão das concessões, será a vez de o consumidor sair ganhando. (Págs. 1 e B8)
Uruguai teme a invasão de brasileiros
O Uruguai deve crescer 6% este ano e completar em 2012 uma década de expansão econômica ininterrupta. O que muitos empresários e autoridades locais discutem agora é a "Brasil dependência", a participação crescente de brasileiros em setores estratégicos. Os frigoríficos do Brasil já dominam 36% do abate total de gado bovino, a gaúcha Camil beneficia metade da safra local de arroz e a Ambev é dona das três principais marcas uruguaias de cerveja. A Petrobras tem 21% da revenda de combustíveis e controla a distribuição de gás canalizado em Montevidéu.
Novos investidores estão chegando: o Banco do Brasil pediu autorização para operar no país, o grupo Fasano abriu um complexo hoteleiro de alto luxo em Punta del Este e o Eurofarma adquiriu recentemente o controle da indústria farmacêutica Gartier. (Págs. 1 e A12)
Piauí quer mudar mapa para ocupar áreas da Mata Atlântica
O Piauí trava uma queda de braços com o governo federal para sair do mapa oficial que delimita a Mata Atlântica - bioma no qual a lei restringe a derrubada da vegetação natural. "A economia estadual dobrou nos últimos oito anos, mas precisamos continuar crescendo para recuperar o atraso", diz Dalton Macambira, secretário do Meio Ambiente.
O IBGE fará o mapeamento da Mata Atlântica local, por determinação do governo federal, "em escala 20 vezes mais precisa que o trabalho antigo", afirma Celso Monteiro Filho, coordenador de recursos naturais do instituto. Na prática, a tendência é o traçado de maior resolução incluir - e não excluir - remanescentes de mata. "O problema do Piauí só poderá ser resolvido mudando a lei", afirma. Macambira faz outra avaliação: "O que temos não é Mata Atlântica e sim Caatinga com árvores frondosas", diz o secretário. (Págs. 1 e Especial Negócios Sustentáveis)
Fora da Presidência, Lula faz diplomacia paralela
No início de junho, em uma conversa com o presidente Hugo Chávez, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva repassou a Chávez a reclamação de empresários brasileiros em relação à dificuldade para importar coque de petróleo daquele país e o questionou sobre as ambições do programa habitacional "Gran Misión Vivienda Venezuela", a versão local do "Minha Casa, Minha Vida". Lula também aconselhou o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, empresário varejista, a como driblar resistências da elite do país.
Fora da Presidência, Lula tem feito uma espécie de diplomacia paralela com chefes de Estado e empresários. A seus auxiliares diz que está vivendo o melhor dos mundos: pode falar aquilo que deseja, sem os limites e obrigações diplomáticas que o cargo lhe impunha. (Págs. 1 e A6)
STF julga ações por meio virtual
Uma mudança no regimento interno do Supremo Tribunal Federal (STF), desconhecida ainda por muitos advogados, limitou a participação dos profissionais na defesa oral de clientes, assim como o acompanhamento pelo público dos julgamentos na Corte. Desde dezembro, os ministros do tribunal adotaram o sistema virtual - realizado por meio eletrônico interno - para julgar processos. Até hoje a possibilidade era usada apenas para a análise da relevância social, econômica e política do recurso e, portanto, se deveria ser aceito ou não - a chamada repercussão geral. Com a alteração, processos cujo tema já tenha sido decidido em algum momento pelo Supremo passam a ser julgados virtualmente.
Até o momento, 19 recursos foram decididos dessa forma. Embora a regra só se aplique a casos de reafirmação de jurisprudência, advogados temem a violação aos princípios da ampla defesa e da publicidade dos julgamentos. O ministro Marco Aurélio diz não admitir essa modalidade de julgamento e, por isso, evita avaliar o mérito por meio eletrônico. "Passamos a ter um Supremo virtual, praticamente fictício." (Págs. 1 e E1)
A BRF vai vender as unidades de Lages e Salta Veloso (SC), no acordo com a Cade (Págs. 1 e B11)
Tragédia na Noruega reaviva temor da extrema-direita (Págs. 1 e A9)
Dasa volta atenção para as exames de imagem, diz Barboza (Págs. 1 e D1)
Câmbio valorizado preocupa
A crise de endividamento público dos EUA e dos países da União Europeia expõe uma fragilidade no "sólido" modelo de crescimento brasileiro - a taxa de câmbio valorizada, avalia o economista Luiz Gonzaga Belluzzo. (Págs. 1 e A3)
Menos refrigerantes
Pelo segundo trimestre consecutivo, as vendas de refrigerantes desaceleraram por causa do aumento de preço em torno de 10% por conta da nova alíquota do IPI e do maior custo de insumos. (Págs. 1 e B1)
Comércio eletrônico no Mercosul
Iniciado há dois anos para promover o comércio eletrônico no Mercosul, o Projeto Mercosul Digital entrou em uma nova etapa, depois de diagnosticados os gargalos tecnológicos e formatados os programas educacionais para empresas. (Págs. 1 e B2)
Biocombustível em aviões
O bioquerosene que será testado em voo pela primeira vez, pelos aviões da Embraer, já entrou em fase de certificação. A americana Amyris submeteu o produto a avaliação da ASTM International. (Págs. 1 e B6)
Boas perspectivas para etanol
O fim da tarifa de importação do biocombustível nos EUA vai trazer avanços importantes para o comércio mundial de etanol, diz Ben Pearcy, diretor global de açúcar e bioenergia da Bunge. (Págs. 1 e B12)
BB em São Paulo
Por meio principalmente da aquisição da Nossa Caixa, o Banco do Brasil mais que dobrou a base de clientes no Estado de São Paulo. As receitas aumentaram, mas a margem gerada par cliente caiu, informa Dan Conrado, diretor responsável pelas atividades do BB em São Paulo. (Págs. 1 e C7)
Ideias
Sergio Leo
Foco na Organização Mundial do Comércio (OMC) não impediu a busca de acordos bilaterais de comércio. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Jagdish Bhagwati
A oposição dos EUA à Rodada Doha vem das altas esferas do governo do país, a começar pela falta de liderança de Obama. (Págs. 1 e A11)
Um em cada três processos seletivos abertos nos últimos três anos para o preenchimento de vagas em prefeituras mineiras e órgãos do estado não conseguiu passar pelo crivo do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Desde 2009, quando a legislação tornou obrigatório o exame prévio dos editais pelo tribunal, foram encontradas falhas em 33% dos 579 processos auditados. As mais comuns são a falta de lei criando os cargos, a ausência de definição dos salários e de cotas para deficientes físicos. (Págs. 1 e 3)
Abandono: Parte da história de Minas é vítima do esquecimento
Levantamento do Ministério Público estadual revela que pelo menos 15% dos 3,7 mil bens estão se despedaçando sob a ação do tempo. Apesar de tombados, não contam com a proteção do estado. Entre os abandonados, estações ferroviárias, como a de Belo Vale, na Grande BH, são as mais numerosas. (Págs. 1, 17 e 18)
Mão de obra: Qualificação em MG tem 381 mil vagas
Escolas de preparação de mão de obra reagem à escassez de gente preparada para o trabalho reclamada pelo comércio e pela indústria e vão além da procura. (Págs. 1 e 10)
Crise nos Transportes: Militares sob suspeita por obras do PAC
Procuradoria de Justiça Militar, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União investigam possíveis fraudes em obras a cargo dos batalhões. (Págs. 1 e 4)
Aposentados
INSS divulga lista dos que terão direito à revisão. (Págs. 1 e 11)
Mudanças na avenida, como proibição de giros à esquerda, serão colocadas em xeque, hoje, com o fluxo regular de dia útil. Artistas e agentes de trânsito vão orientar motoristas. (Págs. 1 e 11)
Termina hoje ansiedade de aposentados
INSS definirá quem tem direito à revisão do teto previdenciário. Consulta poderá ser feita por telefone ou na internet. (Págs. 1 e 8)
Extrema-direita
Atirador que matou dezenas de jovens na Noruega publicou manifesto xenófobo na internet antes do ataque. (Págs. 1 e 6)
Manchete: Custo da energia deve cair com a renovação das concessões de usinas
Redução da tarifa de transmissão pode levar a uma economia de R$ 15 a R$ 20 por megawatt-hora (MWh) na conta do consumidor
O governo brasileiro vai, pela primeira vez, qualificar o processo pelo qual reduzirá as tarifas de energia a partir de 2015, data em que vencem as concessões das geradoras estatais de energia. A intenção é diminuir a Tarifa de Sistema de Transmissão (Tust), que incide sobre a conta de luz do consumidor e, assim, baratear os preços. A arrecadação da Tust será de R$ 12 bilhões em 2011 e em 2012, valor dividido igualmente entre empresas e consumidores. (Págs. 1 e P10)
Minas receberá aporte de R$238 milhões em energia e vai implementar duas PCHs. (Págs. 1 e P24)
Invasão chinesa chega aos celulares
Marcus Daniel Machado, presidente da Alcatel One Touch, prevê que marcas chinesas, como a rival Huawei, venderão juntas 7 milhões de aparelhos em 2011. Próximo passo é produzir no país. (Págs. 1 e P18)
Rentabilidade da soja aumenta apesar do câmbio
Demanda em alta e clima bom garantem um ano memorável para produtores. Ganhos se refletem em mais investimentos no campo. (Págs. 1 e P4)
Petrobras adia refinaria e planeja venda de ativos
Novo plano de negócios 2011-2015 prevê investimentos de US$ 224,7 bilhões, mesmo valor do atual (2010-2014). (Págs. 1 e P22)
Cartão chega a redutos do dinheiro e do cheque
É o caso do Tribunal Regional do Trabalho do Pará, que inaugura, em outubro, projeto para usar máquinas de cartões em sessões de conciliação. (Págs. 1 e P30)
Da unificação à fragmentação política, Europa necessita de um plano B, defende o megainvestidor George Soros (Págs. 1 e P36)