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De acordo com Pádua Pombo, o diretor da Vigilância Sanitária do Estado, não consta no pacote de macarrão lacrado com um rato dentro, informações sobre a data de fabricação e a validade do produto, o que, segundo Pádua, já é considerada uma irregularidade grave. Pádua Pombo disse também que foi informado por telefone pelo superintendente da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária, Jaime Brito, que o nome da empresa fabricante do macarrão não consta nos dados da Agência pernambucana, mas vai esperar uma confirmação oficial.
O produto deve ser recolhido de todos os supermercados de Sergipe e o estabelecimento que vendeu o pacote para a dona de casa, sem a data de fabricação e a validade, poderá ser penalizado.
O pacote de macarrão com rato será enviado para análise em Pernambuco. Fonte: ClickSergipe |
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