Sáb, 22 de Maio de 2010 00:10 | |
Ao romper com o PT baiano e se lançar candidato ao governo, Geddel Vieira Lima passou a fazer críticas ferozes ao grupo do governador Jaques Wagner na tentativa de estabelecer uma polaridade com o grupo atualmente no poder. Simultaneamente, o PMDB, na condição de aliado nacional do PT, colocou-se como segundo palanque da pré-candidata Dilma Rousseff no Estado, embolando o próprio jogo. A proximidade aos petistas de Brasília e o afastamento dos petistas baianos pode ter acabado por confundir o eleitor e comprometer a polarização desejada por Geddel, que além de tudo foi aliado e teve participação no governo Wagner até o penúltimo ano do presente mandato. O pré-candidato do PMDB percebeu a encalacrada… Nos últimos dias, Geddel desviou a artilharia do PT e passou a bombardear o ex-governador Paulo Souto, do Democratas. Em disputa, o título de verdadeiro e autêntico opositor de Jaques Wagner. Quem vencer pode faturar um lugar no segundo turno. Pimenta na Muqueca Fonte: Sudoeste Hoje |
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