Por PHA 28/12/2009 às 14:07
Mas teve neguinho que era de esquerda e achava que o Jango deveria ser derrubado e aplaudia o discurso da UDN. Hoje estes udenistas juntos com a velha e falsa esquerda se unem novamente contra um presidente eleito e popular,cobrando absurdos como se um homem pudesse em oito anos fazer o que eles não fizeram em 400 anos de colonialismo e exploração capitalista, ora, ora.
Isto nunca mais!
NY Times confirma: sem EUA e CIA Jango não cairia em 64 28/dezembro/2009 12:45 O jornal New York Times publicou no dia 21 de dezembro, na página A29 , a notícia da morte de Lincoln Gordon. Gordon foi embaixador dos Estados Unidos no Brasil e teve papel decisivo na intervenção militar que, em 1964, depôs João Goulart, o presidente eleito segundo a Constituição vigente (*). Veja o que disse o necrológio do New York Times: "O Presidente Goulart foi deposto num golpe militar de direita, em 1964. Acusações de que o Dr. Gordon, seu staff (**) e a CIA se envolveram no golpe foram repetidamente negadas." "Mas, em 1976, quase uma década depois de deixar o cargo de embaixador, o Dr. Gordon admitiu que o Governo (Lyndon) Johnson estava preparado para intervir militarmente para evitar uma tomada do poder pela esquerda." Ou seja, nem o Dr Gordon seria capaz de acreditar no que dizem certos especialistas brasileiros. Como se sabe, há uma corrente de historiadores, especialistas e jornalistas que se pensam historiadores que criaram a teoria de que a intervenção militar de 64 foi genuinamente brasileira. Segundo essa iluminada corrente de pensamento ? ressurrecta no golpe contra Zelaya em Honduras -, foi o povo brasileiro que se cansou do petebo-anarquismo-sindicalismo-comunismo que Jango instalou no poder. O povo brasileiro, reunido em legiões de proletários, trabalhadores rurais, professores, profissionais liberais, multidões se reuniam no IBAD, no IPES e na casa do Dr Galotti, presidente da Light, e provocaram a queda de Jango. (***) Na verdade, a intervenção militar no Brasil se deu no quadro da Guerra Fria. Sem Gordon, a CIA e a Marinha de Lyndon Johnson, aquelas reuniões no IBAD seriam uma espécie de assembléia ampliada do "Cansei". Sem Lyndon Johnson, o general Golbery seria um estrategista tão genial quanto o Rodrigo Maia. É o que demonstra o New York Times.
Mas teve neguinho que era de esquerda e achava que o Jango deveria ser derrubado e aplaudia o discurso da UDN. Hoje estes udenistas juntos com a velha e falsa esquerda se unem novamente contra um presidente eleito e popular,cobrando absurdos como se um homem pudesse em oito anos fazer o que eles não fizeram em 400 anos de colonialismo e exploração capitalista, ora, ora.
Isto nunca mais!
NY Times confirma: sem EUA e CIA Jango não cairia em 64 28/dezembro/2009 12:45 O jornal New York Times publicou no dia 21 de dezembro, na página A29 , a notícia da morte de Lincoln Gordon. Gordon foi embaixador dos Estados Unidos no Brasil e teve papel decisivo na intervenção militar que, em 1964, depôs João Goulart, o presidente eleito segundo a Constituição vigente (*). Veja o que disse o necrológio do New York Times: "O Presidente Goulart foi deposto num golpe militar de direita, em 1964. Acusações de que o Dr. Gordon, seu staff (**) e a CIA se envolveram no golpe foram repetidamente negadas." "Mas, em 1976, quase uma década depois de deixar o cargo de embaixador, o Dr. Gordon admitiu que o Governo (Lyndon) Johnson estava preparado para intervir militarmente para evitar uma tomada do poder pela esquerda." Ou seja, nem o Dr Gordon seria capaz de acreditar no que dizem certos especialistas brasileiros. Como se sabe, há uma corrente de historiadores, especialistas e jornalistas que se pensam historiadores que criaram a teoria de que a intervenção militar de 64 foi genuinamente brasileira. Segundo essa iluminada corrente de pensamento ? ressurrecta no golpe contra Zelaya em Honduras -, foi o povo brasileiro que se cansou do petebo-anarquismo-sindicalismo-comunismo que Jango instalou no poder. O povo brasileiro, reunido em legiões de proletários, trabalhadores rurais, professores, profissionais liberais, multidões se reuniam no IBAD, no IPES e na casa do Dr Galotti, presidente da Light, e provocaram a queda de Jango. (***) Na verdade, a intervenção militar no Brasil se deu no quadro da Guerra Fria. Sem Gordon, a CIA e a Marinha de Lyndon Johnson, aquelas reuniões no IBAD seriam uma espécie de assembléia ampliada do "Cansei". Sem Lyndon Johnson, o general Golbery seria um estrategista tão genial quanto o Rodrigo Maia. É o que demonstra o New York Times.
Paulo Henrique Amorim /CMIBrasil