quarta-feira, setembro 02, 2009

Uma morte inesperada

Por: Helio Fernnades
A morte do Ministro Carlos Alberto Menezes Direito surpreendeu a todos, até os amigos mais íntimos. Sabia-se que ele estava com câncer, mas nem de longe se sabia ou se imaginava que fosse terminal.
Fui à Brasília há meses, viajamos no mesmo avião, sentados lado a lado, retomamos conversas de longos anos, quando ele morava no Rio.
Com pouco mais de 67 anos, perguntei a ele, se ao cair na expulsória, voltaria a morar no Rio, respondeu até com um certo entusiasmo: “Continuarei a morar em Brasília, a tranquilidade daqui me conquistou”.
Agora desaparece inesperadamente, e junto com o lamento e a tristeza, um problema que Lula terá que resolver rapidamente: uma vaga no Supremo é disputadíssima. O candidato do governo é o Advogado Geral da União, mas ficara decidido que como é um dos juristas mais consultados por Lula, iria para o Supremo em março de 2010, quando Eros Grau completa 70 anos. Mas tudo pode sofrer alteração, como a própria vida, o que aconteceu com Carlos Alberto Direito.
O Ministro Menezes Direito e o voto corretíssimona questão da Raposa do Sol
Será lembrado pelo estudo em alta profundidade que fez da questão que envolveu a exploração ou a estagnação da Amazônia.
18 pontos para sempre
Apresentou o que seria a glorificação do Supremo e a consolidação das riquezas, que são as maiores do mundo. Preferiram transformar a Amazônia em Santuário da MISÉRIA, quando deveria ser a RIQUEZA-MONUMENTO-MONUMENTAL, que pode ser até redundância, mas do progresso e da prosperidade de 190 milhões de brasileiros. (Exclusiva)
Fonte: Tribuna da Imprensa