sábado, junho 20, 2009

Fim da exigência do Diploma de jornalista abre novas formas de lutas pós mídias digitais

Viva. Caiu a obrigatoriedade do diploma para o jornalismo. Não sei das razões do presidente do STF, Gilmar Mendes, sei das razões da Folha de S. Paulo e Rede Globo que sempre lutaram por isso. Não são as minhas razões, com certeza.Em muitos países o diploma específico não é uma exigência. Ivana Bentes, professora e diretora da Escola de Comunicação da UFRJ, formada em Comunicação com habilitação em jornalismo, especializada em Filosofia, autodidata em audiovisual e pesquisadora em novas mídias on-line, aponta uma luz: bem mais interessantes que o muro das lamentações corporativas são as novas questões que se colocam: sairão da invisibilidade os milhares de blogueiros que despontaram na Internet nessa era de capitalismo cognitivo. Eu não voi perder tempo em discutir a exigência do diploma para jornalismo. Eu quero discutir quais são os direitos para os midialivristas. Não acredito que o fim da exigência do diploma piore o jornalismo. Nosso jornalismo já é muito ruim com diploma e escolas de comunicação. Acabou esse papo de quem defende o dim do diploma defende o jogo dos patrões. Conversa fiada. Ivana Bentes disse: “Nada justificava a “excepcionalidade” do diploma para os jornalistas que criou uma “reserva de mercado” para um pequeno grupo e que diminuía a empregabilidade de jovens formados em cinema, rádio e TV, audiovisual, publicidade, produção editorial, etc. proibidos pelo diploma de exercer...jornalismo.
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Fonte: Bahia de Fato