terça-feira, dezembro 30, 2008

A BARBÁRIE NAZI/SIONISTA

Laerte Braga Hamada Abu Qammar é o correspondente da rede britânica BBC em Gaza. Tem tentado relatar as atrocidades cometidas pelo estado nazi/sionista de Israel contra palestinos indefesos. Por exemplo, um civil de 14 anos internado no hospital de Shifa, o principal de Gaza. Estava saindo para o trabalho, ouviu o barulho dos aviões e resolveu voltar para casa. Não viu mais nada, sequer se lembra do nome. Tem ferimentos nas mãos, nas pernas e no estômago. Hamada Abu Qammar conta que viu um corpo na sala de emergência com um pedaço de pau atravessado no peito. O necrotério cheio de corpos e muitos ainda nas ruas. Pais procurando filhos, famílias inteiras em desespero diante da covardia nazi/sionista. Hamada relata que encontrou uma senhora que desesperada procurava o filho no hospital. Encontrou. Os médicos tinham coberto o corpo com um lençol branco para que ela não visse o estado em que se encontrava. Sem cabeça, sem estômago e o corpo todo estraçalhado pelos bombardeios dos nazi/sionistas. Soldados palestinos do Hamas, eleito pelo voto direto para governar Gaza, atiravam para o ar no intuito de manter as pessoas afastadas do quartel general do grupo, que é um partido político, para evitar que fossem atingidas por bombas terroristas de Israel.
Hamada reclamou em comunicado à BBC, rede estatal da Grã Bretanha, que as SS de Israel estão impondo dificuldades a jornalistas para a transmissão de notícias e para que possam chegar aos locais atingidos e assim evitar que toda a covardia de nazi/sionistas seja revelada às redes independentes do mundo. “Conversei com uma vizinha minha, Iman, uma menina de 14 anos. Ela estava tão assustada que mal conseguia falar. Não sei para onde ir, não sei onde é seguro ficar, não sabemos quando eles vão atacar de novo”. Foi taxativo – “Israel não está permitindo a entrada de jornalistas estrangeiros em Gaza”. As notícias só as oficiais. Nos ataques de domingo entre os alvos uma rede de tevê islâmica e uma importante mesquita. A ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, disse que “a missão tem sido um sucesso”. É filha de Eva Braun, mulher de Hitler. O comportamento de países árabes como o Egito, a Jordânia, a Arábia Saudita, a despeito de declarações públicas de condenação a Israel é ultrajante. Largam os palestinos à própria sorte e no caso dos egípcios estão atirando contra aqueles que tentam se refugiar no território desse país. Enterraram de vez o ideal de Gamal Abdel Nasser. Uma das razões da barbárie nazi/sionista é a cumplicidade por omissão de governos árabes controlados por ditadores e governantes corruptos, a soldo dos norte-americanos. É possível que os ataques a Gaza precedam uma tentativa de ataques aéreos contra o Irã. Único país de maioria muçulmana a reagir de forma categórica ao holocausto imposto aos palestinos. O nível de violência contra os palestinos não tem paralelo na História. Mostra o ódio de nazi/sionistas contra os que consideram “inferiores”. A bem da verdade, claro está que os crimes praticados por Hitler contra os judeus servem agora de pretexto para os crimes praticados por judeus/sionistas contra os palestinos. A boçalidade não difere em nada. Aprenderam com Mengele, Eichman e outros. Religiões ao longo da História têm servido a propósitos dominadores de grupos fanáticos e fundamentalistas, ou grupos movidos por interesses econômicos. Os nazi/sionistas juntam as duas pontas. Mahmoud Abbas, da Fatah não tem condições morais de continuar como primeiro-ministro da autoridade Palestina. Perdeu as eleições e mandou seus soldados atirarem contra seu povo acusando o Hamas de responsabilidade pela barbárie nazi/sionista. Está no Cairo, protegido pelo governo títere de Osni Mubarak. A reação a Israel transcende ao Hamas. É simples. Ou somos humanos e compreendemos a extensão da tragédia imposta aos palestinos por um estado terrorista, ou aceitamos passivamente uma situação degradante. É como olhar para o lado a um pedido de socorro, virar a cara. O que há é um crime de genocídio. Crime contra a humanidade. Violência e barbárie escoimadas em mentiras semelhantes às armas químicas e biológicas de Saddam Hussein que não existiam. Só pretextos. É perigoso imaginar que por estar longe esses fatos vergonhosos não digam respeito aos povos latinos. Como dizem. Agentes do MOSSAD, serviço secreto de Israel atuam em países da América Latina em apoio a agentes da CIA, o serviço secreto dos EUA. O que fala alto são os interesses econômicos de conglomerados judeus/sionistas, que financiam Israel e se encontram agora em crise por conta do custo de ações terroristas em todo o mundo na defesa do que chamam liberdade. Devem imaginar que liberdade sejam os corpos de homens, mulheres, crianças estendidos pelas ruas de Gaza. Soldados de Israel estupram mulheres palestinas, infligem tratamento humilhante a cidadãos palestinos, assim como norte-americanos o fazem no Iraque. O verdadeiro eixo do mal para usar a expressão do terrorista George Bush – EUA, ISRAEL e GRÃ BRETANHA –. Fotos do hediondo crime dos nazi/sionistas podem ser vistas nos sites do mundo inteiro. Devem ser vistas para que se tenha a verdadeira noção da estupidez e boçalidade dos nazi/sionistas. A luta contra Israel não está restrita ao território palestino. É de todos os povos do mundo, principalmente os povos das nações chamadas periféricas. Somos os alvos desses bandidos travestidos de “libertadores”. É inadmissível a volta do nazismo. É Israel é um estado nazista. Uma organização terrorista como os Estados Unidos e a principal colônia norte-americana na Europa, a Grã Bretanha. Perto de trezentos mortos, algo em torno de mil feridos. Daria para a GLOBO aqui fazer uma “festa” como gosta de fazer com crimes que comovem a população. Mas não sei se perceberão o fato. É que os jornalistas da GLOBO andam de quatro e estão sempre olhando para o chão na expectativa das migalhas que os patrões atiram com as ordens do que deve e pode ser dito. Se acostumaram a viver como o judeu que prisioneiro num campo de concentração de Hitler, pediu ao chefe do campo para ser o seu cachorro, já que o animal do nazista tinha morrido. Faria tudo que um cachorro faz para seu dono. E fez. Quando foi libertado não conseguiu ficar de pé. Não sabia fazer nada além de ser cachorro.