quinta-feira, julho 17, 2008

“O sábio sabe que não sabe e o néscio pensa que sabe.”

Por: J. Montalvão


Sempre gosto de ler artigos bem redigidos no intuito de aperfeiçoar os meus parcos conhecimentos e ao escrever qualquer matéria errar o mínimo.

Ao observar no site JV uma petição tentando impugnar certo candidato por ser segundo o autor um cidadão-eleitor-contribuinte analfabeto, onde segundo ele “observa-se que o Impugnado apresentou declaração manuscrita; advindo com diversos erros de grafia. Além do mais, a própria assinatura do requerente do registro é completamente ilegível; ensejando vicio material insanável, uma vez que é completamente analfabeto”.

Hoje me forneceram copia da Petição inicial composta de seis (06) seis laudas. Pensando se tratar de algum sábio eu tive a curiosidade de apreciar o português impecável da petição endereçada ao Exmo. Sr. Dr Juiz de Direito, pensando se tratar de uma peça para ser arquivada e servir de referencia quando se tratasse de uma boa obra de literatura.

Para minha decepção encontrei vários erros crassos e
grotescos que sou obrigado a transcrever, sugerindo que o tal intelectual procure os antigos livros do MOBRAL, para as próximas aventuras.

“Devemos ler e escrever para bem entender-mos o mundo,...

... este será invalido, por não observa os ditames legais...

Além dessa acertiva...
...bem assim aqueles que não desincompatibilizaram-se nos prazos legais.

Os fatos ora descritos adequa-se...

..de candidatura pleiteada pelo o aqui ...

... exigem à adoção...
...Partidos já declinado na pessoa ...
...Sertão Comercio de combustível...
... São Lazaro ...
... desde de já ...

Numa petição de seis laudas o candidato ANTONIO JADSON DO NASCIMENTO, solicita a impugnação de um seu concorrente por ser analfabeto ao escrever com erros.
Agora o impugnante na sua petição de seis laudas apresenta encaminha a mesma ao Dr. Juiz Eleitoral com doze(12) erros crassos, sem falar nos erros de concordância.

Diante de tudo acima exposto, só me resta lembrar de Stanislaw Ponte Preta no “festival de besteira que assola o país”