Por: J Montalvão
Eu não me canso de citar a maldição dos capuchinhos contra Jeremoabo, a cada momento assistimos as constantes etapas evolutivas da praga.
Para ter certeza do acima mencionado basta qualquer cidadão de bem, que saiba discernir as coisas e analisar a situação política de Jeremoabo, principalmente a ficha mista.
Ontem em uma nossa matéria informamos que Jeremoabo marcharia com dois concorrentes a candidatos a Prefeito, “os fichas limpas” e os “fichas sujas”, porém, o panorâmico político mudou, teremos os “fichas limpas”e os “fichas mistas”, ou seja, um repleto de crimes de corrupção, improbidade, falsificação etc., e o seu vice, a pessoa que denunciou todas essas falcratuas, fato esse que dispensa qualquer comentário.
O João Ferreira que não quis embarcar mais uma vez em canoa furada, “saltou” fora enquanto era tempo, pois tudo indica que candidato corrupto e com ficha suja vai ser impugnado e afastado de concorrer com os candidatos limpos e honestos.
A respeito de candidato ficha suja vejamos o que diz o procurador Luiz Carlos dos Santos Gonçalves: Para embasar sua proposta, o procurador exibe o parágrafo 9º do artigo 14 da Constituição, que manda considerar a vida pregressa do candidato para garantir a probidade administrativa.
Então eu faço aqui a seguinte pergunta: como está perante a Justiça de Jeremoabo/Bahia, a vida pregressa da cabeça de chapa do “ficha mista?”
Mais adiante cito parte de outra matéria a respeito de quem tem ficha suja, comentada pelo presidente do TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro) desembargador Roberto Wider:
“...as listas com processos dos candidatos com ficha suja serão divulgadas pela AMB (Associação dos Magistrados do Brasil). Para ele, o compromisso dos juízes eleitorais já está mexendo com a responsabilidade dos partidos, que, sem batalha judicial, podem impedir que criminosos cheguem ao poder simplesmente negando-lhes legenda.” A informação é do jornal O Estado de S. Paulo
Portanto, acredito que o povo consciente, responsável e que se preza saberá separar o criminoso do cidadão de bem.