Inveja é sinônimo de incompetência, o que faz receio dos boateiros aqui de Jeremoabo/Bahia, é que estejam tentando imitar o que aconteceu com o prefeito de Novo Triunfo, pois no desespero são capazes de tudo.
Hojé é segunda-feira, 26 de maio de 2008, o Dr. Spencer não foi afastado, continua prefeito mais do que nunca, pois agora tem muita grana para trabalhar, Josadilson não foi preso, e a casta nojenta de boateiros de Jeremoabo não acertam uma, alguém ainda acredita neles?
Política se faz com argumento, programa de governo e responsabilidade, e não com métodos escusos, condenáveis e ultrapassados.
Diante da epidemia de boateiros que aqui está se formando, procurei saber a origem, causa e razão do ser boateiro.
Abaixo transcrevo a resposta, para que o povo se conscientize da gravidade dessa doença e os malefícios que ela poderá causar por falta de precaução:
O boateiro sempre está convicto de que um atalho bastante eficaz para se alcançar o êxito num meio subdesenvolvido como o nosso, é falar mal dos outros. Praticando mais e mais, a sua desprezível especialidade, torna-se ameaçador. É extremamente vocacionado para a “arte” (de boatar) e acaba encontrando, em seu circulo, uma fauna que lhe enteressa de um modo todo especial: aqueles que, impulsionados pelos mesmos instintos, mas não conseguindo satisfazê-los com a mesma crueldade, contentam-se em ouvir, sorrir e experimentar o secreto gozo de estarem antecipando os dolorosos momentos da desgraça alheia.
Há boateiros que se dão mal: é quando se defrontam-se com homens e mulheres de bom caráter (espécie, é bem verdade, está em processo de extinção) que, além de não lhes dar ouvidos, reprovam-lhe a atitude vergonhosa. Mas há outros que se dão bem: conseguem induzir em erro ingênuos que, sequer percebendo com quem estão lidando, terminam ajudando a tecer a rede de canalhice a respeito da qual estamos escrevendo.
O boateiro é primo-irmão do chato, com uma diferença que pode ser considerada essencial: enquanto esse é apenas um simplório, a quem devemos conceder um pouco da nossa paciência e tolerância, aquele é um ser verdadeiramente perigoso que, em geral incitado pelo veneno da inveja, encontrou no dolo campo ideal para a prática do seu “ofício”. Evitemo-lo, a todo custo (o problema é que, se ele nos escolhe, não podemos evitá-lo), até porque a presença dele em nosso caminho não pode levarnos a algum tipo de descontrole...
Mas o boateiro também merece compaixão. Estamos convencidos de que ele sofre de uma ansiedade intolerável. De que provavelmente é vítima de sérios desvios psicológicos, com possíveis reflexos no desenvolvimento da sua sexualidade. Freud explicaria? Com a palavra os estudiosos do comportamento humano.(João Charlier – Escritor)
Hojé é segunda-feira, 26 de maio de 2008, o Dr. Spencer não foi afastado, continua prefeito mais do que nunca, pois agora tem muita grana para trabalhar, Josadilson não foi preso, e a casta nojenta de boateiros de Jeremoabo não acertam uma, alguém ainda acredita neles?
Política se faz com argumento, programa de governo e responsabilidade, e não com métodos escusos, condenáveis e ultrapassados.
Diante da epidemia de boateiros que aqui está se formando, procurei saber a origem, causa e razão do ser boateiro.
Abaixo transcrevo a resposta, para que o povo se conscientize da gravidade dessa doença e os malefícios que ela poderá causar por falta de precaução:
O boateiro sempre está convicto de que um atalho bastante eficaz para se alcançar o êxito num meio subdesenvolvido como o nosso, é falar mal dos outros. Praticando mais e mais, a sua desprezível especialidade, torna-se ameaçador. É extremamente vocacionado para a “arte” (de boatar) e acaba encontrando, em seu circulo, uma fauna que lhe enteressa de um modo todo especial: aqueles que, impulsionados pelos mesmos instintos, mas não conseguindo satisfazê-los com a mesma crueldade, contentam-se em ouvir, sorrir e experimentar o secreto gozo de estarem antecipando os dolorosos momentos da desgraça alheia.
Há boateiros que se dão mal: é quando se defrontam-se com homens e mulheres de bom caráter (espécie, é bem verdade, está em processo de extinção) que, além de não lhes dar ouvidos, reprovam-lhe a atitude vergonhosa. Mas há outros que se dão bem: conseguem induzir em erro ingênuos que, sequer percebendo com quem estão lidando, terminam ajudando a tecer a rede de canalhice a respeito da qual estamos escrevendo.
O boateiro é primo-irmão do chato, com uma diferença que pode ser considerada essencial: enquanto esse é apenas um simplório, a quem devemos conceder um pouco da nossa paciência e tolerância, aquele é um ser verdadeiramente perigoso que, em geral incitado pelo veneno da inveja, encontrou no dolo campo ideal para a prática do seu “ofício”. Evitemo-lo, a todo custo (o problema é que, se ele nos escolhe, não podemos evitá-lo), até porque a presença dele em nosso caminho não pode levarnos a algum tipo de descontrole...
Mas o boateiro também merece compaixão. Estamos convencidos de que ele sofre de uma ansiedade intolerável. De que provavelmente é vítima de sérios desvios psicológicos, com possíveis reflexos no desenvolvimento da sua sexualidade. Freud explicaria? Com a palavra os estudiosos do comportamento humano.(João Charlier – Escritor)