Por: J. Montalvão
"Preocupe-se mais com a sua consciência do que com a sua reputação. Pois a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam de você é problema deles.' - Osho
Há dias atrás escrevi uma matéria intitulada “ Não vá o sapateiro além dos sapatos”, só que essa máxima serve para nós também da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Jeremoabo/Bahia, onde alguns pensam que os recursos do Programa Mata Branca, oriundos do Banco Mundial sejam capim.
Devido ao cargo que ocupamos, fomos autorizados a indicar o nome das pessoas que deveriam fazer parte da Capacitação de Gestores; então formou-se o G3 , grupo esse que indicaria o pessoal que funcionaria como Gestores Ambientais.
O G3 seria:Um representante do Executivo
Um representante do Legislativo
Um da Sociedade Civil/Empresarial
O Conselho seria composto por:
Técnicos do órgão Ambiental da Prefeitura - 5
Membros da Sociedade Civil - 4
Técnico da Câmara de Vereadores – 01
Essa foi a orientação que recebemos do prefeito (que se deslocou até P.Afonso para ficar ao par de tudo e agir com competência e responsabilidade), preenchemos as fichas de inscrição, abonamos e enviamos ao Setor Competente.
Ainda a respeito das orientações recebidas posteriormente, o Programa de Capacitação Bahiano terá como público alvo:
a) técnicos das instituições executivas da gestão ambiental, preferencialmente os agentes públicos com vínculo permanente com as prefeituras, com 2° grau completo e ou nível superior;
b) conselheiros técnicos das Câmaras de Vereadores;
c) segmentos sociais (conselheiros, agricultores, comerciantes, empresários, professores}.
O programa de Capacitação de Gestores Ambientais vai ao encontro das diretrizes do capítulo 28 da Agenda 21, que trata sobre as iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21.
Quero informar que temos responsabilidade, não vamos nos ridicularizar em cursos, querendo superar os conhecimentos dando uma de vedete, o assunto é importante e de grande responsabilidade; agora que não depende só de nós, nem tão pouco de um grupo restrito que auto se intitulam como pais da criança, nem iremos fazer nada a toque de caixa, é por isso mesmo que o atual governo é da Democracia e Mudança, com responsabilidade.
Um programa desses para ser posto em prática depende de recursos para elaboração de projetos, de participação de todos os cidadãos e principalmente de uma equipe de engenheiros, principalmente ambientalistas, portanto, se for para embarcar em canoa furada, continuo de fora, e que se mais não faço é porque não depende só da minha vontade.
Encerro dizendo que esse programa é importante para a cidade, o Meio Ambiente agradece, agora, que não se trata de alguma Alvorada ou Cavalgada, cujo combustível principal é a “branquinha”.