Por: J. Montalvão
Ao retornar as minhas atividades corriqueiras na Prefeitura Municipal de Jeremoabo/Bahia, e ao adentrar no Prédio notei logo a diferença, a maior sujeira e depedração; lamentei, porém agora o importante era correr atrás do prejuízo bancado pela população.
Ao chegar a minha sala de trabalho me deparei de imediato com a fechadura da porta arrombada, computador desconfigurado, papeis espalhados, e o que me chamou atenção foi um material branco parecendo farofa, e não posso precisar mas, parece que tina no meio dos papeis, um charuto, velas e uma garrafa de 51, então fiquei sem saber se usaram a sala para espionar as coisas, ou se usaram como quartel general para fazer despachos, pois não foi atoa inventarem que as lâmpadas da Prefeitura quando invadida estavam acendendo e apagando por si só.
Outro efeito colateral da invasão e arrombamento da prefeitura: estiveram perto da GRANA, como não puderam lançar mão ou se apropriar, começaram a delirar. Ficara:sexta-feira, terça-feira, só que eles são um pouco diferente, quando encontram qualquer pessoa vai logo falando: dia 14 (quatorze), como juízo de gente é coisa fraca, cabe aos familiares procurar um psiquiatra.
Outro assunto que me chamou atenção hoje, mais um prefeito afastado aqui na Bahia. Como leigo, e sem discutir a respeito da Justiça, acredito que esses atos só quebram nas costas dos mais fracos, no caso da pobreza , senão vejamos: um prefeito é afastado, com questão de dias retorna, então vamos analisar as conseqüências; a prefeitura por vários dias ficará acéfala, o prefeito contrata um bom advogado por uma fortuna, prejuízo para o município que irá arcar como pai da criança, arrombam e depredam o prédio sede da prefeitura, mais uma despesa para o otário do cidadão eleitor contribuinte.
A´=i eu também vou terminar falando dia quatorzeeeeeeeeeeeee!!!
Vamos gastar “Putada”, que a viúva paga!
Ao chegar a minha sala de trabalho me deparei de imediato com a fechadura da porta arrombada, computador desconfigurado, papeis espalhados, e o que me chamou atenção foi um material branco parecendo farofa, e não posso precisar mas, parece que tina no meio dos papeis, um charuto, velas e uma garrafa de 51, então fiquei sem saber se usaram a sala para espionar as coisas, ou se usaram como quartel general para fazer despachos, pois não foi atoa inventarem que as lâmpadas da Prefeitura quando invadida estavam acendendo e apagando por si só.
Outro efeito colateral da invasão e arrombamento da prefeitura: estiveram perto da GRANA, como não puderam lançar mão ou se apropriar, começaram a delirar. Ficara:sexta-feira, terça-feira, só que eles são um pouco diferente, quando encontram qualquer pessoa vai logo falando: dia 14 (quatorze), como juízo de gente é coisa fraca, cabe aos familiares procurar um psiquiatra.
Outro assunto que me chamou atenção hoje, mais um prefeito afastado aqui na Bahia. Como leigo, e sem discutir a respeito da Justiça, acredito que esses atos só quebram nas costas dos mais fracos, no caso da pobreza , senão vejamos: um prefeito é afastado, com questão de dias retorna, então vamos analisar as conseqüências; a prefeitura por vários dias ficará acéfala, o prefeito contrata um bom advogado por uma fortuna, prejuízo para o município que irá arcar como pai da criança, arrombam e depredam o prédio sede da prefeitura, mais uma despesa para o otário do cidadão eleitor contribuinte.
A´=i eu também vou terminar falando dia quatorzeeeeeeeeeeeee!!!
Vamos gastar “Putada”, que a viúva paga!