Por ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA 23/10/2006 às 13:35
AGENCIAS DO BANCO POPULAR DO BRASIL SÃO VENDIDAS POR R$3.000 REAIS
Tanguá, 17 de outubro de 2006.
Ao
Exmo. Sr.
Presidente do
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
MANIFESTAÇÃO / DENUNCIA
Nº
REFERENTE: IRREGULARIDADES NO BANCO POPULAR DO BRASIL. AGENCIAS DO BPB SÃO NEGOCIADAS E VENDIDAS POR R$1.500 A R$3.000 REAIS, POR GESTORES CREDENCIADOS POR GERALDO MAGELA
ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA, cidadão brasileiro, em pleno exercício, uso e gozo de suas prerrogativas e direitos políticos, portador do título de eleitor 0000343100329 - Zona 0151 - Seção 0200 ? Ident. 63.632 CORE, CPF 313.300.707-63, com domicilio na Av. Luiza Fontenelle nº. 300 ? Bairro Cidade Satélite - Município de Tanguá - RJ - CEP 24-890-000 - Tel. 021 3637-6069 - 97280476 - EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO NA LEI 8.443 ? 16/07/1992, ARTS. 53; 54; 55 e SEGUINTES.
Em meados do mês de abril de 2005, tomei conhecimento de uma nova modalidade de prestação de serviço que estava sendo implantado pelo sistema financeiro.
Através do site www.bancopopulardobrasil.com.br conheci o BANCO POPULAR DO BRASIL. Rapidamente realizei o cadastro para habilitar a ONG, da qual sou presidente para prestação desses serviços bancários, pelo CEUCERTO ? CONSELHO NACIONAL DOS USUARIOS DE BENS E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES FIXAS, MOVÉL E INTERNÉTICA, inscrito no CNPJ/MF nº. 05.381.391/0001-20, estabelecido na Av. Luiza Fontenelle nº. 300, bairro cidade Satélite, Município de Tanguá, tel. (021) 3637-6069 / 9728-0476, e-mail: ceucerto@ibest.com.br, ORGÃO DE DEFESA DOS USUÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES.
Após cumpridas todas as formalidades legais exigidas tais como: Abertura de conta corrente junto ao Banco do Brasil, documentos pertinentes ao interessado e a ONG, o POSTO, O SERVIÇO DE CORRRESPONDTE BANCARIO DO BANCO POPULAR DO BRASIL não era liberado. Havia sempre uma pendência, uma medida protelatória, uma justificativa.
Diante dessas constantes dificuldades questionei sobre a morosidade para liberação da implantação do serviço.
Nesta oportunidade fui informado que isto na verdade era um serviço, que se não houvesse "um qualquer por fora" jamais seria liberado, instalado. Que haveria sempre uma pendência a ser cumprida.
Indaguei qual a "facilidade" existente para "superar as dificuldades".
Nesta data me cobraram a importância de R$3.000,00 (Três mil reais). Mediante o pagamento o posto de CORRESPONDENTE BANCARIO seria liberado IMEDIATAMENTE. Naquele exato momento. Era só pagar para pegar e levar os equipamentos.
Naquele momento não disponibilizava desse valor. Contra argumentei que só possuía R$1.500,00. (hum mil e quinhentos reais).
Contra argumentaram que "iriam quebrar meu galho". "Que iriam facilitar as coisas para mim" Que, diante da falta de recursos e de cheque pré-datado, o saldo de R$1.500,00 (hum mil e quinhentos reais) iria pagar, compensar com a indicação de 03 (três) pessoas que estivessem interessadas em um POSTO DE CORREESPONDENTE BANCÁRIO DO BANCO POPULAR DO BRASIL.
Neste exato momento, mediante o pagamento da importância estipulada, solicitei a formalização de um CONTRATO DE SERVIÇO E RECIBO DE PAGAMENTO. Apesar da relutância em formalizar, naquele momento foi digitado um DOCUMENTO ESPECIALMENTE PARA MIM, CONTRATO Nº. 028 / 2005 CONTRATADO FIRME INTERMEDIAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA / ME CNPJ 07.044.976/0001-02, sede Av. Pres. Vargas 583 / Grupo 2018 ? Centro ? RJ representado por um dos seus sócios, EDSON JOSE F. DA SILVA, CPF Nº. 351.234.867.04.
Após efetivo pagamento, me foram entregues vários pacotes de BRINDES DO BANCO POPULAR DO BRASIL, CARTÕES PESSOAIS COM A LOGOMARCA DO BANCO. UMA MÁQUINA DE "POS", SCANNER, BIOMBO, etc.
Ficou condicionado que o funcionamento, a conexão seria
feita após a integralização do pagamento.
Diante dessa imposição apressei-me em "apresentar" outros micro-empresários, empreendedores também interessados na implantação do SERVIÇO DE CORRESPONDENTE BANCÁRIO.
Mesmo após a efetiva apresentação e também o pagamento dos valores solicitados por eles, OS GESTORES, junto aos novos interessados, o NOSSO POSTO NÃO FUNCIONAVA. Da mesma forma os postos dos interessados subsequentes.
Diante da procrastinação e das inúmeras razões que apresentavam para o não funcionamento do sistema, começou haver nervosismo, irritação, bate-boca, ameaça de policia, etc.
Aos mais nervosos e agressivos foram devolvidas as importâncias pagas e ou cheques pré-datados.
Dias depois, fiquei sabendo que todos que lá compareciam e que efetivamente estavam interessados na PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EM SEU ESTABELECIMENTO / EMPREENDIMENTO, haviam pago os valores que lhes foram impostos ou ficavam condicionados a apresentar terceiros para compensar e quitar o saldo devedor ou possível pendência financeira.
Temos ciência que esta MODALIDADE DE SERVIÇO, HOJE PRESTADO POR QUASE TODOS OS BANCOS É UM SERVIÇO SOCIAL. QUE ALGUNS BANCOS PÚBLICOS OFERECEM MAIS E MELHORES SERVIÇOS QUE A REDE PRIVADA SENDO, PORTANTO, MAIS ATRATIVOS E INTERESSANTES PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA.
Em resumo ate o dia 16/10/2006, apesar dos diversos contatos mantidos através do telefone 0800.729.2929 com as atendentes Erica Silva, Geovanne Rodrigues e outras, ou por e-mails remetidos inclusive ao Presidente Geraldo Magela, não havíamos recebido nenhuma resposta e nem demonstraram nenhuma preocupação com o problema e ou solução desse impasse.
Todos esses fatos foram relatados aos atendentes em SÃO PAULO e até em BRASILIA. Comuniquei essa irregularidade a alguns políticos. Heloisa Helena, Geraldo Alckimin, e até para o Presidente LULA pelo site do GOVERNO FEDERAL e pelo E-mail pr@planalto.gov.br e protocolo@planalto.gov.br . Disponibilizei esta informação até na INTERNET, em vários livros de visita.
Há poucos dias atrás decidi remeter um e-mail, dirigido ao PRESIDENTE GERALDO MAGELA, comunicado que iria levar o assunto à toda imprensa e que iria mostrar o RECIBO E CONTRATOS QUE SE ENCONTRAVAM EM MEU PODER. NAQUELA OCASIÃO, MENCIONEI ATÉ O TÍTULO DA MANCHETE NOS JORNAIS.
"AGENCIAS DO BANCO POPULAR DO BRASIL SÃO VENDIDAS POR R$ 1.500 A R$ 3.000 REAIS"
Adverti-o que a COORDENAÇÃO DA CAMPANHA E O PROPRIO PRESIDENTE LULA NÃO IRIAM GOSTAR NADA DISSO uma vez que já existe um falso "dossier" circulando e provocando muita dor de cabeça.
Em resumo, nesta Terça-Feira, dia 16 de outubro, me telefonou um funcionário do BANCO DO BRASIL, de nome RICARDO GUIMARÃES, lotado no DEPARTAMEDNTO DE CONTRATOS, subordinado ao Sr. Itamar, gerente de setor, na AGENCIA ANDARÁI, telefone 21 3808.4000, representante e falando em nome do Presidente Geraldo Magela, para analisar a documentação em meu poder.
A reunião foi no dia seguinte. Dia 18/10 às 10:00 horas da manha. Conferiu e constatou a verecidade das informações e documentos. Anotou todos os dados constantes. Em seguida pediu um prazo até dia 19/10/2006, até 16:00 horas, para dar uma satisfação do que poderia ser feito para solucionar o problema. Caso expirasse o prazo e não houvesse uma resposta por parte do mesmo, eu estaria à cavalheiro para tomar as medidas que desejasse. Mandar para a imprensa, Policia Federal, enfim, tudo que desejasse.
Isto posto, estou encaminhando ao TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, via site WWW.TCU.ORG.BR com CÓPIA E PROTOCOLO JUNTO AO SECEX ?TCU AV. PRESIDENTE VARGAS, 375 / GRUPO 1204 ? TELEFONE 3805-4247 / 3805-4234 PARA DR. FRANCISCO CARLOS RIBEIRO DE ALMEIDA bem como e-mail para luiswm@tcu.gov.br.
Copias deste oficio também serão remetidos para MPF, AGU, PGR, CGU e outros no Estado do Rio de Janeiro.
Em anexo copia do CONTRATO e DOCUMENTOS PERTINENTES AO BANCO POPULAR DO BRASIL
Atenciosamente
ANTONIO GILSON DE OLIVEIRA
COPIA DESTE EMAIL REMETIDO PARA:
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