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domingo, novembro 28, 2021

Gabarito Enem 2021: veja as respostas de todas as provas do 2º dia

 


Por O TEMPO
28/11/21 - 18h25

No segundo e último dia de provas do Enem, os candidatos fizeram provas de ciências da natureza e matemática. As 90 questões marcam a conclusão dos testes, cujas notas devem ser liberadas entre o fim de janeiro e o início de fevereiro de 2022.


Enquanto o resultado oficial não chega, os especialistas do Chromos Colégio e Pré resolveram as questões e montaram um gabarito extraoficial das provas deste domingo.

Para acessar o gabarito das provas do último domingo, 21 de novembro, CLIQUE AQUI

O gabarito oficial sai no dia 1º de dezembro.

Veja também:

Gabarito da prova AZUL do Enem 2021

Gabarito da prova ROSA do Enem 2021

Gabarito da prova BRANCA do Enem 2021







Cruz das Almas: CPI da Saúde indicia prefeito e secretária municipal de Saúde

Cruz das Almas: CPI da Saúde indicia prefeito e secretária municipal de Saúde
Foto: Reprodução / Facebook

O prefeito de Cruz das Almas, Ednaldo Ribeiro (Republicanos) e o então secretário de saúde do município, Sandro Borges, foram indiciados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde na última sexta-feira (26). 

 

O relatório final da CPI foi aprovado pela Câmara de Vereadores de Cruz das Almas durante a sessão desta sexta. O documento foi enviado ao Ministério Público, para a Polícia Civil, ao Ministério Público Federal e para o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb). Os indiciados podem responder pelos crimes de falsidade ideológica, homicídio culposo, exercício irregular da profissão e improbidade administrativa. 

 

A CPI da Saúde foi aprovada pelos parlamentares após moradores da cidade denunciarem que teriam sido imunizados com o esquema vacinação cruzada (doses de vacinas diferentes) e seus cartões de vacinação foram adulterados, tanto por rasura em assinaturas quanto por substituição por um novo cartão.

 

O presidente do colegiado, vereador Paulinho Policial (PSD), informou que o trabalho de investigação foi realizado em 90 dias e que 25 testemunhas foram ouvidas em 21 sessões na Casa Legislativa. Das 25 testemunhas, 18 eram sobre o óbito de Ronaldo Teles por suposto erro médico. Já as outras 7 pessoas foram ouvidas nas investigações sobre erros de imunização.

 

O presidente também chamou a atenção para oitivas realizadas fora de Cruz das Almas, como foi o caso da médica Alana Sena no município de Uauá e de Diego Partenostro em Salvador.


Nota da redação deste Blog - Infelizmente em Jeremoabo tudo é diferente, não tem disso não; a impunidade apadrinhada pelo omissão dos vereadores campeia solta, não sei se desconhecimento de como se instala e funciona uma CPI, não sei se por preguiça ou mesmo por omissão.

Motivos é que não faltam e muito mais grave do que aconteceu em Cruz das Almas.

Vamos recordar alguns casos: os supostos testes COVID antes das eleições, mais de uma dezena infectados pelo Covid-19 confinados num quarto do hospital juntamente com os familiares acompanhantes, a falta de testes, o suposto desvio do dinheiro do Covid-19 usado para outras finalidades como aluguel de veículo para uso exclusivo do prefeito, pagamento de Pensão Alimentícia do Chefe de Gabinete, fura fila mais de duas dezenas,   falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs E MUITAS OUTRAS FALTAS E IRREGULARIDADES.

VAMOS TRABALHAR VEREADORES.

Com a entrada de Simone Tebet na disputa, a corrida ao Planalto se afunila ainda mais


Senadora ruralista quer obrigar União a indenizar fazendeiros | Geral

Senadora do MDB se destacou muito ao atuar na CPI da Covid

Raphael Felice
Correio Braziliense

A pouco menos de um ano para as eleições à Presidência da República, aumenta a movimentação de partidos que buscam se apresentar como alternativa à polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — líder nas pesquisas de intenção de voto — e o presidente Jair Bolsonaro.

Mais um nome foi acrescentado, ontem, na corrida pelo Palácio do Planalto. O MDB anunciou a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS).

VEJA OS PRÉ-CANDIDATOS – A parlamentar emedebista se junta nessa disputa ao colega de Casa, Alessandro Vieira (SE), pré-candidato pelo Cidadania; ao ex-juiz Sergio Moro (Podemos); ao ex-ministro Ciro Gomes (PDT); ao cientista político Luiz Felipe d’Avila (Novo), ao ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) E AO Cabo Daciolo (Brasil 35).

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), ainda não confirmou oficialmente sua candidatura, mas o presidente do PSD, Gilberto Kassab, já anunciou que ele representará o partido nas eleições.

O PSDB também lançará candidato, mas as prévias do partido estão tumultuadas — concorrem os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além do ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio (leia reportagem abaixo). Por sua vez, o Avante deve lançar o deputado André Janones (MG).

MANDETTA CONTINUA – O ex-ministro Mandetta desmentiu que deixará a disputa. “Eu sempre disse que posso ser candidato ou posso apoiar outro candidato, mas jamais desistirei do Brasil. Médico não abandona paciente. Meu nome continua à disposição”, ressaltou.

“A fusão de DEM/PSL (que criou o União Brasil) vai amadurecer. O que realmente precisamos debater são ideias, com transparência e humildade”, acrescentou.

Na avaliação de Alessandro Vieira, o excesso de postulantes ao Planalto é positivo para o debate de ideias. “A etapa em que nós nos encontramos é justamente de apresentação de nomes e de propostas. Mais adiante, espero que lá para fevereiro ou março, a gente possa iniciar uma segunda etapa, que é de concentração de uma candidatura ou a menor quantidade possível de candidaturas nesse espaço da terceira via. Queremos viabilizar esse caminho, e nos parece ser o melhor para o Brasil”, argumentou, ao Correio.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Rompido com o ex-amigo Bolsonaro, o general e ex-ministro Santos Cruz se filiou ao Podemos, para dar apoio à candidatura de Sérgio Moro. O militar pode ser candidato a vice, em caso de chapa puro-sangue, como se diz(C.N.)

STF valida auxílio doença sem necessidade de perícia médica prévia

STF valida auxílio doença sem necessidade de perícia médica prévia
Foto: Reprodução / Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal declarou a constitucionalidade da nora que autoriza o INSS a conceder o benefício de auxílio por incapacidade temporária sem a realização do exame presencial feito por peritos médicos federais.

 

A decisão unânime, tomada no julgamento da ADI 6.928 em uma sessão virtual, é válida até o dia 31/12/2021. A corte seguiu o voto da relatora do processo, a ministra Carmen Lúcia.

 

Com isso, quem precisar solicitar o auxílio poderá apresentar apenas o atestado médico e documentos complementares que comprovem a doença.

 

A Lei 14.131/2021 que autoriza a prática é fruto da conversão da Medida Provisória 1.006/2020 editada durante o período da pandemia como forma de auxiliar os beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Bahia Notícias

Vigilância da ditadura militar a movimentos negros é resgatada em pesquisas


por Felipe Bächtold | Folhapress

Vigilância da ditadura militar a movimentos negros é resgatada em pesquisas
Foto: Jesus Carlos / Memorial da Democracia

Do bloco afro Ilê Aiye, na Bahia, ao grupo gaúcho Palmares, que idealizou a criação do Dia da Consciência Negra, organizações negras despertavam desconfiança de agentes da ditadura militar (1964-85) nos anos 1970 e foram espionadas e vigiadas pela repressão ao longo daquele período.
 

Pesquisas acadêmicas pelo país têm resgatado nos últimos anos detalhes e motivações do acompanhamento mantido à época pelos órgãos de inteligência do regime.
 

Um dos aspectos mais levantados nos trabalhos é a persistente preocupação dos militares com grupos culturais da comunidade negra, como o Ilê Aiye e os bailes black, que viraram moda no período seguindo a tendência americana.
 

O pano de fundo dessa vigilância, diz a pesquisadora Marize Conceição de Jesus, era a preocupação do regime com o acirramento do "antagonismo racial" no Brasil que, para os fardados, vinha sendo difundido nessas manifestações culturais.
 

A estética, os penteados, as roupas coloridas -e o consequente reforço da identidade negra- eram compreendidos como um questionamento ao discurso governista de que havia no Brasil uma "democracia racial", ideia ainda hoje comum nas Forças Armadas.
 

Conceição produz tese de doutorado na Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) com o tema "olhar do SNI (Serviço Nacional de Informações) sobre o movimento negro" no Brasil. O trabalho será concluído em 2022.
 

"Era um período em que essas questões estavam em voga no mundo inteiro. A luta pelos direitos civis nos Estados Unidos, a emancipação de colônias africanas: era uma discussão mundial. Havia uma grande preocupação de que houvesse um despertar da questão racial no Brasil", diz ela.
 

Nos arquivos de documentação do antigo SNI, há dossiês sobre as organizações negras, fichamentos e dados sobre infiltração de agentes.
 

Um dos memorandos, por exemplo, elaborado em 1977, relata show do cantor Tony Tornado em São Paulo com jovens "em sua quase totalidade negros, com camisas extravagantes".
 

Dizia que o movimento black pregava a discórdia, o "preconceito racial" e "o desentendimento nocivo à comunidade brasileira", seguindo um padrão americano.
 

Para Conceição, os movimentos culturais "não deixavam de ser políticos".
 

"A fala dessas lideranças chama a juventude para a consciência racial, a compreender o lugar do negro na sociedade brasileira, discussões em torno dessa questão. É monitorado porque há toda essa lógica de possibilidade de conflito racial."
 

A quantidade de documentos a respeito da questão racial, segundo a pesquisadora, tem um salto no fim dos anos 1970, com a criação do MNU (Movimento Negro Unificado).
 

A carta de fundação foi lida em ato no centro de São Paulo, em julho de 1978, com cerca de 2.000 pessoas. Era uma reação ao assassinato de um trabalhador negro pela polícia e à discriminação vivida por jovens em um clube de regatas.
 

Além da ampla vigilância de agentes do regime, segundo Conceição, houve episódios de censura a grupos teatrais. Em uma ocasião nos anos 1970, o governo mandou as autoridades baianas retirarem o apoio a um congresso de culturas negras em Salvador.
 

Conceição afirma que outro foco dos órgãos de inteligência era o monitoramento do que era dito no exterior a respeito da questão racial brasileira.
 

Nessa área, um dos casos mais simbólicos foi o do ativista Abdias Nascimento (1914-2011), intelectual e fundador do Teatro Experimental do Negro, que passou 13 anos exilado e se manifestava sobre a situação do negro brasileiro.
 

O regime via possível efeito sobre a imagem do país em decorrência das críticas à tese de que havia uma "harmonia" no Brasil nesse aspecto.
 

"Todo o respirar de Abdias é monitorado. E o tempo todo classificado como comunista, o que ele nunca foi."
 

No Sul do país, também há trabalhos acadêmicos que apontam que uma das organizações mais atuantes do movimento negro à época era seguida de perto pelo aparato repressivo.
 

O grupo Palmares, fundado em 1971 e composto em grande parte por universitários, foi o idealizador da celebração do 20 de novembro --data da morte de Zumbi em 1695 e hoje feriado em muitas cidades.
 

A pesquisadora Greice Adriana Macedo, que apresentou dissertação de mestrado em 2020 na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) sobre a entidade, diz que havia vigilância sobre os líderes e as viagens feitas para difundir a ideia da criação da data.
 

Como estratégia para evitar essa perseguição, os nomes de membros eram omitidos de estatutos e registros mantidos pela organização.
 

"Pessoas negras naquele momento, reclamando do que acontecia, significava que o governo estava dando errado", diz ela.
 

Também no Rio Grande do Sul o monitoramento feito pelo aparato estatal das manifestações culturais era constante, diz a pesquisadora, que hoje desenvolve trabalho de doutorado.
 

"As escolas de samba [de Porto Alegre] foram as que sofreram mais policiamento ostensivo, a cada evento. Clubes sociais que não eram negros não tinham esse policiamento. Muitos deviam estar à paisana, disfarçados, entre a população."
 

Em São Paulo, a Comissão da Verdade do estado, criada para apurar crimes do regime, publicou em seu relatório, em 2015, um capítulo que analisa a perseguição aos movimentos negros.
 

O trecho dizia que "qualquer manifestação cultural, política, reivindicação ou atitude política de oposição, que viesse de encontro com os padrões estabelecidos da ordem vigente, poderia ser considerada subversiva e cuidadosamente vigiada e duramente reprimida".
 

Afirma que relatórios do regime atribuíam a luta contra o racismo a uma infiltração, nessas organizações, da esquerda socialista.
 

O aparato de vigilância do regime era centralizado no SNI, criado após o golpe de 1964 e extinto em 1990. Seus braços de espionagem se espalhavam por centenas de órgãos e repartições do governo em todo o país.
 

O professor de história da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Carlos Fico, que pesquisou as engrenagens do SNI e sua documentação, diz que havia a preocupação do regime de monitorar "todo tipo de manifestação social".
 

Para o professor, é visível nos papéis um incômodo dos agentes da ditadura com o que soasse "liberalidade excessiva" já que havia entre os agentes "um grande moralismo, típico da direita brasileira".
 

"Eles se incomodavam muito com a expressão artística, roupas diferenciadas, cabelo comprido, movimento hippie, imprensa gay. Acompanhavam mesclando olhares preconceituosos em relação ao comportamento com a preocupação mais estritamente política. As duas coisas estavam presentes."
 

Andersen Figueiredo, que fez pesquisa de mestrado em história na UFRB (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) sobre os movimentos negros baianos, diz que havia na ditadura duas correntes de mobilização: uma mais política, que pregava mais o enfrentamento, e outra culturalista, que mirava uma ação com base "na formação de uma identidade comunitária, coletiva".
 

O trabalho acadêmico, concluído em 2016 e que tem por base depoimentos dos militantes, será editado em um livro chamado "Ativismo Negro em Salvador".
 

"Apesar desse embate entre setor político e setor cultural, existia uma mesma meta que era desmistificar a ideologia da democracia racial."
 

Ele afirma que houve repressão nas ruas a um bloco cultural de perfil mais crítico, sob o argumento de que promoviam baderna.
 

Figueiredo diz que o legado da mobilização naqueles anos foi a aproximação com os partidos mais à esquerda, já no período de redemocratização, com uma atenção maior às pautas desses grupos e ocupando mais espaços políticos.
 

"Foi a militância na década de 1970 que propiciou conquistas que hoje negros têm."

Bahia Notícias

Vice-governador da Bahia, Leão nega acordo com Neto para que dispute vaga ao Senado

Vice-governador da Bahia, Leão nega acordo com Neto para que dispute vaga ao Senado
Foto: Camila Souza/ GOVBA

O vice-governador João Leão (PP) categorizou como "fake news" a informação de que tenha feito qualquer acordo com ACM Neto (DEM-UB) com o intuito de disputar uma vaga ao Senado no próximo ano na chapa do ex-prefeito de Salvador.

 

Leão, que também é secretário do Planejamento e presidente do Progressistas na Bahia, reforçou que segue apoiando o grupo político do governador Rui Costa e do senador Jaques Wagner.

 

"Temos transformado a Bahia juntos e, independentemente de quem, lá na frente, for ser o candidato à sucessão, queremos manter o time unido e trabalhando em prol da vida dos baianos e baianas", afirmou.

 

"Reafirmo que sou pré-candidato a governador, mas dentro da base. Contudo, todo apoio é importante. Se Neto quiser nos apoiar, conversamos", disse João Leão

Bahia Notícias

Médica que fez primeiro alerta sobre Ômicron diz que cepa causa 'efeitos leves'

 

Médica que fez primeiro alerta sobre Ômicron diz que cepa causa 'efeitos leves'
Foto: Reprodução/YouTube/The South African Medical Association

A presidente da Associação Médica da África do Sul, Angelique Coetzee, que acompanhou dezenas de pessoas infectadas pela cepa Ômicron e fez o primeiro alerta, disse neste sábado (27) que a nova variante da Covid-19 causou apenas sintomas leves nos pacientes.

 

Segundo a profissional, até o momento foram registrados apenas sintomas como dores musculares, cansaço e mal-estar por 1 ou 2 dias. Tosse também é um sinal comum aos que foram identificados com a Ômicron. 

 

As autoridades da África do Sul, país que registrou os primeiros casos da nova linhagem, ainda não há informações de manifestações mais graves da doença, a exemplo da perda de paladar e do olfato.

 

Coetzee ressaltou que algumas das pessoas infectadas estão sendo tratadas em casa e não houve a detecção da cepa em indivíduos vacinados. As informações são do Poder360 e do Sputnik

Bahia Notícias

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