A Ajufe
vem a público manifestar incondicional apoio à decisão do juiz federal
Paulo Bueno de Azevedo, que determinou a realização de diligência de
busca e apreensão na casa do ex-Ministro do Planejamento Paulo Bernardo.
ajufe.org|Por www.ilion.com.br
Senador
protocola no STF reclamação contra busca e apreensão em imóvel
funcional ocupado pela senadora Gleisi Hoffmann e seu marido, o
ex-ministro Paulo Bernardo, preso na Operação Custo Brasil. Ideia é
evitar que próximas ações sejam feitas sem autorização da corte
congressoemfoco.uol.com.br
Definitivamente
os políticos brasileiros perderam completamente a vergonha. Sob severa
suspeição, acusado de cometer ao menos 10 delitos penais…
cristalvox.com
De Grandis assinala que operação foi rigorosamente dentro da lei
Bruno Fávero
Folha
O procurador Rodrigo De Grandis negou nesta sexta-feira que a
operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal no
apartamento funcional da senadora Gleisi Hoffmann tenha sido ilegal,
como defendeu o Senado. A PF entrou no local nesta quinta-feira durante a
operação Custo Brasil, que prendeu o ex-ministro Paulo Bernardo, marido
de Gleisi e que também mora no apartamento.
Segundo o procurador, as buscas realizadas pela polícia se
restringiram a itens relacionados a Paulo Bernardo e não tiveram como
objetivo investigar a senadora, que tem foro privilegiado.
“O Ministério Público executou a ação de acordo com a Constituição e a
lei. A medida recaiu exclusivamente sobre o ex-ministro Paulo Bernardo e
documentos pertinentes a ele. O fato de o ex-ministro Paulo Bernardo
ser casado com a senadora não confere a ele mesmo foro”, afirmou De
Grandis.
PEDIDO DE NULIDADE – No mesmo dia da operação, o
Senado entrou formalmente no STF (Supremo Tribunal Federal) com um
pedido de nulidade da busca, alegando que a decisão de autorizar ou não o
procedimento deveria ser dada pela corte, e não por um juiz de primeira
instância.
A Custo Brasil é um desmembramento da operação Lava Jato que
investiga desvios no ministério do Planejamento, comandado por Paulo
Bernardo de 2005 a 2011.
Segundo a PF, de 2010 a 2015, a pasta superfaturou em R$ 100 milhões
um contrato com a empresa de tecnologia Consist, que geria um sistema de
crédito consignado a funcionários. Esse dinheiro teria sido usado para
pagar propina a servidores, entre eles o ex-ministro, e para abastecer o
caixa do PT.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
Mais uma vez o jurista Jorge Béja
acertou em cheio, ao antecipar que o mandado de busca e apreensão na
residência de Paulo Bernardo ocorrera rigorosamente dentro da lei. (C.N.)
Charge do Ivan Cabral (ivancabral.com)
Ramona Ordoñez
O Globo
Cabral tem muita coisa a explicar à Polícia e à Justiça
Hudson Corrêa e Sérgio Garcia
Época
diariodopoder.com.br
servidorpblicofederal.blogspot.com|Por Siqueira
O
Parlamento é obrigado a responder a qualquer demanda que supere 10.000
assinaturas, mas um debate na Câmara dos Comuns não significa nenhuma
votação posterior.
Mais de um milhão de pessoas assinaram neste sábado (25) uma petição ao…
servidorpblicofederal.blogspot.com|Por Siqueira