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quarta-feira, maio 11, 2016


Michel Temer de presidente e Henrique Meirelles de primeiro-ministro



Temer e Meirelles encaminham um governo compartilhado…
Pedro do Coutto


Lewandowski já não sabe mais o que fazer para evitar o impeachment


Presidente do STF, Ricardo Lewandowski, caminha ao lado de Dilma Rousseff
Lewandowski está diante de uma missão impossível
Carlos Newton
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PSForam se queixar ao Papa, deviam ter ido primeiro ao bispo. Afinal, é preciso respeitar sempre a hierarquia. E  como diz o célebre samba-enredo da União da Ilha, dos compositores Didi e Mestrinho, “é hoje o dia da alegria, e a tristeza nem pode pensar em chegar”.  (C.N.) 


Michel Temer e Dilma Rousseff: Um pela outra, sem querermos volta



No final, o mais  importante é não trocar seis por meia dúzia…
Carlos Chagas


Waldir Maranhão, o deputado veterinário, fez papel de um jegue-biombo



Maranhão se torna uma figura cada vez mais caricata
Celso Serra 


Na democracia, o papel da oposição é relevante e imprescindível



Charge do Itapé, reprodução do Arquivo Google
Vittorio Medioli
Tempo




Um exemplo eloquente do apodrecimento da Justiça brasileira

Mário Assis Causanilhas
Quem me enviou a matéria abaixo, fez a seguinte observação a respeito dela: “Que coisa vergonhosa! O “defeito” dela é ser correta e ter cumprido fielmente seu dever como Corregedora! O pior de tudo é que fica a advertência: Quem almejar a presidência do Superior Tribunal de Justiça deve ser conivente. Antigamente isso era conhecido como máfia, camorra, quadrilha ou bando.”
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EM MEIO A DESGASTES, MINISTRA DESISTE DE CONCORRER À PRESIDÊNCIA DO STJ

Márcio Falcão
Folha
A ministra Nancy Andrighi enviou nesta sexta-feira (6) uma carta aos colegas do STJ (Superior Tribunal de Justiça) informando que abrirá mão de concorrer à presidência do Tribunal. Pela tradição da corte, Nancy Andrighi seria a próxima presidente do STJ, seguindo a ordem de antiguidade. A ministra também seria a primeira mulher a comandar a corte.
A troca no comando do STJ está prevista para setembro, quando acaba a gestão do ministro Francisco Falcão. A eleição para o novo presidente deve acontecer até o dia 30 de junho.
Concorreria ao cargo com Andrighi, a ministra Laurita Vaz. Na sequência da antiguidade estão os ministros João Otávio de Noronha, Humberto Martins e Maria Thereza de Assis Moura.
DESGASTES INTERNOS
Nos bastidores, ministros apontam desgastes internos como o motivo da desistência da ministra, que é a atual corregedora Nacional de Justiça. De acordo com integrantes do tribunal, diante de indicações de que poderia não ser eleita, mesmo com a tradição da antiguidade, Andrighi teria preferido deixar a disputa.
A ministra foi alvo de críticas por declarações recentes à Folha em reportagem mostrando que dez ministros possuem parentes advogando na corte. Ela disse que essa é “uma das mais nocivas práticas existentes no Poder Judiciário brasileiro”.
INCÔMODOS…
Também gerou incômodo a decisão da ministra de avaliar a abertura de procedimento administrativo disciplinar contra o ministro Marcelo Navarro, que foi citado na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-SP), como sendo uma nomeação do governo Dilma para interferir nas investigações da Lava Jato em favor de empreiteiros presos.
A ministra Nancy Andrighi também determinou a abertura de procedimento contra o colega Benedito Gonçalves para investigar suas relações com o empreiteiro Léo Pinheiro, dono da OAS e condenado na Lava Jato.
DEVOÇÃO À JUSTIÇA
Sem deixar expresso que deixará a disputa, a ministra indica que, ao fim de seu mandato na Corregedoria Nacional de Justiça, voltará a julgar processos e não participará da administração do tribunal. Ela aponta ainda que não teria apego à presidência do tribunal.
“Sempre tive e tenho absoluta devoção e me sinto realizada na atividade de estudar e julgar, por isso, decidi retornar à jurisdição”, disse.
“Para que, sobre a minha escolha, não paire dúvidas para os Estimados Colegas, afirmo-lhes, não há motivo de doença, nem receio de gestão ou qualquer outro que possam buscar, todos serão pura imaginação ou especulação. Tenham, sempre, a mais absoluta certeza, essa escolha tem fundamento exclusivo, na minha incondicional devoção pela jurisdição, muito mais do que ao apego à inegável honraria de ser presidente do Superior Tribunal de Justiça”, completou.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Quando afirmamos aqui na Tribuna da Internet que a Justiça está apodrecida, sempre há quem diga que exageramos. O caso da ministra Nancy Andrighi mostra a que ponto chegamos. Mas temos de confiar na Justiça, caso contrário não há esperança de mais nada. (C.N.)



Decisões do Supremo instauram no país um clima de insegurança jurídica



                                                  Charge do Benett, reprodução da Folha
Francisco Bendl


Novo recurso de Dilma ao Supremo não tem condição de ser acolhido



Charge do Paixão, reprodução da Gazeta do Povo
Jorge Béja
A presidente Dilma


Cassado por unanimidade, Delcídio agora será julgado pelo juiz Sérgio Moro


. Foto: Wilton Júnior/Estadão
Delcídio Amaral se tornou o Roberto Jefferson do Senado


Virou rotina: Governo recorre de novo ao Supremo para evitar o impeachment



Charge do Pelicano, reprodução de Charge Online
Marina Dias, Márcio Falcão e Valdo Cruz
Folha


Depois do Papa, vão se queixar até à Sociedade Protetora dos Animais…



E o Papa tem de suportar essas coisas…
Deu no Yahoo e na Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOGO Papa não tinha o que dizer, pensou em mandar rezar cinco orações Ave Maria e dez Pai Nosso para se livrarem dos pecados. Agora, só falta se queixarem no ONU, na Corte Internacional dos Direitos Humanos e na Sociedade Internacional Protetora dos Animais. Seria cômico, se não fosse deplorável, patético e humilhante. (C.N.) 



Renan exigiu a cassação de Delcídio hoje, antes de votar o impeachment



Renan ameaçou até parar o o processo do  impeachment
Débora Álvares, Leandro Colon e Mariana Haubert
Folha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG Como na célebre canção de Noel Rosa, que a compôs quando já sabia que ia morrer, trata-se apenas de um último desejo da presidente Dilma Rousseff, antes de deixar o poder. Ela atribui sua derrocada à delação do ex-amigo Delcídio e pediu a Renan que providenciasse a cassação dele antes de o impeachment ir à votação. Atenciosamente, Renan vai atender a esse último desejo, na véspera de assinar a intimação do afastamento da presidente, a ser entregue a ela pelo primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), depois de encerrada a votação em plenário. O resultada dessa gentileza de Renan é que os senadores (e ele próprio) ficarão em plenário até a madrugada de quarta-feira e às 9 horas da manhã terão de voltar para a sessão do impeachment. Será que vão aguentar? (C.N.)



Confiante no impeachment, Temer prepara mensagem de 'esperança'

Se Dilma for afastada em votação, vice fará discurso à imprensa na tarde de quinta já no Planalto


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