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sexta-feira, setembro 07, 2012

A VOZ QUE NÃO QUER CALAR


 

Até agora o Prefeito não cumpriu sua obrigação de informar a população para onde foi  o dinheiro faturado em nome das Bandas que não tocaram no São João de Jeremoabo deste ano.
Traduzindo: alguém da Prefeitura  prestou contas como se tivesse pago as Bandas, porém essas Bandas que constam nas faturas (NOTAS FRIAS) , NÃO TOCARAM, FORAM BANDAS IMAGINÁRIAS OU INVISÍVEIS.
Como estamos em ano eleitoral, mais precisamente em campanha eleitoral,  como existem vereadores pedindo votos para serem reeleitos,  como é OBRIGAÇÃO dele FISCALIZAR  a aplicação correta destes  recursos,  onde administrações ruins de Prefeitos em todo o país são resultados de  CÂMARAS DE VEREADORES OMISSAS, e considerando ainda que os vereadores da Câmara Municipal de Jeremoabo, mensalmente se deslocam  à Paulo Afonso recebendo diárias para fiscalizar os lançamentos contábeis da Prefeitura, cobramos dos mesmos, uma explicação ao eleitorado de Jeremoabo informando onde foi parar esse dinheiro, aliás, dinheiro do Povo
NÃO VOTE COM EMOÇÃO, VOTE COM RAZÃO.
  NA HORA DO VOTO, NÃO VOTEM NOS VEREADORES OMISSOS.

O ELEITOR DEVERIA TER VERGONHA DE VOTAR EM POLÍTICO FICHA SUJA  OU EN CANDIDATOS APOIADOS POR ELES.


Acusado de corrupção, governador do DF é vaiado e rouba a cena

Carlos Newton
Foi uma parada realmente inesquecível. Mesmo as proteções e alambrados não evitaram constrangimento às autoridades, que temiam manifestações de grevistas, como ocorreu ano passado. Acusado de diversos atos de corrupção desde os tempos em que era diretor da Vigilância Sanitária e depois ministro do Esporte, o atual governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, roubou a cena no desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Agnelo Queiroz roubou a cena

Presidiários vivem nus no meio de fezes na Paraíba


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Integrantes do Conselho Estadual de Direitos Humanos que registravam os problemas foram detidos pelo diretor da penitenciária. Ministério Público, Polícia Federal e governo estadual apuram denúncias de maus tratos aos presos e aos conselheiros
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Divulgação

Candidato a vereador, Waldir Pires é isolado pelo comando da campanha majoritária

Ex-governador e ex-ministro era visto antes do início da campanha como grande puxador de votos para a coligação "Todos Juntos por Salvador" como candidato a vereador; agora, tem petista indignado dizendo que a majoritária não está dando a atenção que Waldir merece

 

 

O voto que já está no ar

Carla Kreefft (Jornal O Tempo)
Dizem que a eleição começa mesmo após 7 de setembro. Muitos dos pleitos passados confirmaram essa tese. Mas é preciso entender que o processo eleitoral mudou no país, especialmente após o instituto da reeleição.

Batman, Chapolin e Bin Laden estão entre os candidatos a vereador de Aracaju

Bruno Huberman (Yahoo! Notícias)
Como de costume, as eleições municipais deste ano estão repletas de candidatos espetaculares, que buscam obter a maior quantidade de votos por meios pouco convencionais, abusando de elementos cômicos e, quiçá, trágicos. Esta modalidade de candidatura manifesta-se principalmente entre os pleiteantes a vereador, contudo não mais se restringe aos partidos nanicos, abrangindo siglas de importância nacional, como PMDB e PSDB.

Bin Laden, Batman e Chapolin Colorado estão entre os candidatos a vereador em Aracaju

CGU publica lista dos demitidos por corrupção


Leandro Kleber

Correio Braziliense     -     07/09/2012





Desde 2005, mais de 2,5 mil servidores públicos foram punidos - alguns mais de uma vez - com a perda do emprego ou do cargo de confiança por terem cometido infrações graves

A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou ontem a lista completa dos servidores públicos expulsos da administração federal por terem cometido infrações graves no exercício do cargo. Desde 2005, segundo o órgão de controle do governo, mais de 2,5 mil servidores foram punidos com demissão, cassação de aposentadoria ou destituição do cargo comissionado. 

Há casos de expulsão de delegados e agentes da Polícia Federal, procuradores do Banco Central, médicos, peritos, professores, auditores fiscais da Receita, cozinheiros, copeiras, vigilantes e policiais militares, entre outros. A própria CGU demitiu três funcionários do quadro no ano passado. Motivo: frequência irregular e abandono de cargo. 

O INSS é o órgão do Poder Executivo que registra o maior número de exonerações.

Há registros de uma única pessoa ter sido demitida mais de uma vez. Um servidor da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), por exemplo, que ocupava uma função DAS de coordenador-geral de recursos logísticos, foi destituído do cargo noves vezes nos últimos quatro anos. Isso ocorre porque um servidor pode ser punido mais de uma vez , caso responda a mais de um processo administrativo. Eventualmente, um funcionário também consegue uma decisão favorável na Justiça, que o reintegra ao serviço público, antes de ser exonerado novamente. No caso da Funasa, o empregado foi acusado de improbidade administrativa, entre outras irregularidades.

Em outro caso, uma técnica do INSS chegou a ser demitida oito vezes desde 2010. A última exoneração foi em junho deste ano. Ela valeu-se do cargo para obter vantagens pessoais, de acordo com a justificativa publicada no Diário Oficial da União. No total, com dados até 30 de agosto, foram registradas pouco mais de 3 mil demissões aplicadas a 2.552 servidores.

O Cadastro de Expulsões da Administração Federal (Ceaf), que será atualizado mensalmente, é semelhante ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis), banco de dados já mantido pela CGU com a relação das empresas que sofreram sanções nas diversas esferas federativas. Para o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, a divulgação do cadastro de expulsões é mais um passo dado pelo governo no sentido de cumprir a Lei de Acesso à Informação.
Volta por concurso
A demissão pode ser aplicada nos casos de ofensa física, aplicação irregular de dinheiro público, lesão aos cofres públicos e acumulação ilegal de cargos. Se cometer uma irregularidade grave, como corrupção, o servidor não poderá retornar ao serviço público. Quem abandona o cargo, por exemplo, pode voltar à administração federal por meio de concurso público.

O diretor executivo da organização não governamental Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, considera a divulgação na internet dos nomes dos expulsos muito saudável para o controle social. Segundo ele, é importante que a sociedade saiba quem foi foi demitido por corrupção.

"É uma medida importante para que as pessoas que cometeram as irregularidades não fiquem ocultas. A publicação dos nomes serve de desestímulo para os demais servidores (que eventualmente pensem em cometer ato ilícito)", alerta.

Abramo acredita que as punições administrativas tramitam de forma muito mais veloz do que os processos judiciais e lembra que a quantidade de servidores punidos aumentou muito nos últimos anos. Abramo critica as entidades de classe que, segundo ele, reclamam que os nomes dos funcionários demitidos não deveriam ser expostos.

"Essas entidades estão trabalhando contra os interesses de seus próprios associados. Por que eles reclamaram disso? Onde é que esse pessoal acha que está o seu dever? Eles deveriam, pelo contrário, apoiar a medida por lealdade aos seus associados e ao resto da sociedade. A atitude delas é incompreensível", diz.
Sem emprego

Servidores do Executivo demitidos desde 2005

Órgão                         Quantidade

INSS                    610

Universidades federais  348

PF e PRF                 330

Ministério da Fazenda    181

Ibama                   151

Funasa                  129

Ministério da Saúde      100

Receita Federal        98

Outros                    605

Total                     2.552

Fonte: Cadastro de Expulsões da Administração Federal (CEAF).

 

Divulgação_Folhapress_Divulgação

Seios nus, patriotismo e protesto no 7 de setembro


Márcia Denser: FHC e o capitalismo zumbi

Pediam água, recebiam balas de borracha

Ministros defendem atuação do STF no mensalão

Independência política é fácil; quero ver é o Brasil conquistar a independência econômica.

Carlos Newton
A independência política foi muito fácil de conquistar. D, Pedro I ganhou no grito, e estamos conversados. O que o Brasil jamais conseguiu foi declarar sua independência econômica. Este é o nosso dilema shakespeariano – do tipo ser ou não ser.





sexta-feira, 07 de setembro de 2012 | 05:00

Três sombras do passado (ou A fadiga dos metais)

Carlos Chagas
Vai mal a imagem dos três principais partidos nacionais. Na campanha para as eleições municipais de outubro, arriscam-se a receber cartão vermelho do eleitorado, com as exceções de sempre. O PT sofre em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Salvador e outras capitais, ainda que lute com denodo para virar o jogo. O PSDB arrisca-se a perder em cidades onde parecia absoluto sem conseguir recuperar a situação naquelas em que já vinha sendo derrotado. O PMDB não empolga, carente de renovação há algumas eleições e acomodado ao papel de acólito de outras legendas.



Ascensão e queda de uma nobre justiça

Roberto Monteiro Pinho
Os estudiosos da performance do Judiciário  vaticinam que o atual modelo de justiça é um aglomerado de leis, a maioria aplicada de forma errada pelos seus operadores estatais e outras debilitadas e fadadas a cada dia mais mergulhar no caos inaceitável, diria eu de que neste momento já estamos convivendo com um aberratio juris.



Eles garantem: o STF não mudou

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