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quinta-feira, agosto 30, 2012

Acorde eleitor de Jeremoabo "Não compre gato por lebre!"






. Ao ouvi o voto do decano Celso de Mello onde  após fazer citações do livro A Arte de Furtar, publicado no século 17 em Portugal, insistiu na necessidade de o Supremo atribuir "penas exemplares" aos condenados. "Corruptos e corruptores são profanadores da República", disse. "São delinquentes, são marginais", completou.

Diante do exposto não entendo como candidatos a próxima eleição municipal para Prefeito e Vereadores, não se acanham,  e com a maior cara e pau,  se escudam e ainda colocam fichas sujas como âncoras e exemplo de herois da sua campanha,  querendo passar para o eleitor inculto a imagem heróica  do ficha suja, ou na pior das hipóteses  verdadeiro ídolo.

A que ponto chegou a degradação humana por  parte de alguns seres “racionais” da cidade de Jeremoabo.

É por  essas atitudes nefastas,  que acompanho a campanha do: “  Não Vote em Ficha Suja E NEM EM CANDIDATOS APOIADOS POR ELES “

,



 

 

  Não Vote em Ficha Suja E NEM EM CANDIDATOS APOIADOS POR ELES

 

Corruptos e analfabetos políticos



Lavar as mãos alimenta a corrupção
Shakespeare, célebre conhecedor da natureza humana, faz com que Ângelo, em Medida por medida, pronuncie as seguintes palavras:
“Uma coisa é ser tentado e outra coisa é cair na tentação. Não posso negar que não se encontre num júri, examinando a vida de um prisioneiro, um ou dois ladrões, entre os jurados, mais culpados do que o próprio homem que estão julgando. A Justiça só se apodera daquilo que descobre. Que importa às leis que ladrões condenem ladrões?” (SHAKESPEARE, 1994:129)
O espetáculo da corrupção enoja e torna a própria atividade política ainda mais desacreditada. Os que detestam a política – como diria Brecht, os analfabetos políticos – regozijam-se. Os podres poderes fortalecem os argumentos pela indiferença e o não envolvimento na política. É o moralismo abstrato e ingênuo que oculta a ignorância e dissimula a leviandade egoísta dos que não conseguem pensar para além do próprio bolso.
O analfabeto político não sabe que sua indiferença contribui para a manutenção e reprodução desta corja de ladrões que, desde sempre, espreitam os cofres públicos, prontos para dar o golpe à primeira oportunidade que surja. Os analfabetos políticos não vêem que lavar as mãos alimenta a corrupção.
Quem cultiva a indiferença, o egoísmo ético do interesse particularista, é conivente com o assalto ou é seu beneficiário. O que caracteriza a república é o trato da coisa pública, responsabilidade de todos nós. Como escreveu Rousseau (1978: 107): “Quando alguém disser dos negócios do Estado: Que me importa? – pode-se estar certo de que o Estado está perdido”.
Eis o duplo equívoco do analfabeto político: nivelar todos os políticos e debitar a podridão apenas a estes. Os políticos, pela própria atividade que desempenham, estão mais expostos. No entanto, não há corrupção, sem corruptores e corrompidos. Pois, se a ocasião faz o ladrão, a necessidade também o faz.
Não sejamos hipócritas. Exigimos ética dos políticos como se esta fosse uma espécie de panacéia restrita ao mundo – ou submundo – da política. Mas, e a sociedade? Se o ladrão rouba um objeto e encontra quem o compre, este é tão culpado quanto aquele.
Ah! Não fazemos isto! E os pequenos atos inseridos na cultura do jeitinho brasileiro não são formas não assumidas de corrupção? Quem de nós ainda não subornou o policial rodoviário? Ou não vivemos numa sociedade onde honestidade é sinônimo de burrice, de ser trouxa, etc.? E como correr o risco de ser bobo quando a sociedade competitiva premia os mais espertos, os mais egoístas, os mais ambiciosos?
A bem da verdade, o ladrão aproveita a ocasião. Quem de nós nunca foi tentado? Quem de nós não cometeu algum deslize quando se apresentou a ocasião? Quem foi tentado e não caiu em tentação? Quem conseguiu manter a coerência entre pensamento e ação, discurso e prática? Os homens são julgados por suas obras e apenas através delas é que podemos comprovar a sua capacidade de resistir à tentação. Afinal, como afirma Shakespeare (1994: 201), através de Isabel, sua personagem: "A lei não alcança os pensamentos e as intenções são meros pensamentos".
O analfabeto político demoniza a tentação da política. Seu prêmio é a ignorância. E, muitas vezes, enojados e cansados diante do espetáculo propiciado pelos governos que se sucedem, somos tentados a imitá-lo e sucumbir à rotina do cotidiano que consome nossos corpos e pensamentos e nos oferece a substância anestésica capaz de dar a ilusão da felicidade.
Bem que tentamos ficar na superfície das aparências e nos contentarmos em, como os demais animais, simplesmente consumir e reproduzir. Mas só as bestas de todo tipo não refletem sobre a sua situação no mundo. Por mais alienado que seja, o ser humano tem condições de pensar criticamente, de compreender e de projetar seu próprio futuro. Esta pequena diferença em relação aos demais animais é que o torna o único animal capaz de produzir cultura e de fazer sua própria historia.
Não basta apenas criticar os que caem em tentação, é mister superar o comodismo do analfabetismo político. Pedagogicamente, educamos pelo exemplo. Não podemos exigir ética na política ou formar uma geração cidadã, consciente dos seus direitos e deveres e capaz de assumir a defesa da justiça social, se nossos exemplos afirmam o oposto. Afinal, mesmo os ladrões têm a sua ética. O personagem shakespeareano tem razão...(Por Antonio Ozaí da Silva/escritor na revista Espaço Acadêmico)

 

 

José Cruz/Agência Senado

Simon: "impunidade tem os seus dias contados no Brasil"

 

STF finaliza julgamento sobre desvios de dinheiro no mensalão

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A exemplar atitude de uma delegada contra torcedores quadrilheiros

Milton Corrêa da Costa



Arrasado e deprimido, João Paulo Cunha abandona hoje a candidatura a prefeito de Osasco

Carlos Newton
O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) já avisou a amigos e companheiros de campanha que anunciará, dentro de algumas horas, a retirada de sua candidatura à Prefeitura de Osasco.
Alguns aliados chegaram a sugerir que resistisse por mais um dia, mas, admitindo-se abalado com a decisão do STF, João Paulo disse que não resistirá à pressão para que seja substituído pelo vice de sua chapa, Jorge Lapas (PT).
 Jogando a toalha…




Com 9 votos a 2, João Paulo é condenado por corrupção passiva. Apenas Lewandowski e Toffoli votaram pela absolvição.

Carlos Newton
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres  Britto, acompanhou o voto de alguns dos ministros e abordou o uso de provas colhidas fora do processo pela acusação, como depoimentos em CPIs e no inquérito policial. Britto disse que as provas podem ser usadas “sem embargo”, desde que sejam usadas “a título de confirmação, de corroboração em prova realmente produzida e válida realmente no processo penal”.
  Britto fechou o  placar

Folha denuncia mais uma irregularidade de Cabral, que dá verba a empresa de irmão de secretário

Marco Antônio Martins (Folha de S. Paulo)

 

Até ser cassado (se for), João Paulo Cunha vai se arrastar pela Câmara como se fosse um zumbi

Carlos Newton



  E VIROU JEREMOABO???

Guaratinga: Justiça determina retirada de imagem de Dilma e Lula de peças publicitárias de candidato do PV

por David Mendes



Rural tentou enganar o Supremo, diz Barbosa

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Rural tentou enganar o Supremo, diz Barbosa

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  DaMatta:

DaMatta: "Lula é prova concreta de que as utopias enganam"


Na primeira prévia de votos da Ação Penal 470, todos condenados

Na primeira prévia de votos da Ação Penal 470, todos condenados

 

Nem tudo está perdido

Carlos Chagas
Viveu o Supremo Tribunal Federal, ontem, um de seus momentos mais altos. Aliás, altíssimo. Com o voto aguardado para hoje de seu presidente, Ayres Britto, serão nove ministros pronunciando-se pela punição da corrupção, do peculato e da lavagem de dinheiro, contra apenas dois ministros aferrados a argumentos em favor dos mensaleiros. Demonstra, a mais alta corte nacional de justiça, que nem tudo está perdido no Brasil.

Ayres Brito, Celso de Mello e Marco Aurélio





Réus a caminho da cadeia

Réus a caminho da cadeia

Marcos Valério, 16 anos de reclusão; Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, 10 anos e oito meses; Henrique Pizzolato, oito anos e quatro meses; João Paulo Cunha, seis anos; penas constam do voto do ministro Cezar Peluso, mas podem ser agravadas pela ampliação da maioria no STF pela condenação e ênfase dada pelo decano Celso de Mello: "são delinquentes, marginais", disse, pedindo "penas exemplares"; próximos réus vão sofrer
comentários

Ênfase na revelação de salários de servidores não é obra do acaso

Sandra Starling



Vai ser engraçado: Lewandowski e Toffoli terão de participar da fixação das penas dos réus que eles tentaram absolver.

Carlos Newton
O esforço hercúleo e desesperado dos ministros Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli para absolver os mensaleiros de nada adiantou e agora os dois terão de passar pelo constrangimento de dizer quantos anos de prisão o deputado João Paulo Cunha e os outros companheiros terão de cumprir.
São ossos do ofício…


Como armaram a história do Caixa Dois do PT

Sebastião Nery



Deveria estar orgulhoso e não frustrado

Carlos Chagas
Não dá para aceitar, pelo menos sem estranhar, as informações de que o ex-presidente Lula mostra-se deprimido desde terça-feira, diante do voto de três ministros do Supremo Tribunal Federal indicados por ele ou pela presidente Dilma. Porque Luiz Fux, Carmem Lúcia e Rosa Weber honraram a toga que usam ao concluir pela culpabilidade de João Paulo Cunha em crimes diversos.
Lula ficou deprimido




Joaquim Barbosa quer indicar seus futuros colegas

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Estrela do mensalão, apontado até como presidenciável, ministro do STF tem lista de nomes para sugerir à presidente Dilma Rousseff paras as vagas de Cezar Peluso e Ayres Britto

Só falta saber quantos anos de reclusão João Paulo e o resto da quadrilha vão pegar

Carlos Newton
Já era esperado. Pela absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), do publicitário Marcos Valério e do resto da gangue, somente votaram a favor os dois ministros do quais se poderia esperar tudo. Com isso, o ministro revisor Ricardo Lewandowski jogou no lixo sua pequena biografia, enquanto o também ministro Dias Toffoli nada perdeu, porque não tinha nada a perder. Para Toffoli, ser ministro do Supremo Tribunal Federal já significa tudo, nada mais tem a almejar. Pagou sua dívida com Lula, e estamos conversados.
“Meu mundo caiu”, diria Maysa



Cassação de João Paulo não é automática


Até a decretação da perda do mandato de João Paulo, haverá um longo processo, tanto no STF como na Câmara
Confirmada a condenação, a Câmara só iniciará o processo da perda de mandato quando não houver mais qualquer possibilidade de recurso. A ação precisa ser provocada por algum partido
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Rudolfo Lago: ao que parece, farsa foi dizer que o mensalão era uma farsa

No Fórum, Celso Lungaretti: à presidenta Dilma, por uma questão de justiça

Contador garante que foi usado por grupo de Carlinhos Cachoeira


Para Toron, a pena sugerida por Peluso para João Paulo é "duríssima". Ele, porém, ainda diz ter esperança de que posição seja revertida pelos próximos ministros

Para advogado de João Paulo, sentença é draconiana

Alberto Toron espera por votos de absolvição com a posição do resto dos ministros. Mas classificou a sugestão de punição como exagerada pelo petista ser primário e sem antecedentes


Peluso já pode se aposentar, diz a Folha

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Jornal de Otávio Frias argumenta, em editorial, não haver mais dúvidas de que os demais ministros saberão conduzir o julgamento com imparcialidade
comentários
Celso de Mello pede

Celso de Mello pede "pena exemplar" a "marginais"

"Corruptos e corruptores são profanadores da República", insiste decano Celso de Mello; "eles devem ser punidos exemplarmente na forma da lei", acrescentou, num pedido de penas duras para os réus; ele considerou "procedente" a denúncia do procurador-geral Roberto Gurgel e condenou João Paulo Cunha, Marcos Valério, Henrique Pizzolato, Cristano Paz e Ramon Hollerbach por peculato e corrupção; absolveu Luiz Gushiken; quadro para réus se agrava; link
 


Mello condena J. Paulo por corrupção e peculato

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O ministro Marco Aurélio Mello tornou-se o sétimo juiz do STF a condenar por corrupção passiva, e também por peculato, o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha; candidato a prefeito de Osasco, ele prometeu renunciar à candidatura; voto anterior, de Gilmar Mendes, foi decisivo para formação de maioria; Cezar Peluso pediu seis anos de prisão; assista ao vivo


Jornais: Planalto teme efeito dominó no julgamento do mensalão




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