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sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Forte evidência da maldição de “Jeremoabo city” pelos capuchinhos

É tempo de comemorar o umbu


A região de Jeremoabo, no nordeste da Bahia, foi povoada originalmente por Tupinambás dos grupos Muongorus e Cariacás. A palavra Jeremoabo em língua tupinambá significa "plantação de jerimum".

No século XVI, o português Garcia D’Ávila recebeu do rei João III uma sesmaria de 60 léguas quadradas, abrangendo as terras onde hoje se localiza o município. Em conflito com os missionários, que se opunham à escravidão dos índios, D'Ávila incendiou a povoação original, reconstruindo-a depois por intervenção do Papa e do governo colonial.

Em 1688, foi expedida a patente de Sebastião Dias, primeiro Capitão–Mor da aldeia Muongorus de Jeremoabo. Dez anos depois, Jeremoabo foi elevada à categoria de julgado.(Fonte: Wikipédia).

Como podemos observar acima, Jeremoabo foi criada através do choque entre Garcia D'Ávila e missionários, onde o mesmo, autorizou em represália, a queima de Jeremoabo.

Revendo esses dados, chego a conclusão, de que nossos antepassados tinham certa lógica quando falava que um capuchinho após ser fortemente surrado bradou: “ Jeremoabo há sempre de crescer como rabo de cavaco, para baixo”.

Hoje ao observar certa propaganda que dizia: “o IV Festival do Umbu em Uauá.” Me veio logo a lembrança da crença popular e antiga, pois Jeremoabo significa “plantação de jerimum”, quando atualmente não tem essa plantação toda.

Jeremoabo tem uma área 4 761,114 km² com uma população 37 661 hab. IBGE/2010, porém não dispõe de uma faculdade, onde quem quiser se graduar tem que se deslocar à Paulo Afonso, Paripiranga ou outras cidades circunvizinhas.

No que se diz respeito a saúde, outra negação; fabrica ou outra fonte de geração de emprego não existe, agricultura e pecuária ainda da idade da pedra e por aí vai.

Mas vamos nos ater ao UMBU que foi o assunto que me chamou atenção.

Com uma área 4 761,114 km² em Jeremoabo - terra do já teve – existia matas de UMBUZEIROS E OURICURI, porém os predadores humanos através de queimadas, praticamente extinguiram a flora e fauna, e hoje a natureza se vinga com falta de alimentos e invasão de insetos .

Com a extensão do município e a quantidade de umbuzeiros que existiam, Jeremoabo deveria ter uma grande fabrica de doces não só de umbu, mas de caju, manga e outras frutas, sendo um grande exportador, mas infelizmente a fabrica existente é de politicagem e corruptos, onde o povo oriundo do coronelismo, até hoje não conseguiu se livrar do cabresto.

Contudo onde há vida há esperança, vamos mesmo contra os fatos ser otimistas, esperando que a cultura, educação, progresso e mudanças aqui cheguem para ficar.

Naquele tempo os missionários eram contra a escravidão dos índios, até hoje a Igreja ainda luta contra outras escravidões, pois na quarta feira de cinzas foi iniciada a Campanha da Fraternidade onde me chamou atenção a homilia do padre que pregava contra a falta de saúde, educação, merenda escolar e outras faltas.

Quem não estava acostumado com isso como eu, estanhou.

Até que enfim a Igreja de Jeremoabo se enquadrou no verdadeiro Evangelho...

Aqui poderemos classificar também a cidade do ”impossível acontece””, principalmente levando-se em conta o atual (des)governo municipal que deixa de comprar a merenda escolar no comércio local , para através de razões desconhecidas adquirir a suposta merenda escolar em casa de material de construção noutra cidade, talvez o método aqui esteja manjado, haja vista o superfaturamento do pãozinho para as escolas .



Ficha limpa

"Ao potencializar valores positivados como a moralidade no exercício de cargo público em detrimento da segurança jurídica e da liberdade, a decisão final do caso Ficha Limpa contrariou a Constituição", critica o advogado Georges Louis Hage Humbert, do escritório Brandão e Tourinho Dantas Advogados Associados. (Clique aqui)



Agora é lei. Prefeitos têm que pagar não adiante chorar de barriga cheia...


"Estados e municípios que não reajustaram piso do magistério terão que pagar retroativo".
Amanda Cieglinski - Repórter da Agência Brasil.

Mais um ano letivo começou e permanece o impasse em torno da Lei do Piso Nacional do Magistério. Pela legislação aprovada em 2008, o valor mínimo a ser pago a um professor da rede pública com jornada de 40 horas semanais deveria ser reajustado anualmente em janeiro, mas muitos governos estaduais e prefeituras ainda não fizeram a correção.

Apesar de o texto da lei deixar claro que o reajuste deve ser calculado com base no crescimento dos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), governadores e prefeitos justificam que vão esperar o Ministério da Educação (MEC) se pronunciar oficialmente sobre o patamar definido para 2012. De acordo com o MEC, o valor será divulgado em breve e estados e municípios que ainda não reajustaram o piso deverão pagar os valores devidos aos professores retroativos a janeiro.

O texto da legislação determina que a atualização do piso deverá ser calculada utilizando o mesmo percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundeb. As previsões para 2012 apontam que o aumento no fundo deverá ser em torno de 21% em comparação a 2011. O MEC espera a consolidação dos dados do Tesouro Nacional para fechar um número exato, mas em anos anteriores não houve grandes variações entre as estimativas e os dados consolidados.

“Criou-se uma cultura pelo MEC de divulgar o valor do piso para cada ano e isso é importante. Mas os governadores não podem usar isso como argumento para não pagar. Eles estão criando um passivo porque já devem dois meses de piso e não se mexeram para acertar as contas”, reclama o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março. O objetivo é cobrar o cumprimento da Lei do Piso.

Se confirmado o índice de 21%, o valor a ser pago em 2012 será em torno de R$ 1.430. Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Na Câmara dos Deputados tramita um projeto de lei para alterar o parâmetro de reajuste do piso que teria como base a variação da inflação. Por esse critério, o aumento em 2012 seria em torno de 7%, abaixo dos 21% previstos. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação.

A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas desde 2008 nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.

“Os governadores e prefeitos estão fazendo uma brincadeira de tremendo mau gosto. É uma falta de respeito às leis, aos trabalhadores e aos eleitores tendo em vista as promessas que eles fazem durante a campanha de mais investimento na educação”, cobra Leão.
Fonte; Blog da Dilma


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