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segunda-feira, dezembro 12, 2011

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'Maconha é que nem Bombril, tem 1001 utilidades'

'Maconha é que nem Bombril, tem 1001 utilidades'
Vereador do município de Medeiros Neto pelo PMN, em seu terceiro mandato, Cristiano Alves, o “Pintão”, causou polêmica ao admitir em plenário que usa maconha há mais de 20 anos. Aos 37 anos, o legislador foi presidente da Câmara Municipal da cidade do extremo sul da Bahia, com pouco mais de 20 mil habitantes, no biênio 2009/2010. Em entrevista ao Bahia Notícias, Pintão defendeu a regulamentação da maconha não apenas para o uso recreativo, mas também para a utilização indústrial, em setores como o de tecidos e combustíveis. “Maconha é que nem Bombril, tem 1001 utilidades”, compara. Segundo ele, o clima do sertão nordestino é ideal para o cultivo de cannabis sativa, e seria uma boa alternativa para incentivar a agricultura familiar na região. Também prega pela maior discussão do tema de forma aberta, sem “satanizar” a erva. “Quis entrar nesse mérito para dizer que quem fuma maconha não é marginal. É pai de família, tem filhos, trabalha, estuda e pode ser representante do povo”, argumenta. Confira aqui a entrevista da semana na íntegra.
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Supremo

Aprovação de Rosa Weber sai amanhã

Kassab minimiza baixa aprovação em pesquisa

Kassab minimiza baixa aprovação em pesquisa
Kassab tem apenas 20% de aprovação; Serra é o mais rejeitado para sucedê-lo
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), minimizou nesta segunda-feira (12) os resultados da última pesquisa Datafolha, em que aparece com apenas 20% de aprovação dos paulistanos. "Se pesquisa fosse o único fator importante, eu não teria sido eleito prefeito [largou em desvantagem na eleição de 2008] e o PT hoje não estaria preferindo o Haddad hoje [que tem entre 3% e 4% das intenções de voto]", justificou. Em uma escala de zero a dez, a nota média atribuída a ele é 4,5. Na pesquisa anterior, era 4,9. "Eu acredito em pesquisa, mas também tenho muita serenidade para analisá-las e muita consciência em relação aos avanços que acontecem na cidade", completou. Para o alcaide, a baixa aprovação reflete apenas um "momento" e uma "circunstância". Ele considerou ainda naturais as oscilações na avaliação de seu mandato, que caiu quatro pontos porcentuais de setembro para este mês. Ainda de acordo com o levantamento, o ex-governador José Serra (PSDB) tem o maior índice de rejeição entre os possíveis nomes para disputar as eleições municipais no ano que vem.




Johnnie Walker acusa cachaça brasileira de plágio

Johnnie Walker acusa cachaça brasileira de plágio
A cachaça mineira João Andante, criação de quatro amigos que estavam no último ano do ensino médio, incomodou a Diageo, gigante inglesa dona do uísque Johnnie Walker. Agora a insatisfação ganhou contornos reais e a multinacional tenta tirar a suposta concorrente do mercado, sob acusação de plágio (João Andante é uma tradução de Johnnie Walker). Leia mais na coluna

Charge do Alpino (Yahoo Brasil)

No momento, o Brasil não precisa de novos Estados, nem da Copa ou da Olimpíada. Precisa é de vergonha na cara.

Carlos Newton

Resultados de exames de Lula “são animadores'

O médico pessoal do ex-presidente Lula, Roberto Kalil, disse nesta segunda-feira (12) que "os primeiros resultados [da bateria de exames] são animadores", pela manhã, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O ex-presidente deu entrada para a terceira sessão de quimioterapia no início do dia. Kalil ressaltou que os resultados ainda são parciais e os exames devem se estender até o final da tarde. Lula está em tratamento de um tumor de laringe, de agressividade média, que foi descoberto no dia 29 de outubro.


Doença de Lula pode ser mais grave do que foi divulgado, e já se sabe que ele fará também radioterapia.

Carlos Newton


Agência Brasil

Caso Pimentel pode repercutir na aliança em torno da reeleição do prefeito de BH (Agência Brasil)

Caso Pimentel pode repercutir na aliança em torno da reeleição do prefeito de BH


FHC manda recado para Pimentel: “Eu cobro por palestras”

FHC manda recado para Pimentel: “Eu cobro por palestras”
O titular da pasta de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, personagem central da nova onda de denúncias que atinge os ministros da presidente Dilma Rousseff, falou por aí que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teria recebido R$ 80 mil para “passar a manhã, conversar e tomar um café” na Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Como resposta, FHC negou ter recebido o valor, cobrado pela realização de eventos. “Eu cobro por palestras. Não recebi da Fiemg o referido montante nem qualquer outra remuneração, pois não fiz palestras lá. Devem ter se enganado de pessoa”, afirmou. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o ministro atribuiu a informação sobre o pagamento da quantia a Robson Andrade, que comandava a Fiemg na época em que a entidade pagou R$ 1 milhão a Pimentel por serviços de consultoria.



Jornais: tribunais estaduais escondem salários


Consultas populares amadurecem democracia, avaliam cientistas políticos


A realização do plebiscito sobre a divisão do Pará é mais uma etapa do amadurecimento da democracia brasileira, independentemente do resultado, segundo cientistas políticos ouvidos pela Agência Brasil. Eles acreditam que...



Charge do Duke (O Tempo/BH)


Reflexões sobre o momento político e os exemplos que não devem ser seguidos pelo Brasil

Roberto Nascimento

Reforma ministerial vira assunto proibido em Brasília

Reforma ministerial vira assunto proibido em Brasília
A reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff pretende promover no início de 2012 tornou-se assunto sigiloso no Palácio do Planalto, em Brasília. Para livrar-se de pressões, a presidente restringiu as conversas sobre o tema e divide seus planos com poucos assessores. Segundo o Blog do Josias, as reações à notícia de que planejava enxugar o número de secretarias com status ministerial deixou a presidente irritada. A possibilidade de fundir as pastas da Igualdade Racial e de Políticas para Mulheres à secretaria de Direitos Humanos, por exemplo, foi descartada após divulgação na imprensa e mobilização de organizações e representantes dos setores atingidos pela mudança. Além de restringir o número de interlocutores, Dilma tornou-se econômica nas palavras. No Congresso Nacional, lideranças do PT e do PMDB passaram a apostar em mudanças pontuais, ou seja, não haveria propriamente uma reforma, mas ajustes nos ministérios.

O sonho impossível das candidaturas próprias

Carlos Chagas


Veja como se aposentar por idade sem os descontos do fator

Segurado deve analisar se a escolha garantirá benefício integral e ficar
atento ao fator previdenciário

financiamento

Banco parcela reforma da
casa em até 60 meses

Fotos do dia

Bianka Fernandes está no calendário da boate Sirena Policiais revistam pessoas na Feira da Madrugada Moradores continuam correndo riscos em áreas de deslizamento
Seleção brasileira feminina vence o Chile por 4 a 0 no Pacaembu Lyoto Machida leva soco e perde luta no UFC Minotauro imobiliza o braço após sofrer fratura


confraternizações

Amigo-secreto pela internet aposenta sorteio com papél

PM que teria ajudado a capturar Nem é preso por assalto na Lapa Agredido pelo PM Alfredo Pereira da Silva Júnior, Delano Soares Vieira depõe na delegacia Foto: Guilherme Leporace / Agência O Globo Policial roubou mochila e deu coronhada em pedestre



Emagrecedores
proibidos ainda
são vendidos em SSA

SALDO ZERO
Governo prevê déficit
de etanol em 2012

ATÉ R$ 13 MIL
Principais concursos com
mais de 11 mil vagas

PORTO DA BARRA
Homem tem ataque de fúria
e danifica 42 veículos

Marco André Lima/Gazeta do Povo / Em Curitiba, o Batalhão de Trânsito da Polícia Militar diz fazer duas operações de fiscalização a cada dia

Lei Seca muda hábitos, mas é pouco fiscalizada

Pesquisa feita no Paraná mostra que, desde 2008, apenas 8% da população foram parados em alguma blitz e submetidos ao teste do bafômetro

Jonas ironiza expectativa do PP e defende projeto petista


O estilo Dilma Rousseff de governar

Embora seja um governo de continuidade, Dilma e Lula, pessoalmente, têm estilos bem distintos, que provocam diferenças no modo de cada um governar - Fabio Pozzebom/ABr

Com Lula, saiu o modelo intuitivo, de grande sensibilidade política. Em seu lugar, adotou-se um modus operandi semelhante ao de gestão de grandes empresas, com regras, metas e cobranças

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Petistas e tucanos: Veja e CartaCapital em campos opostos


Alfredo Sirkis: COP-17 foi melhor que a expectativa

No Fórum, Célio Pezza: o paradoxo da corrupção

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Vestibular

Amy Winehouse e Ficha Limpa foram temas da prova da UFPR

Documentos provam financiamento brasileiro à ditadura de Pinochet

Documentos provam financiamento brasileiro à ditadura de Pinochet
Uma série de 266 telegramas confidenciais de diplomatas brasileiros entre 1973 e 1976 prova que o Brasil deu grande subsistência para a ditadura do general Augusto Pinochet no Chile. De acordo com as correspondências, recebidas pela Embaixada do Brasil em Santiago e liberados pelo Itamaraty ao jornal Folha de S. Paulo, o suporte ao ditador foi político e econômico. Em novembro de 1973, após o golpe no Chile, o Brasil, também governado por um ditador, Emílio Médici (1905-1985), liberou US$ 50 milhões ao Banco Central chileno para estimular exportações. O Brasil estimulou a venda de açúcar, ônibus, caminhões e fragatas e acelerou a aquisição de cobre das jazidas chilenas, chegando, em 76, ao posto de maior comprador externo de cobre, desbancando a Alemanha. No campo diplomático, o Brasil, a pedido da Junta Militar chilena, ocupou o status oficial de "protetor dos interesses do Chile" no México, na Polônia e na extinta Iugoslávia.



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Publicado em 19 de abril de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Charge do J. Bosco (oliberal.com) Pedro do Coutto O...

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