Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, março 26, 2010

Jeremoabo, cidade onde a impunidade campeia, não se fiscaliza, “o que é pior: há o mau uso do dinheiro público.

Aqui é a situaçao da: Pousada, creche, Peti, depósito e escolas hoje!

Nero tocou fogo em Roma E tista toca fogo no dinheiro do povo,e ainda diz: "Jeremoabo nosso povo mais fezliz."


Impunidade


Prédio do PETI após reforma, onde o prefeito tista de deda, queimou uma fortuna e não fez nada, a não ser NOTAS FRIAS e FRAUDULENTAS


Para quem reside em Jeremoabo e tem a memória fraca, esse serviço de terraplanagem e essas construções derrubadas, já foi muita coisa, e muito dinheiro público desviado e agatunado .

Iniciou-se como sede do Projeto Sertanejo (DNOCS), onde além da sede dos escritórios locais, foi uma construção bem estruturada, inclusive com poço artesiano .

Já no governo do João Ferreira, hoje secretário de infra-estrutura, pelo menos nos jornais ali foi construída uma POUSADA virtual.

Depois já no governo do tista de deda, o “pau”correu frouxo, virou uma fonte de corrupção, verdadeiro sumidouro do dinheiro público, pois serviu de garagem para os carros da prefeitura, arquivo morto, escola, creche e o PETI.

Pasmem os senhores que para órgão desse era desviado uma quantidade enorme de dinheiro, sendo que o maior escândalo foi com a implantação do PETI, onde só de papel higiênico foi gasto tanto, que juntando um no outro daria para ir “do Oiapoque ao Chuí” ida e volta, sem falar nas madeiras e telhas fantasmas ou virtuais, tudo denunciado pelos vereadores da oposição daquela época, e que os processos até hoje ainda andam em c6amara lenta.

Portanto, ou se elimina os ficha suja, ou esse filme ainda iremos assistir por muito tempo.




Vamos recordar o ROMBO DO PETI em Jeremoabo-Bahia

“O lobo muda o pêlo, não a índole”

Prefeito de Jeremoabo denunciado por desvio de dinheiro do PETI.
(Jornal Forquilha - Ano III - n.62 - Sexta-feira, 17 de janeiro de 2003
O prefeito de Jeremoabo, Tista (PFL) foi denunciado perante a Corregedoria Geral da União por aplicação indevida de recursos na implantação e reforma do Programa de Erradicação Infantil (PETI). O autor da denuncia, vereador Ueliton Barbosa Varjão (PMDB) encaminhou documento contendo 28 páginas, após minuciosa consulta ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM). De acordo com o parlamentar peemedebista, O PETI de Jeremoabo, foi implantado em março de 2001, no mesmo prédio do Projeto Sertanejo, após sua reforma em ritmo de toque de caixa. O Programa de Erradicação de Trabalho infantil é sustentado através do convênio 051/2001 SETRAS/prefeitura de Jeremoabo. Estes convênios são destinados a cada criança que deixa de exercer o trabalho infantil para se dedicar exclusivamente aos estudos. No festival de pagamentos irregulares e compras superfaturadas promovidas pelo prefeito João Batista, destaca-se a pintura da fachada do prédio onde o prefeito torrou R$39.211,00(trinta e nove mil, duzentos e onze reais),onde na verdade se verifica que foi efetuada apenas uma tímida pintura de péssima qualidade; a prefeitura adquiriu 13 mil metros cúbicos de madeira tipo maçaranduba e mista, 1000 folhas de madeirit, 200 metros de barrote, 200 metros de ripa para cobertura do prédio,porém não foi executado nenhum tipo de serviço de reforma naquela unidade(Foto);cinco mil telhas coloniais, contudo nenhuma foi usada. Há suspeita de que todo esse material tenha tido um destino: a fazenda do prefeito. Que inclusive, serve como referência na região, tendo às vezes sido motivo de visitação pública pela beleza da arquitetura. A festa com o dinheiro público ganha proporções irônicas, as cerca de 180 crianças mantidas pelo programa conseguiram gastar em 150 dias, 182 bolas oficiais de futebol, (uma bola por dia) com a agravante de que o prefeito deu prioridade ao comércio de Feira de Santana e Salvador excluindo a praça de jeremoabo; em apenas cinco meses, a prefeitura diz que gastou com as crianças do PETI, com alimentação 129.872,40, ou seja uma média de R$ 34.000,00 por mês. Esse valor daria para alimentar todos os alunos matriculados na rede pública municipal. mesmo sem dispor de freezers suficientes para acondicionamento, o prefeito comprou 1.000 kg de salsicha, 30 caixas de margarina, 50 kg de carne moída, 600kg de mortadela, 700 dúzias de ovos, 500 quilos de almôndegas ao molho, 538 kg de frango abatido e 1.000 panetones, entre outros. Talvez aí se explique porque as crianças consumiram 200 fardos de papel higiênico. Outro escândalo é o fato do prefeito ter comprado entre outros materiais para o programa 1.700 unidades de fio dental, 20 fardos de bombril cujo preço praticado no mercado local é de R$ 8,50, por fardo; mas o prefeito generosamente pagou R$ 1.360,00 . o vereador Ueliton Barbosa Varjão constatou ainda a existência de notas fiscais frias, pois não batiam com o valor empenhado e pago pela prefeitura. Uma dura realidade que parte da sociedade insiste em não enxergar. o que se espera agora é que a justiça enquadre o prefeito João Batista já que a Lei de responsabilidade Fiscal prevê cadeia para farra com o dinheiro público. "



Em destaque

Promotor acusado de grilagem no oeste da Bahia emite parecer em ação ligada à Operação Faroeste

  Promotor acusado de grilagem no oeste da Bahia emite parecer em ação ligada à Operação Faroeste Sábado, 20/04/2024 - 00h00 Por Camila São ...

Mais visitadas